Noiva Forçada do Senhor Vampiro - Capítulo 133

133: Quem Estava Lá? 133: Quem Estava Lá? “Perguntarei novamente uma vez que você os encontre e os conheça melhor!” seu rosto empalideceu ainda mais quando ela segurou seu estômago, mas quando virou, seu rosto estava calmo e ela acenou com a cabeça.

“Será um prazer comparecer à celebração do dia da fundação do meu império natal!” com um sorriso compreensivo no rosto, ele acenou com a cabeça enquanto acenava com as mãos.

Duas empregadas avançaram e passaram a ela outra carta com o selo do império de seu pai nela.

“Eu sabia que você seria inteligente o suficiente para escolher o melhor para si. Seu pai já havia enviado um convite com uma carta pessoal endereçada a você.

Como um marido compreensivo, não abri a sua. Mas esta é a resposta que enviei ao seu pai.” outra empregada veio à frente, trazendo um pergaminho aberto para ela ler.

Pegando ambas as cartas em suas mãos ela acenou com a cabeça, mas não tomou a iniciativa de ler nenhuma delas,
“Você não está com boa aparência. Vá descansar, nos veremos mais tarde!” aliviada por ele não ter pedido para ela parar mais nada, ela se virou para sair enquanto seus joelhos já cediam.

Embora ele tivesse dado a ela uma chance para pensar, ele não havia dito qual punição ela receberia se não conseguisse fazer o que ele pediu!

E ela realmente iria desistir de sua liberdade para salvar a família que nunca a amou?

E se sim, então esta poderia ser sua chance. Escrever uma carta contando a sua família sobre a possível ameaça poderia ser um erro.

Embora ele tenha frisado que não abriu nenhuma das suas cartas, ela poderia confiar em suas palavras?

Dar a eles um aviso cara a cara seria melhor. Não havia maneira dele poder ficar de olho nela o tempo todo. 
Mas mesmo tendo organizado seus pensamentos, ela ainda podia sentir o medo da morte que havia esquecido por um tempo.

“Oh, minha senhora, você não está se sentindo bem!” Assim que as criadas ouviram o som da porta se abrindo, todas vieram cumprimentá-la com a intenção de ver quanto o trabalho delas tinha valido a pena.

Como damas da imperatriz, seu favor residia em quanta atenção o senhor dava à sua senhora.

Elas estavam preocupadas, pois ele não a chamava com frequência para encontros, por isso deram o melhor de si preparando-a para esta noite, mas todas ficaram chocadas ao ver o rosto dela pálido como cinzas quando ela retornou.

Parecia que ela tinha visto um fantasma ou que tinha sido espancada.

Hazel balançou a cabeça negando, mas a sensação nauseante no estômago só aumentava enquanto ela corria em direção ao banheiro seguida por todas as suas empregadas.

Vomitando todo o conteúdo com vinho, ela segurou o estômago e fechou os olhos.

“Minha senhora, devo chamar o médico?” perguntou a empregada preocupada com o que poderia ter acontecido para deixa-la assim, mas Hazel balançou a cabeça. 
“Não! Eu quero ficar sozinha.” irritada por as empregadas ainda estarem ali desafiando sua autoridade, seus olhos se estreitaram para elas, “agora!” 
Como se despertassem de seu transe, todas se encolheram e acenaram com a cabeça enquanto saíam do quarto às pressas.

Deitada na cama, Hazel olhou para o teto com um turbilhão de emoções no coração.

“Por que é que você ainda me segura em seu domínio mesmo quando eu voei tão longe.” ela não percebeu quando as lágrimas começaram a se formar em seus olhos enquanto a noite passava.

“Quem está aí?” ela se sentou na cama de um salto quando sentiu algo se movendo atrás dela.

Seus olhos se viraram para a janela e ela se xingou ao perceber que uma delas ainda estava aberta.

Não foi ela quem disse às empregadas para mantê-las sempre fechadas após o último evento? Por que uma ainda estava aberta?

Mais do que isso, o que teria entrado por ela? Não era a primeira vez que ela sentia que alguém estava em seu quarto ou que alguém a estava seguindo.

Mesmo no terraço, ela sentiu que tinha visto a sombra de alguém. Mas mesmo depois de chamar tantas vezes, ela não teve resposta nem sentiu outros movimentos.

Estaria ela sendo excessivamente sensível? Não! Ela nem estava prestando atenção ao que acontecia ao seu redor, então como poderia ser ilusão dela?

“Quem está aí? Diga ou chamarei os cavaleiros!” ela gritou enquanto se levantava e acendia uma vela.

Ela sentiu algo se movendo atrás dela novamente quando se levantou e virou para olhar, mas não havia nada atrás dela.

Justo quando estava prestes a gritar e chamar as empregadas, ela ouviu o som de um baque só para ver suas janelas se fechando com força.

“O que acabou de acontecer?” não certa se a coisa tinha ido embora ou não… Ela checou todo o quarto com mãos trêmulas mas não encontrou nada suspeito.

“Acho que estou ficando louca!” Ela balançou a cabeça enquanto voltava para a cama, mas desta vez não apagou a luz enquanto se enroscava na posição fetal.

Assim que ela fechou os olhos, a sombra escura que ainda estava encostada na janela voou em direção ao quarto de Rafael.

“Não disse para você não se aproximar dela? E se ela notar sua presença?

Ela já tinha uma suspeita de que alguém visitava seu quarto à noite, pois ela perguntou aos cavaleiros e às criadas se sentiram a presença de alguém, mas mesmo assim você não escutou!” com um toque de irritação em seus olhos, Rafael jogou o copo que tinha nas mãos no espaço escuro, quando ele caiu no chão e se estilhaçou.

“Se ao menos você tivesse um corpo! Eu teria te matado com minhas próprias mãos!”