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Nivelando Infinitamente com o Sistema Mais Forte! - Capítulo 481

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  3. Capítulo 481 - 481 Verdadeiro corpo 481 Verdadeiro corpo Profundamente
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481: Verdadeiro corpo! 481: Verdadeiro corpo! Profundamente dentro dos sombrios pântanos, uma sensação inquietante permanecia no ar. O farfalhar das folhas e o coaxar dos sapos eram os únicos sons que podiam ser ouvidos até que, de repente, a terra tremeu sob seus pés. Era como se um vulcão tivesse entrado em erupção, fazendo a terra se romper e pequenas montanhas explodirem em uma chuva de destroços.

Do caos, surgiu uma figura, envolta em uma aura de energia escura que ameaçava extinguir toda a vida.

Seus olhos ardiam em um vermelho ardente, emanando um olhar feroz e ameaçador que incutia medo no coração de todos que o contemplavam.

Era ninguém menos que Marty, sua verdadeira forma revelada.

O ente que havia lutado com Augusto era apenas um vaso composto de cinzas e imbuído com a consciência de Marty. Agora, no entanto, a consciência daquele que servia a Morte como um dos quatro reis dos mortos-vivos havia retornado ao seu corpo físico, que estava escondido no mais profundo interior do pântano.

Sentindo a presença de seres vivos se aproximando dele, Marty rapidamente dirigiu-se em direção a eles. Seus movimentos eram ágeis e graciosos, como os de uma pantera na selva.

Logo ele ficou cara a cara com um grupo de feras.

Eram criaturas temíveis com dentes afiados como lâminas que reluziam ao luar, olhos que brilhavam como brasas ardentes e asas.

No entanto, assim que Marty se aproximou, eles imediatamente baixaram suas cabeças em sinal de respeito.

Isso demonstrava que os monstros dos pântanos haviam se aliado aos mortos-vivos.

Com uma voz tão fria e comandante quanto a tundra congelada, Marty questionou as feras, “Que notícias vocês trazem?”

Grunhindo e rosnando, suas vozes guturais e baixas pareciam quase ininteligíveis. No entanto, Marty podia entendê-las perfeitamente. Elas revelaram o paradeiro de Augusto, a anomalia de alto escalão, e como ele havia se enfraquecido após sua árdua batalha com Marty.

Marty não podia acreditar em sua sorte. A notícia que acabara de receber era um presente dos céus, uma oportunidade que simplesmente não podia deixar passar.

Com Augusto enfraquecido e vulnerável, Marty sabia que tinha que atacar, e atacar com força. Afinal, essa não era uma oportunidade que surgia todos os dias. De fato, era uma chance em um milhão. Ele sabia que tinha que agir antes que Augusto recuperasse suas forças e a janela de oportunidade se fechasse. Sentia um senso de urgência, um desejo ardente de aproveitar a situação e, com sorte, livrar o mundo da escuridão da ameaça que era Augusto.

Marty montou em sua invocação e cavalgou em direção ao Condado Constantine com assassinato em mente.

Mas então, algo inesperado aconteceu.

Uma figura misteriosa surgiu diante dele, interrompendo seu cavalo sem cabeça em seu caminho. Marty estudou a figura com cautela, incerto sobre o que fazer com este obstáculo inesperado.

“Olá, Marty. Este rei estava esperando por você,” disse a figura, sua voz baixa e ameaçadora.

Conforme a figura se aproximava, Marty percebia o quão imponente e formidável ele realmente era.

O estranho era uma torre sobre ele, com um rosto esquelético que parecia brilhar com uma luz vermelha de outro mundo. Era claro que este não era um oponente a ser subestimado – afinal, Marty, que era um dos vinte seres mais fortes de todo o Maior Mundo do Oeste Distante, não havia sequer sentido a presença do estranho até que ele se fez conhecido. Era uma indicação clara de que este recém-chegado era um dos dez seres mais fortes do mundo.

Marty arrepiou-se com apreensão, preparando-se para uma possível batalha.

“Quem é você?” ele exigiu, embora o leve tremor em sua voz traísse seu nervosismo.

“Eu sou Vex,” respondeu o ser dos mortos-vivos em uma voz baixa, desprovida de qualquer calor ou emoção. “E eu garanto que não estou aqui para causar nenhum dano. Afinal, assim como você, eu sirvo a Morte. Mas aposto que você já percebeu isso.”

Os olhos de Marty se estreitaram enquanto ele observava o rei dos mortos-vivos diante dele. Ele tinha ouvido sussurros sobre Vex, mas nunca teve a oportunidade de encontrá-lo cara a cara. Vex não era um rei dos mortos-vivos comum – os rumores na terra inexplorada diziam que ele era um dos seres mais inteligentes da terra, segundo apenas à Morte em si.

Os reis dos mortos-vivos mantinham-se reservados, preferindo governar seus próprios domínios sem interferências externas. Raramente cruzavam caminhos e, quando o faziam, geralmente era um sinal de problemas. Marty sempre foi uma figura solitária, contente com seu próprio poder e o respeito que ele comandava. Não era surpresa que ele nunca tivesse encontrado Vex pessoalmente, nem o reconheceu até Vex falar seu nome.

O ar entre os dois reis estava cheio de tensão, e Marty não pôde deixar de se perguntar qual era o propósito da visita de Vex.

“O que você quer?” Marty perguntou, sua mão se afastando da empunhadura de sua espada.

“Eu fui enviado para entregar uma mensagem de Morte em pessoa,” Vex respondeu.

“Que mensagem?” Marty perguntou, tentando manter sua voz uniforme.

“Ele ordenou que não nos movêssemos contra o Condado Constantine até que os preparativos estejam completos,” Vex declarou, sua voz carregando um ar de finalidade.

Marty cerrou os dentes ao ouvir suas palavras. Ele havia ganhado uma oportunidade divina, mas agora lhe diziam para deixá-la passar. Ele se sentia frustrado, no mínimo.

“Por que devemos esperar?” Marty perguntou, sua mão inconscientemente se afastando da empunhadura de sua espada. “Eu sou poderoso o suficiente para enfrentar qualquer um no Condado Constantine, anomalia ou não. E se você me ajudar, quem poderia nos parar? Nós poderíamos massacrar cada habitante do condado e absorver suas almas para nos tornarmos mais fortes.”

“Paciência, Marty,” Vex disse, sua voz calma mas firme. “Devemos confiar no plano da Morte. A primeira onda da invasão pode ter falhado em fazer as ovelhas se sentirem miseráveis, mas nos permitiu infiltrar no Condado Constantine com 26 de nossos espiões mais habilidosos. Sua missão é destruir o portal de teleporte de longa distância, que é o principal meio do império de enviar reforços. Uma vez que esse portal estiver fora de operação, teremos um caminho livre para dominar a região norte sem qualquer interferência de seus maníacos. Antes disso, não devemos tomar ações precipitadas, para que nossas intenções não se tornem conhecidas.”

Os dedos de Marty tremiam, seu corpo vibrando com energia contida. Ele odiava ser mandado esperar – ia contra cada fibra do seu ser, mas ele também sabia as consequências de desobedecer a Morte. Ele tinha visto o que acontecia com aqueles que ousavam desafiar a vontade do Ceifador, e não era bonito.

“Eu entendo. Vou obedecer aos desejos da Morte… por ora.” Com um aceno relutante, Marty reconheceu as palavras de Vex.

Os olhos de Vex brilharam com aprovação.

“Bom. Lembre-se, servimos a Morte com tudo o que temos. Suas palavras são as que mais importam.”

Marty observou enquanto Vex desaparecia na névoa, deixando-o sozinho com seus pensamentos.

Ele respirou fundo, tentando acalmar a tempestade de emoções que rugiam dentro de si, instigando-o a agir e a se vingar. Somente ao derramar o sangue de Augusto ele poderia se acalmar, mas sabia que não poderia desafiar a morte e que a paciência era a chave.

Ele teria que esperar o momento certo para atacar.

E ele chegaria em breve!

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