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Necromante Sagrado: Renascimento do Mago Mais Poderoso - Capítulo 957

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  3. Capítulo 957 - 957 Capítulo 957 Descendente de um Pecador 957 Capítulo 957
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957: Capítulo 957: Descendente de um Pecador 957: Capítulo 957: Descendente de um Pecador Karyk olhou para a passagem aberta que parecia estar levando-o a algum lugar.

Ele olhou para o homem uma última vez, mas o homem já havia virado as costas para ele, como se não tivesse mais nada a dizer.

“Você pode responder uma última pergunta antes de eu ir?” Karyk parou por um momento. “Quem sou eu? E como estou relacionado a este lugar?”

O homem não respondeu. A única resposta que veio foi o silêncio.

“É que você não pode dizer, ou você não quer dizer?” Karyk mudou sua pergunta, mas ainda havia o mesmo silêncio.

O homem permaneceu imóvel, como se tivesse voltado a ser nada mais do que uma estátua.

Sentindo uma sensação de resignação, Karyk deu uma última olhada no homem antes de se virar. Enquanto caminhava, ele não podia deixar de se perguntar se suas respostas estavam esperando no final desta passagem.

Depois que Karyk partiu, a abertura na parede se fechou, tornando impossível retornar a este quarto.

O homem que se parecia exatamente com Karyk lentamente virou-se, olhando em uma direção específica.

“O descendente de um pecador… É isso que você é. Eu me pergunto o que você sentiria ao alcançar a resposta. Você sentirá tristeza? Você sentirá verdadeiro desespero?”

As palavras do homem ecoaram na queda, enquanto sua figura começava a dispersar.

“Depois de tanto tempo, finalmente posso dormir…”

Sua figura desapareceu completamente, como se fosse rasgada. A sala retornou à escuridão, como um lugar insignificante.

….

Karyk navegava por um corredor aparentemente interminável, reminiscente da passagem que ele tinha tomado para chegar até este ponto.

No entanto, para seu alívio, o corredor provou ser mais curto do que o esperado. Depois de apenas meio dia de caminhada, ele chegou ao final, onde uma porta estava diante dele.

Colocando gentilmente seus dedos na porta, Karyk deu um leve empurrão, fazendo com que ela emitisse um som rangente ao abrir. Além da porta, um conjunto de escadas subia, como se o chamasse para ascender.

Subindo as escadas, ele logo se encontrou diante de outra porta, posicionada diretamente acima dele.

Imperturbável, ele exerceu a quantidade usual de força necessária para abrir tal porta, apenas para se surpreender agradavelmente quando a porta abriu facilmente.

Ao sair, Karyk finalmente emergiu na superfície.

Como se guiado por forças invisíveis, a porta fechou-se por conta própria. Foi neste momento que ele percebeu que a porta que acabara de abrir tinha uma espessura surpreendente de cinquenta polegadas.

Quando fechada, tornava-se praticamente impossível discernir sua localização, mesmo que ele tivesse acabado de passar por ela. Era como se um toque de magia pairasse no ar.

“Fascinante.”

Ele olhou ao redor e observou seus arredores, percebendo que já estava dentro da Cidade. Ele podia até ver as paredes que cercavam a Cidade.

Há apenas alguns dias, ele estava do outro lado, pensando em maneiras de entrar na Cidade.

“Teria sido bom, se ela também pudesse vir aqui.”

A Baleia Mãe não sabia onde ele tinha desaparecido. Ele nem tinha certeza se ela estava esperando por ele, ou se já havia partido. Era um desperdício perder uma ajudante tão boa para ele.

Ele tinha ouvido muito sobre a Civilização antes de vir para cá. Mas quando estava realmente dentro da Cidade, ele achou este lugar mais comum do que esperava.

Não havia nada de extraordinário aqui, além do fato de que a cidade parecia terrivelmente vazia. Ele estava no meio da rua, mas não havia ninguém aqui.

Ele não conseguia ver nem os guardas aqui.

“Parece que eles realmente não esperavam que alguém conseguisse passar pela muralha.”

Quanto menos segurança houvesse, melhor para ele. Ele tinha que chegar ao centro da cidade para encontrar as respostas, afinal.

…

Karyk cautelosamente fez seu caminho pelas ruas desertas da Cidade, cada passo ecoando no silêncio.

Os prédios ao redor dele estavam altos e imponentes, suas janelas escuras e sem vida. Era como se toda a Cidade tivesse sido abandonada, deixada para decair nas mãos do tempo.

Enquanto ele vagava mais fundo no coração da Cidade, Karyk não podia deixar de sentir uma sensação de inquietação subindo por sua espinha.

Ele não conseguia se livrar da sensação de que estava sendo observado. De vez em quando, ele vislumbrava movimentos pelo canto do olho, apenas para desaparecer quando ele virava a cabeça.

“Eu subestimei eles?”

Ele não tinha certeza se já havia sido detectado, ou se estava pensando demais porque seus sentidos estavam enfraquecidos. Em qualquer caso, ele não perdia um único segundo.

Enquanto caminhava, Karyk notou um brilho fraco emanando de um prédio distante que estava no centro desta Cidade. Parecia ser o lugar para onde o homem o estava guiando.

Ele acelerou o passo e logo se encontrou diante do grande lugar.

O lugar parecia diferente de todos os outros edifícios da cidade. Também parecia muito mais velho, como se já tivesse sido destruído por alguém.

Karyk entrou no prédio, sendo extremamente cauteloso.

Inicialmente, ele pensou que o prédio era a residência do líder ou o palácio principal, mas quando estava dentro, percebeu que estava enganado.

Este não era um palácio. Era mais como uma grande biblioteca, embora uma que tivesse sido quase destruída.

O chão estava coberto de livros que estavam rasgados ou destruídos. Os Filhos do Céu fizeram isso? Ou foi uma medida de segurança da Civilização? Ele não sabia a verdade.

Tudo o que ele sabia era que ele foi guiado para esse lugar por algum motivo.

Sem hesitar, Karyk entrou, seus olhos se arregalando à vista diante dele. A biblioteca era vasta, suas prateleiras se estendendo até onde a vista alcançava.

A maioria dessas prateleiras estava vazia, já que a maioria dos livros havia sido destruída ou estava no chão para as pessoas pisarem.

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