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Mundo Etéreo: Estrada da Imortalidade do Figurante Vil - Capítulo 851

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Capítulo 851: O Espírito da Árvore Antiga Está Furioso [Batalha]

“Você acabou de falar?” ela perguntou cautelosamente, mas antes que pudesse pensar mais a respeito, desapareceu em um relâmpago, esquivando-se dos contínuos ataques dirigidos a ela.

“Yunyun, sele esta área! Não deixe minha batalha arruinar nosso lar. Mesmo que eu esteja em perigo, você não tem permissão para interferir!” ela gritou para Xiao Yun, que observava de longe.

Xiao Yun não hesitou. Ele isolou decisivamente essa seção da Terra do Paraíso do Pequeno Mundo Etéreo, assegurando que o lar deles permaneceria intacto.

Os outros se reuniram nervosamente para assistir à batalha dela de uma distância segura, maravilhados. Até o exército de Lobos Brancos Trovejantes e Cobras Vermelhas chegou—animados para testemunhar sua luta.

Shenlian Yingyue agora enfrentava um desafio grave.

Ela não estava lutando contra um humano ou uma fera—mas contra uma entidade antiga, o Espírito da Árvore Antiga.

Entidades antigas eram inimaginavelmente poderosas, muito além dos guerreiros humanos. Mesmo os povos antigos eram formidáveis, mas entidades antigas, ligadas ao próprio tecido da natureza, eram um nível completamente diferente de existência.

Ela esquivou-se do vento cortante como navalha, mas de repente, uma chuva pesada a encharcou. O Trovão rugia ferozmente, sacudindo os céus.

A chuva veio como um exército, implacável e impiedosa. Fria como aço, as gotas martelavam sua pele. Ela levantou os braços para proteger o rosto, mas o vento furioso empurrou a Água lateralmente, driblando suas defesas.

“Rumble~ Rumble~ BOOM!!!”

Ela mal conseguia ver alguma coisa, já que a neblina e a chuva pesada envolviam o campo de batalha. Ela estava ensopada da cabeça aos pés, incapaz de usar seu poder espiritual para proteger-se—a chuva estranha perfurava suas barreiras como se não fossem nada.

Água era a essência da vida, usada em todas as formas. Podia nutrir, destruir ou transformar. Podia tornar-se sólida, formando armas, escudos e criaturas.

Mas agora, ela estava lutando contra a própria chuva!

Como poderia lutar contra isso?

Ela não podia desviar de incontáveis gotas de chuva. Se fosse uma chuva de meteoros, ela poderia evitar alguns ataques. Mas isso era chuva—caiando sem cessar de todas as direções.

Cada gota parecia seda fria escorregando por seus dedos—estava lá, mas não estava—como vidro líquido, liso e indomável. O vento rugia, mil mãos invisíveis roçando contra sua pele.

Relâmpagos brilharam. Seu coração disparou. A tempestade ria em trovão. Ela avançava, dentes cerrados, encharcada até os ossos.

A chuva não venceria. Não hoje.

“Rumble~ Rumble~ BANG!!”

Ela cuspiu um bocado de sangue—atingida por dois raios. Não importava onde ela fugisse, era atacada novamente.

Seu corpo tremia com eletricidade, o poder da chuva e do trovão combinando para esmagá-la.

Então, uma ideia surgiu em sua mente.

Invoque sua espada negra, ela balançou ferozmente—desafiando a chuva e o relâmpago—mas a chuva não cedia.

Ela sussurrou um encanto—e a espada negra transformou-se em um guarda-chuva preto.

“Ding dong, ding dong~”

Em cada ponta do guarda-chuva, sinos pretos pequenos brilharam misteriosamente, emitindo um som suave e cintilante.

À medida que ela se movia, os sinos cantavam—como estrelas suaves caindo.

“Considere-se sortuda por possuir um dos Artefatos de Nove Pontas do Espírito Celestial.” A voz profunda e etérea do Espírito da Árvore Antiga ecoou, carregando uma pressão esmagadora que pressionava contra a alma dela. Ele tinha testemunhado que a chuva não podia penetrar seu misterioso guarda-chuva preto.

Ela estava chocada.

Então sua espada negra desmazelada, que outros tinham ridicularizado, era na verdade um dos Artefatos de Nove Pontas do Espírito Celestial?

Ela segurou o cabo firmemente, grata por finalmente conhecer sua verdadeira identidade.

Como se estivesse contente com seu reconhecimento, o guarda-chuva preto tremeu suavemente, formando um poderoso escudo transparente ao redor dela, bloqueando a chuva e os relâmpagos.

A chuva caía como uma inundação—sem proteção, ela teria se afogado nela. Mas agora, dentro de seu escudo, ela permanecia segura.

“Rumble~ Rumble~”

A chuva cessou.

O inverno chegou. Ela deveria ter sentido um frio cortante até os ossos, mas o calor do guarda-chuva preto impedia a neve de tocar sua pele.

Então veio a primavera.

Incontáveis flores brotaram do solo úmido, enchendo o ar com um perfume floral. Mas de baixo da terra, vinhas venenosas deslizavam como serpentes, tentando enredar seu corpo.

Ela reagiu instantaneamente, disparando para o céu.

Mas de cima, mais vinhas apareceram—agarrando seus braços e pés, deixando-a imóvel. Não importava o quão rápida ela fosse, ela não podia acompanhar a velocidade de uma entidade antiga.

Vinhas afiadas cortaram sua pele, e ramos de árvore vivos a golpearam, deixando feridas em seu corpo.

Antes que pudesse cair no chão, ela convocou toda sua força, chamando seu fogo roxo e infundindo-o em seu guarda-chuva preto, que já havia se transformado de volta em uma espada longa.

Brilhando com chamas roxas, a espada negra cortou todos os obstáculos.

“Humano, vamos ver quais outros truques você tem.” A voz etérea soou novamente.

Ela sabia que era inútil falar agora. O Espírito da Árvore Antiga estava furioso. Em vez de perder palavras, ela se concentrou em seu entorno.

De repente, veio a temporada de vento. Uma tempestade furiosa surgiu do nada.

O vento uivava, feroz e selvagem. Ele rasgava suas roupas, tentando derrubá-la.

Cada passo parecia pesado, cada movimento era uma luta. O ar rugia em seus ouvidos, frio e afiado como uma lâmina. Suas bochechas e corpo foram cortados, sangue escorrendo das feridas frescas.

Ela se inclinou para frente, resistindo ao vento. Mas ele só se tornava mais forte. Ele roubava seu fôlego, drenava seu calor e açoitava sua pele. Mesmo assim, ela não parou. Com os dentes cerrados, ela continuou, inabalável.

Sua espada negra mudou—transformando-se em um leque preto, intricadamente entalhado com flores selvagens.

Com um único balanço, ela repeliu o vento. Não importava o quanto a tempestade rugisse, agora ela não podia tocá-la.

“Humano, admito que você tem alguma força. Mas só porque possui tal tesouro. Sem ele, você já teria perecido.” A voz etérea ficou mais fria, salpicada de escárnio e irritação.

“Grande Um, você não está errado. Mas eu ainda estou nos meus vinte anos. Sou jovem comparada a você. Dado tempo suficiente, acredito que um dia alcançarei o seu poder.” Suas palavras não eram arrogantes nem humildes—apenas um enunciado de fato.

“Arrogante! Você, uma criatura fraca, ousa se comparar a mim? Você sabe quantas vidas levaria para alcançar o meu nível?” A voz do Espírito da Árvore Antiga cresceu mais irritada.

“Grande Um, você é muito alto. Se continuar crescendo, talvez um dia toque o céu e caia. Prefiro permanecer pequena.” ela sorriu.

O Espírito da Árvore Antiga engasgou.

“Além disso, você é bastante velho. Como uma entidade antiga, por que perder tempo com uma simples júnior como eu?” ela inclinou a cabeça, perguntando com um sorriso.

“Você está insinuando que eu sou velho?!” O Espírito da Árvore Antiga quase cuspiu sangue de fúria.

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