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Capítulo 905: Prelúdio do Apocalipse 4

“Eu te disse que encontraríamos ele aqui.”

Ren mexeu-se levemente, seus movimentos lentos como se estivesse sobrecarregado por um fardo invisível. Devagar, voltou seu olhar para Coringa e Angelica, mas seus olhos não tinham nenhum brilho de vida.

Até o simples ato de virar a cabeça parecia trabalhoso para Ren. Ele permaneceu em silêncio, seu olhar caindo para o chão abaixo dele.

Sentado lá, ele parecia sem vida, resignado a simplesmente suportar a passagem do tempo até que sua existência se esvaísse.

A chegada de Coringa e Angelica passou despercebida por Ren. Ele não questionou como eles haviam localizado seu apartamento, nem demonstrou interesse em como chegaram lá. Sua mente estava distante, desapegada da realidade ao seu redor.

Perdido em seus próprios pensamentos, Ren prestou pouca atenção nos dias que passavam. O tempo não tinha significado para ele em seu atual estado de desolação.

Tudo que ele desejava era desaparecer no esquecimento.

“Reaja, Ren!” A voz de Angelica cortou o silêncio como um trovão, suas palavras infundidas de urgência. “Temos que sair daqui e seguir para a Torre A! O fim do mundo está sobre nós!”

Mas até mesmo o apelo apaixonado de Angelica pareceu cair em ouvidos surdos, pois Ren permaneceu sem resposta, aprisionado nas profundezas de seu desespero.

Ren não se movia, sua expressão inalterada.

Coringa soltou um suspiro resignado. “É inútil. Vamos embora. Ele não tem um [Cartão Verde] mesmo. Mesmo que ele seja um Evoluir, já era.”

Na menção do “Cartão Verde”, a cabeça de Ren virou lentamente de lado em sua mão, revelando o cartão que Evie havia pressionado em sua palma antes de seu salto fatal pela janela.

A realização amanheceu sobre Coringa e Angelica enquanto olhavam para Ren com espanto.

“Isso é…”

“Um [Cartão Verde]!”

Diminuindo a distância entre ela e Ren, Angelica o questionou, “Onde você conseguiu isso?”

Mas isso era realmente importante naquele momento?

Ren jogou o cartão na direção deles e fechou os olhos. “Você quer? Pode pegar. Só me deixe em paz.”

Coringa riu levemente. “Eu quero, claro. Afinal, é um item que salva vidas. Qualquer um mataria por ele. No entanto…” Sua expressão se tornou séria. “Não sou tão desprezível ao ponto de roubar algo tão importante de você. Você tem sorte de eu ainda ter algum moral.”

“Ren, me ouça,” Angelica implorou, tentando tirá-lo de seu desespero. “Eu não sei o que aconteceu aqui, mas posso imaginar. No entanto, ainda não é o fim.”

Ren soltou uma risada amarga, desprovida de humor. “Tudo acabou! Evie está morta!”

SLaAapP!

O som de um tapa retumbante encheu o ar enquanto as palavras de Ren eram abruptamente silenciadas.

“Me ouça. Pare de se afundar e perder tempo. Evie, seus amigos, eles não estão mortos. Eles podem estar em outro mundo paralelo!”

“Hoi, Angelica,” Coringa interveio, percebendo para onde Angelica estava levando a conversa, mas ela o interrompeu antes que pudesse expressar suas objeções.

Coringa clicou a língua em frustração e coçou a cabeça. Ele não gostava do rumo que Angelica estava tomando.

Um vislumbre de vida voltou aos olhos de Ren enquanto ele olhava para Angelica. “Você está mentindo para mim.”

Angelica balançou a cabeça com veemência. “A verdade é que Coringa e eu já morremos. Mas nossa alma foi para os corpos de nossas cópias em um mundo paralelo, e por termos o [Cartão Verde], nossas memórias permaneceram intactas.”

Ren contemplou as palavras de Angelica. Talvez tenha sido isso que aconteceu com ele? Talvez seja por isso que ele sentiu que ressuscitou.

Mas ele não tinha encontrado um [Cartão Verde]. Ele se lembraria se tivesse, pois o cartão tinha uma aparência estranha e muito futurista.

“Então… Evie e os outros… eles podem estar vivos em algum lugar?” Ren falou rouco, esperança brotando em seu peito.

Angelica assentiu. “Isso mesmo. Se você sobreviver e vir conosco para o próximo mundo, há uma grande chance de que você se reúna com eles. No entanto, esteja ciente de que eles podem não te conhecer, e suas memórias podem ser… diferentes.”

Ren se levantou, a vida retornando aos seus olhos mais uma vez. “Tudo bem.”

Desde que ele pudesse ver Evie e os outros novamente, ele estava disposto a fazer qualquer coisa, mesmo que significasse viajar através de mundos para encontrá-los e se reunir com eles.

Ren pegou o [Cartão Verde] e depois alcançou seu bolso.

Ele tirou uma pequena caixa contendo um anel — um anel de noivado que ele pretendia dar a Evie após abrir o Reino Celestial.

Mas ele supôs que não teve a chance de pedi-la em casamento.

Ren revirou a gaveta e trouxe uma corrente prateada. Ele colocou o anel dentro dela e usou em volta do seu pescoço, escondendo-o dentro de sua camisa para certificar-se de que estava seguro.

Ele então se virou para os dois. “Vamos… para essa torre.”

No próximo mundo… ele definitivamente a entregaria para ela.

=======

Ren, Angelica e Coringa apressaram-se escada abaixo do prédio, seus passos ecoando no corredor mal iluminado.

O ar estava carregado de tensão enquanto eles passavam pelos corpos sem vida espalhados pelo chão, vítimas das bizarras criaturas que agora assombravam os corredores.

Incontáveis eram as formas sem vida das criaturas alienígenas, suas características grotescas congeladas em várias fases de transformação.

Algumas ainda possuíam traços de humanidade, seus corpos em meio à horrível metamorfose, enquanto outras jaziam totalmente transformadas, seus apêndices insetoides e bocas alongadas servindo como lembretes arrepiantes dos horrores que se tornaram.

“O que está acontecendo aqui? Você não me falou sobre essas… criaturas,” Ren questionou.

“São humanos que não conseguiram evoluir a tempo. Seus corpos mutaram,” explicou Coringa, seu tom sombrio enquanto olhava por cima do ombro, garantindo que não estivessem sendo seguidos.

“Então mesmo sem ser mordido, você ainda se transformaria naquilo?”

“Isso mesmo. É inevitável. É apenas uma questão de quando,” respondeu Angelica, sua voz baixa e sombria.

Ren lançou um olhar solene para os corpos sem vida, suas feições distorcidas lembrando-o desconfortavelmente de Evie.

Ele apertou o pingente em volta de seu pescoço, o metal cravando em sua palma enquanto lutava para expulsar as imagens assombradoras de sua mente.

Desde que Evie estivesse viva em algum lugar lá fora, Ren jurou encontrá-la e se reunir com ela, não importa o que pudesse acontecer.

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