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Capítulo 899: A Hora Mais Escura

[Energia de Emergência a 0%!]

[Por favor, conecte o cabo de força!]

Ren estava na sala mal iluminada, sua confusão aumentava a cada momento que passava.

Isso era sem precedentes; ele nunca havia experimentado um apagão na Zona A, nem mesmo em sua vida passada.

Algo parecia errado, terrivelmente errado. A escuridão parecia engolir tudo inteiro, lançando uma quietude sinistra sobre os arredores. Era como se o próprio tempo tivesse parado.

“O que está acontecendo?” Ren refletiu em voz alta, sua voz mal ultrapassando um sussurro no silêncio que o envolvia.

Ele se moveu em direção à janela e afastou a cortina, esperando obter algum insight sobre o que estava acontecendo.

Ao olhar pela janela, Ren prendeu a respiração, seus olhos se arregalaram em choque com a vista de seu apartamento.

A escuridão lá fora era opressiva, envolvendo tudo em um manto impenetrável. Apenas o brilho fraco da lua iluminava a cena, lançando longas sombras que dançavam de maneira sinistra pelas ruas desertas abaixo.

O coração de Ren batia forte no peito enquanto ele observava a paisagem desolada. A estrada estava vazia, desprovida de quaisquer sinais de vida. Carros abandonados alinhavam a rua, seus faróis lançando feixes fracos no vazio.

Era uma cena tirada de um pesadelo pós-apocalíptico, e Ren não conseguia se livrar da sensação de inquietação que o dominava.

Ele ainda estava na Terra?

Ren questionou, sua mente girando em busca de alguma explicação para o que estava acontecendo neste exato momento.

Isso não poderia ser real, poderia?

No entanto, ao olhar para o abismo, ele não podia negar a realidade perturbadora que o encarava de volta.

A mente de Ren estava acelerada com uma enxurrada de pensamentos, cada um mais frenético que o último. Parecia que ele havia sido transportado para outra dimensão, muito parecido com o jogo que estava jogando.

Ren se beliscou, uma picada aguda atravessou seu corpo, um lembrete doloroso de que isso não era algum sonho surreal, mas um pesadelo terrivelmente real.

Evie!

Ren correu para o quarto de Evie e bateu na porta com força, fazendo-a estilhaçar e rachar sob sua força.

Em sua urgência, ele esqueceu que suas habilidades evoluídas lhe concediam uma força muito além da de uma pessoa comum.

O coração de Ren apertou de medo ao ver Evie deitada no chão. Seu coração saltou no peito quando a viu imóvel no chão, sua forma banhada no brilho suave da lua que filtrava pela janela.

“Evie!”

Sem hesitação, Ren jogou seu peso contra a porta, o som de madeira se partindo ecoou pelo quarto.

Ren não perdeu tempo, ajoelhou-se ao lado dela e estendeu a mão para verificar seu pulso. Um alívio o inundou quando sentiu a batida constante sob suas pontas dos dedos.

Mas seu alívio teve vida curta quando notou o calor febril irradiando da pele de Evie. Pânico surgiu dentro dele ao perceber a gravidade da situação.

“Evie!” Ren chamou, sua voz tingida de desespero. “Evie, você está bem?”

Evie mexeu-se ao som de sua voz, suas pálpebras se abriram ligeiramente.

“Á… água…” ela murmurou, sua voz mal acima de um sussurro.

Ren entrou em ação, sua mente acelerada enquanto corria até a mini-geladeira no canto do quarto. Com mãos trêmulas, ele pegou uma garrafa de água e correu de volta ao lado de Evie.

“Aqui,” ele disse, oferecendo a ela a água. “Beba devagar.”

Evie bebeu a água como se não tivesse tido uma gota em séculos, sua sede evidente a cada gole.

“O que aconteceu? Você está bem?” a voz de Ren estava carregada de preocupação enquanto ele observava Evie ofegante e suando profusamente. Sua pele parecia estar em chamas, e Ren sabia que precisavam conseguir ajuda para ela, rápido.

“Eu . . .” Evie ofegou, lutando para recuperar o fôlego em meio ao calor avassalador e à tontura. “Eu sai do meu pod . . . mas então o calor súbito me deixou tonta e me fez perder a consciência.”

As palavras dela eram forçadas, cada sílaba uma luta enquanto ela se esforçava para recuperar a compostura.

Ren podia ver o sofrimento estampado em seu rosto, as linhas de dor e desconforto evidentes mesmo na luz fraca do quarto.

“Está tão quente,” Evie murmurou, sua voz áspera enquanto ela fechava os olhos, tentando aliviar a sensação de sufocamento que parecia dominá-la.

“O quê?” Ren não conseguia entender. Para ele, a temperatura parecia normal, nada fora do comum. “Quente?”

“Você não está sentindo?” a pergunta de Evie pairou no ar, sem resposta, enquanto Ren sabia que algo estava seriamente errado.

Sua evolução deve ter protegido ele do calor intenso.

Ou havia algo mais em jogo aqui?

Poderia ser . . . o fim do mundo?

Ren se xingou pela sua imprudência, por não ter agido sobre isso antes. Ele assumiu que eles tinham mais tempo, que o fim do mundo ainda estava a dias de distância. Não houve aviso, apenas o calor crescente.

Mas agora, pego desprevenido e despreparado, ele não sabia o que fazer.

“Não se preocupe, Evie. Eu vou te levar para o hospital mais próximo,” Ren disse a ela enquanto se preparava para levantá-la em seus braços.

Mas então ele hesitou, um pensamento súbito o fazendo pausar.

As palavras de Evie sobre o calor que a fez perder a consciência ecoaram na mente de Ren. Se o calor foi suficiente para sobrecarregá-la dentro da segurança de seu quarto, quão extremas eram as temperaturas lá fora?

Ren apertou a mandíbula, avaliando os riscos de se aventurar lá fora contra a segurança de ficar dentro de casa.

Dentro, pelo menos, eles tinham alguma medida de conforto, com acesso a comida e água. Mas se a situação lá fora estava grave, eles não poderiam ter muito tempo antes de precisarem evacuar.

“Evie, você vai ficar bem aqui?” a voz de Ren estava impregnada de preocupação enquanto ele se voltava para ela em busca de tranquilidade.

Evie assentiu fracamente, suas respirações superficiais e arrastadas. “Eu só preciso . . . recuperar o fôlego,” ela conseguiu dizer, sua voz mal acima de um sussurro.

Ren se inclinou e deu um beijo gentil na testa dela, uma promessa silenciosa de seu retorno. “Fica aqui enquanto eu vejo o que está acontecendo, tá bom?”

Evie assentiu e só pôde observá-lo partir.

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