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Capítulo 894: Labirinto das Sombras

Enquanto isso, Pamela conseguiu passar pelo corredor por onde Ren e os outros tinham ido antes que Iraelyn pudesse fechá-lo de vez com sua fúria.

“Essas sombras podem ser perigosas e assustadoras, mas esses caras são um nível completamente diferente de perigo. Estarei morta se ficar com eles!” ela murmurou para si mesma enquanto seguia Ren e os outros sorrateiramente.

O coração de Pamela batia acelerado enquanto ela segurava apertado em sua mão a estranha poção que Whispera havia lhe entregado.

Essa poção era a principal razão pela qual ela tinha ido atrás de Ren e dos outros, determinada a entregá-la a Azazel o mais rápido possível.

Navegando pelos corredores labirínticos, a frustração de Pamela aumentava a cada vez que ela se enganava de direção.

“Caramba. Onde diabos é o caminho certo? Onde eles estão?!” ela resmungou para si mesma, sua voz ecoando pelas paredes de pedra.

Ela disparou por um corredor após o outro, seus passos ecoando alto nos salões vazios.

Mas não importava quão rápido ela corresse, parecia apenas acabar andando em círculos, seu senso de direção falhando nesse labirinto.

Exausta e sem fôlego, Pamela finalmente parou, seu peito arfando enquanto ela se apoiava na parede de pedra fresca, ofegante.

O suor brilhava em sua testa enquanto ela tentava recuperar o fôlego, a frustração corroendo seu interior.

Tomando um momento para se recompor, Pamela olhou para a poção em sua mão, sua determinação reacendida. “Não posso desistir agora,” ela murmurou, sua voz tingida com determinação. “Preciso encontrá-los, custe o que custar.”

Com resolução renovada, ela se afastou da parede e continuou sua busca, determinada a localizar Azazel e entregar a poção antes que fosse tarde demais.

Conforme Pamela adentrava mais fundo nos corredores labirínticos, seus sentidos se aguçavam. O ar se tornava pesado com tensão, cada passo ecoando pelos muros de pedra como uma batida cardíaca na escuridão.

Ela afinava os ouvidos, escutando atentamente por qualquer sinal de movimento ou direção.

E então, como um sussurro levado pelo vento, ela ouviu –– vozes fracas ecoando à distância.

A princípio, eram mal audíveis, meros murmúrios na vastidão dos salões.

Mas conforme Pamela concentrava sua atenção, as vozes se tornavam mais claras, guiando-a pelo labirinto com seus sussurros etéreos.

Whispera. Tinha que ser ela.

O coração de Pamela pulou de emoção e alívio ao seguir os ecos fantasmagóricos, cada passo a aproximando de seu destino esquivo.

A cada curva que fazia, as vozes se tornavam mais fortes, guiando-a adiante com seu abraço gentil.

Finalmente, após o que parecia uma eternidade perambulando, Pamela emergiu em um vasto salão banhado pela luz tênue de tochas.

As chamas oscilantes projetavam sombras ameaçadoras pelas paredes de pedra, criando uma atmosfera de prenúncio que arrepiava sua espinha.

Mas apesar do entorno sinistro, Pamela continuou.

E então, no extremo do salão, ela os viu – Evie, Ren e os outros, deitados no chão, suas formas iluminadas pela luz tênue das tochas.

Pânico invadiu as veias de Pamela enquanto ela corria em direção a eles, seu coração batendo forte no peito.

Mas seu alívio foi efêmero, pois sobre eles, uma figura ameaçadora se erguia –– Azazel, machucado e ensanguentado, travando uma feroz batalha com Lorelai.

Pamela prendeu a respiração enquanto observava os dois se chocarem, seus movimentos fluidos e letais na luz difusa.

Azazel lutava com uma ferocidade nascida do desespero, seus músculos tensionando a cada golpe enquanto se defendia do ataque incessante de Lorelai.

Mas apesar de seus esforços valentes, estava claro que ele estava em desvantagem, sua força diminuindo a cada instante que passava.

“Como ela pode ser tão poderosa?” Elena perguntou, lutando para se levantar.

Ren se ergueu às pressas, engolindo rapidamente uma potente poção de HP para repor sua saúde diminuída. “Deve ser por causa de seus poderes recém-descobertos.”

Quem poderia imaginar que a fusão de alma demoníaca e angelical a transformaria numa criatura tão formidável?

“Ela não é linda?” Nyxos sorriu, seus dedos traçando as bordas de um recipiente de vidro ao seu lado.

Os olhos de Pamela se arregalaram ao notar a sombra de Lorelai presa dentro do recipiente.

“Assim que eu descobrir como ela ganhou controle sobre os demônios dentro dela, eu me elevarei a um paradigma e reinarei supremo sobre todo o Reino Celestial.

“Agora Lorelai, vá e os mate,” ele ordenou.

O coração de Pamela doeu com medo e preocupação enquanto observava a batalha se desenrolar diante de seus olhos. Ela sabia que os outros precisavam de sua ajuda, mas estava paralisada no lugar, incerta do que fazer.

Deveria intervir… entre aquilo?

Com certeza morreria se fosse pega no fogo cruzado.

Enquanto a batalha se intensificava, a mente de Pamela girava em indecisão. Mas então, como se sentisse sua hesitação, a voz de Whispera ecoou em seus ouvidos mais uma vez, incitando-a a agir.

Pamela não sabia o que aconteceu a seguir, ela deu um passo à frente, seus olhos fixos em Azazel enquanto convocava cada gota de coragem dentro dela.

Com uma prece silenciosa em seus lábios, Pamela atirou-se na confusão, seus movimentos alimentados por uma determinação feroz em proteger seus amigos.

À medida que se aproximava, ela podia ver o esgotamento estampado no rosto de Azazel, a tensão da batalha evidente em cada linha e sulco.

E então, sem hesitar, Pamela lançou a poção em direção a Azazel.

“Azazel, pegue!” Pamela gritou.

Entretanto, Azazel estava tão absorto no momento que falhou em perceber qualquer outra coisa ao redor, incluindo a presença de Pamela.

Distraído, Azazel deu uma breve olhada na direção de Pamela, mas era tarde demais. A poção escapou de seu alcance, caindo diretamente em seu rosto. A garrafa estilhaçou ao impacto, seu conteúdo espirrando por suas feições numa cascata caótica.

“Não! A poção!” a voz de Pamela ecoou em pânico, seu coração afundando ao ver o líquido precioso desperdiçado.

Era para ter sido tomada por via oral?

A gravidade de seu erro atingiu-a como uma tonelada de tijolos, e Pamela sentiu uma onda de culpa e responsabilidade a inundar.

Ela acabara de arruinar tudo –– a possível virada de jogo que poderia ter mudado o curso da batalha a seu favor.

O peito de Pamela se apertou de arrependimento ao ver a expressão de Azazel mudar de confusão para frustração.

Ela sabia que tinha decepcionado a todos, incluindo Whispera, cuja orientação não conseguiu seguir.

“É minha culpa,” Pamela sussurrou, sua voz quase inaudível sobre o caos do campo de batalha. “Me desculpe, Whispera.”

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