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Capítulo 892: Sombras Entrelaçadas: Um Duelo de Inteligências

“Escutem, todos!” Ren chamou a atenção deles. “Nyxos tem essa habilidade chamada [Prisão de Sombras], que ele pode usar em apenas uma criatura por vez. Acredito que ele tenha usado sua habilidade para aprisionar a sombra de Lorelai.”

“Você tem certeza?” Desira perguntou, franzindo a testa, preocupada.

Ren assentiu firmemente. “Não notaram que Lorelai não tem sombra?”

Os outros trocaram olhares, suas expressões refletindo uma mistura de confusão e realização.

Malifira franziu a testa, perdida em pensamentos. “Agora que você falou, eu notei algo estranho nela,” ela refletiu em voz alta.

“Você notou?” Azazel inclinou a cabeça, com uma expressão confusa. “Como assim eu não percebi nada de estranho? Ela parece bem para mim.”

“Isso porque você estava mais focado no rosto dela do que em qualquer outra coisa,” Elena disse secamente.

“Aqui está o plano,” Ren interrompeu, capturando a atenção deles enquanto delineava sua estratégia. “Azazel, Evie, Elena e eu vamos atrás de Nyxos e Lorelai. O resto de vocês, segurem essas sombras, mas não as matem, ou sofreremos o mesmo destino.”

A sala ficou em silêncio enquanto eles absorviam as instruções de Ren, cada membro do grupo se preparando para a batalha iminente.

Ren ponderou profundamente, um sentimento incômodo puxando seus instintos. Ele acreditava que eles precisavam pelo menos de Azazel para recuperar Lorelai, talvez influenciado pelo laço próximo entre eles, embora ele admitisse consigo mesmo que o relacionamento deles era meio… complexo.

Afinal, foi Lorelai quem ajudou Azazel a libertar-se da corrupção. Talvez desta vez, fosse a vez de Azazel retribuir o favor e resgatar Lorelai.

Ren estava apostando nessa ideia e esperava estar certo.

Desira foi a primeira a expressar seu protesto. “Egh? Mas eu quero ir com o Senhor Azazel!”

Malifira agarrou o cabelo dela e segurou Desira.

“Ei!” Desira rosnou, claramente irritada.

Ignorando os protestos de Desira, Malifira se virou para Ren e os outros. “Vocês vão. Nós cuidaremos destas sombras. Não se preocupem.”

“Eu me preocuparia no seu lugar!” Pamela exclamou da lateral, sua voz tingida de preocupação.

“Quem me ajuda!” ela gritou enquanto sua sombra se tornou hostil e a atacou.

No entanto, todos os outros ignoraram seus pedidos de ajuda e continuaram em suas respectivas tarefas.

“Ei, parem de me ignorar!” Pamela latiu em voz alta.

“Ah, você é tão irritante,” Iraelyn estalou, visivelmente frustrada enquanto confrontava a sombra de Pamela. “Você é tão fraca, apenas soque sua sombra. Assim ó.” Com isso, ela flexionou seus músculos e desferiu golpes rápidos como relâmpagos no rosto da sombra.

A sombra de Pamela recuou, seu rosto agora adornado com galos e seu nariz sangrando pelo assalto.

Pamela gritou em horror. “Aargh! Não! O que você está fazendo?! Você vai me matar se matar minha sombra, lembra?!”

Iraelyn franziu a testa, com uma expressão confusa. “Hã? O que você realmente quer que eu faça? Ajudar ou não?”

“Ajudar, é claro! Mas não machuque minha sombra, ou você vai me matar no processo!” Pamela implorou desesperadamente.

“Isso é irrazoável,” Iraelyn murmurou. Seus olhos então se arregalaram em descrença. “Ah. O que aconteceu com o seu rosto?”

“Meu rosto?” Pamela perguntou, confusa, antes de tocar sua bochecha de modo hesitante e se contorcer de dor. “Ai. O que é isso?”

Revirando sua bolsa, Pamela pegou seu espelho. Para seu horror, ela descobriu vários galos em seu rosto, e seu lábio e nariz estavam sangrando.

“Nossa senhora!” Pamela exclamou, seu choque palpável.

“O que está acontecendo?!” Vivi perguntou, seu olhar indo de Pamela para sua sombra, confusa.

Malifira cruzou os braços, com uma expressão preocupada em seu rosto. “Isso se tornou problemático. Parece que o que quer que aconteça com nossas sombras também acontecerá conosco.”

“Bem, essa é uma notícia de merda,” Desira comentou, jogando o cabelo em frustração. “Não podemos matá-las ou machucá-las, mas elas vão vir atrás de nós com intenção de matar. O que faremos então?”

Iraelyn clicou a língua em irritação. “Isso significa que não posso lutar com meu outro eu?”

“Você pode, se quiser correr o risco de se matar no processo,” Desira zombou.

Iraelyn fez beicinho e suspirou. “Que droga.”

“O que vamos fazer agora?” Vivi perguntou, sua voz tingida de preocupação.

Malifira riu. “Apenas os segurem enquanto eu conjuro um feitiço.”

“Ei! Você melhor não nos aniquilar no processo,” Desira avisou rispidamente.

O sorriso de Malifira tornou-se doce e zombeteiro. “Não se preocupe, você não vai morrer por causa de um feitiço simples. Se fosse, seria ridículo.”

Um rubor de raiva se espalhou no rosto de Desira, suas mãos cerradas e sua expressão distorcida. “Hã?! O que você disse?! Diga de novo, sua megera!”

Malifira permaneceu impassível diante do surto de Desira e começou a cantar seu feitiço. “Segurem-nas.”

“Não me dê ordens! Eu não sou sua criada!” Desira latiu, sua rebeldia clara.

Apesar de seu protesto, ela procedeu a lançar um feitiço para conter sua própria sombra e as dos outros, seguindo as instruções de Malifira, enquanto Ren e o resto se apressavam para enfrentar Nyxos.

“Sua luta é conosco!” Iraelyn rugiu enquanto Ren e as outras sombras vinham atrás deles.

Com adrenalina correndo em suas veias, Iraelyn balançou um clube gigante, fazendo com que as sombras de Ren e dos outros recuassem, impedindo-os de seguir Ren e os demais em direção a Nyxos e Lorelai.

“Ah! Senhor Azazel!” Desira gritou alarmada. “Iraelyn, sua idiota! Você machucou o Senhor Azazel!”

“O que você quer que eu faça?” Iraelyn estalou de volta, sua frustração evidente. “Apenas ficar aqui e não fazer nada? Ren disse para segurar as sombras.”

“Segure-as, mas não as machuque!” Desira retrucou.

“E como você propõe fazer isso?”

“Apenas as contenha sem usar sua força bruta! Sua cabeça de vento!”

A expressão de Iraelyn se contorceu em confusão enquanto ela coçava a cabeça. Aquela era a ordem mais difícil que ela já ouviu em toda a sua vida.

“Faça o que estou fazendo!” Desira apontou para o amontoado de sombra preso em vinhas retorcidas.

No entanto, o aprisionamento não durou muito, pois a sombra se libertou com facilidade usando um dos feitiços de Desira.

Iraelyn sorriu para Desira. “Bem, isso não funcionou.”

“Cala a boca! E as segure!” Desira retrucou, sua frustração aumentando. “Se você tiver uma ideia melhor, estou ouvindo!”

Iraelyn ficou em silêncio por um momento, com a testa franzida em pensamento, antes que uma lâmpada se acendesse em sua cabeça.

“Eu tenho uma ideia!”

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