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Capítulo 887: A Chegada no Domínio de Nyxos

Depois de vários dias de viagem, Ren e os outros finalmente chegaram ao território de Nyxos.

Eles tomaram cuidado para se manter longe dos domínios dos outros deuses, a fim de evitar conflitos e agilizar a jornada.

O castelo de Nyxos se erguia como um testemunho de seu domínio sobre as sombras e a escuridão, uma fortaleza imponente aninhada no coração de seu território no Reino Celestial.

À medida que Ren e seus companheiros se aproximavam, foram recebidos por altas muralhas de obsidiana que pareciam absorver toda a luz ao redor, lançando uma escuridão inquietante sobre a terra.

O próprio castelo era uma estrutura massiva, com suas torres altaneiras alcançando o céu como garras serrilhadas, envoltas num véu onipresente de sombras rodopiantes.

Nuvens escuras e ameaçadoras pairavam sobre suas cabeças, ocultando perpetuamente o castelo da vista, acrescentando à sua aura de mistério e intimidação.

À medida que se aproximavam, Ren e os outros podiam observar entalhes intrincados adornando as paredes, retratando cenas de escuridão e caos, sugerindo o poder e a malevolência que jaziam no interior.

Gárgulas siniestras empoleiradas nos parapeitos, seus olhos brilhando com uma luz sobrenatural, serviam como sentinelas silenciosas guardando os segredos do castelo.

Os portões do castelo de Nyxos surgiam diante deles, massivos e imponentes, adornados com símbolos retorcidos de escuridão e desespero.

“Ele deveria ser um demônio no Submundo com esses gostos,” comentou Desira, sua voz tingida de desdém enquanto observava o castelo de Nyxos.

“É, isso parece mais com os que você vê no Submundo,” acrescentou Elena, seu tom ecoando o sentimento de Desira.

Pamela suspirou fundo, sentindo o peso do equívoco deles. “Vocês não entendem. O Reino Celestial é lar de todos os tipos de deuses e deusas. Então, ser o deus das sombras aqui não é tão estranho.”

“Talvez eu devesse mudar meu nome de Senhor dos Demônios para Deus do Submundo, assim eu poderia morar aqui,” brincou Azazel.

A expressão de Pamela mudou. “Isso não é motivo de riso! Enquanto vocês tiverem sombras, ele pode controlá-los! É assim que ele é perigoso!”

“Bem, quanto mais forte o oponente, melhor,” interrompeu Iraelyn, batendo os punhos um contra o outro.

“Vamos acabar logo com isso. Sinto falta do ar opaco e pútrido do Submundo. O ar aqui é rígido e demasiado pretensiosamente fresco para o meu gosto,” resmungou Desira, seu descontentamento evidente em seu cenho carrancudo.

“Eu preciso voltar para as minhas poções também,” acrescentou Malifira, já com os pensamentos voltados para o seu trabalho.

“Tudo certo, vamos recuperar Lorelai,” exclamou Azazel com um sorriso, sua empolgação palpável de rever aquela mulher.

Ele meio que sentia falta de como ela o socava e chutava. Azazel riu baixinho.

“Todos!” Pamela os encarou, seus olhos arregalados de incredulidade. Ela então suspirou e passou as mãos pelo rosto.

Isso mesmo, não adiantava tentar argumentar com esses caras. Eles não se preocupavam com o perigo contanto que conseguissem o que queriam no fim.

Ao passarem pelos portões, adentraram um mundo de crepúsculo perpétuo, onde sombras dançavam e cintilavam, obscurecendo a verdadeira natureza de seu entorno.

Lá dentro, o castelo era um labirinto de corredores sinuosos e câmaras sombrias, cada uma mais ameaçadora que a última.

O ar estava pesado com o odor de magia antiga, tingido com o frio inconfundível do túmulo.

No coração do castelo encontrava-se o salão do trono de Nyxos, uma ampla câmara banhada em uma luz fraca e doentia que parecia emanar das próprias paredes.

Em seu trono de ébano e obsidiana, Nyxos estava sentado, sua forma envolta em sombras, seus olhos ardendo com um brilho sobrenatural.

“Visitantes? Eu não tenho muitos deles ultimamente,” comentou Nyxos, levantando-se de sua cadeira.

Nyxos se erguia alto e imponente, sua forma envolta em sombras rodopiantes que pareciam dançar e se contorcer ao seu redor. Sua presença exalava uma aura de escuridão e mistério, comandando atenção e respeito de todos que o contemplavam.

Seus olhos, poços de negritude, brilhavam com uma luz sobrenatural, refletindo a profundidade de seu poder e conhecimento.

Atrás dele, um par de asas imensas e escuras se desdobrava, estendendo-se para fora como o abraço da própria noite. Cada pena parecia absorver a luz ao redor, lançando a área em uma sombra ainda mais profunda.

A estatura de Nyxos era imponente, sobressaindo-se sobre os que estavam ao seu redor como um sentinela escuro dos céus. Seus traços eram afiados e angulares, sua expressão ilegível enquanto ele observava Ren e seus companheiros com uma mistura de curiosidade e desdém.

À medida que se movia, seus gestos eram fluidos e graciosos, mostrando o imenso poder que residia dentro dele.

Cada passo parecia ecoar com o peso de sua autoridade, deixando sem dúvidas seu status como um deus de força e escuridão sem igual.

Na presença de Nyxos, eles podiam sentir o peso de seu poder pressionando sobre eles, um lembrete tangível das sombras que se ocultavam no coração do Reino Celestial.

No entanto, Azazel e os outros permaneciam destemidos. Este era apenas mais um chefe que precisavam derrotar.

Azazel, em particular, avançou ousadamente, com os braços estendidos em uma exigência.

“Ei, você! Sabemos que você tem Lorelai. Entregue-a!”

Nyxos os observou com seus olhos semicerrados, um traço de diversão evidente em seus lábios. “Tão ousados e tão rudes para um demônio. Mas o que esperar de alguém do submundo?”

“Então, você sabe que viemos do Submundo?” indagou Desira.

“Eu tenho meus modos,” Nyxos respondeu cripticamente, seu olhar nunca desviando do grupo à sua frente.

“Então, você sabe que estamos aqui para chutar sua bunda se não entregar Lorelai, certo?!” Iraelyn interrompeu, seus punhos cerrados em uma demonstração de força.

Nyxos apenas sorriu em resposta.

Ao lado, Ren não podia deixar de sentir-se perplexo com a direção do confronto.

Ele esperava explorar o castelo primeiro, encontrar alguns capangas, talvez até um anjo ou dois, antes de confrontar o chefe final.

Sempre fora assim.

Mas ali estavam eles, enfrentando Nyxos poucos minutos depois de entrar no castelo.

Era inesperado, no mínimo.

Não que Ren se importasse, já que isso os poupava de lidar com os peixes pequenos antes de finalmente enfrentar o chefe.

Ainda assim, ele não conseguia afastar a sensação de que havia uma reviravolta à espreita, uma razão pela qual estavam enfrentando o chefe tão cedo neste evento.

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