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  3. Capítulo 875 - 875 Ascensão Perigosa Picos Sussurrantes 875 Ascensão
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875: Ascensão Perigosa: Picos Sussurrantes 875: Ascensão Perigosa: Picos Sussurrantes Emergindo da névoa dos Campos de Queda Estelar, os bancos inclinados pareciam convidativos de modo enganoso, sua inclinação suave atraindo viajantes para um falso sentimento de conforto.

Mas à medida que eles iniciaram sua ascensão em direção ao Pico Sussurrante, a paisagem passou por uma transformação drástica.

A terra fértil verdejante e as antigas florestas de pinheiros gradualmente deram lugar a um terreno acidentado, onde rochas pontiagudas e penhascos íngremes surgiam de forma ameaçadora por cima.

A melodia outrora tranquila dos riachos murmurantes logo foi afogada pelo rugido estrondoso das quedas glaciais cascata abaixo dos precipícios escarpados.

Cada respiração de ar tornava-se mais rarefeita, impregnada com uma energia de outro mundo que crepitava e zumbia com poder latente.

Em meio ao ambiente áspero, uma flora resiliente lutava pela sobrevivência, suas delicadas flores oferecendo explosões efêmeras de cor em meio à paisagem estéril.

Suculentas tateantes brotavam do solo rochoso, suas cores vibrantes contrastando com os tons apagados de samambaias secas e juncos espinhosos.

Acima, formas etéreas dançavam e giravam nas nuvens carregadas, suas formas ilusórias lançando sombras fugazes sobre o terreno gelado abaixo.

Falcões guinchando voavam graciosamente nas térmicas, seus gritos penetrantes ecoando pela paisagem desolada, enquanto cabras-montes ágeis navegavam picos traiçoeiros com agilidade incomparável.

À medida que prosseguiam, os remanescentes de um império há muito esquecido emergiram, seus ossos petrificados formando pontes entre picos serrilhados, testemunhas silenciosas de eras passadas.

“Essas relíquias antigas insinuavam mistérios ocultos na vastidão gelada, esperando para ser descobertos por exploradores audaciosos. Apesar das condições inóspitas, os ventos gélidos carregavam sussurros de oportunidade, atraindo aqueles corajosos o suficiente para atender seu chamado.

“Nesses rochedos inóspitos, a promessa de descoberta e aventura jazia adormecida, esperando a chegada de almas corajosas dispostas a enfrentar o desconhecido.

“Em meio ao cegante branco da vastidão gelada, peculiares cúpulas douradas se erguem como relíquias dos Formadores, ressoando com tons inquietantes à medida que o sol se põe no crepúsculo pálido. Sob essas massivas esferas metálicas, pequenos grupos de caçadores e pescadores disputam os locais mais lucrativos, movidos pela ganância e pelo desespero.”

“Você nunca se cala?” Ren perguntou a Batata, sua voz tingida de exasperação.

Batata apenas riu, um brilho travesso dançando em seus olhos. “Eu nunca consigo. Vou ficar entediado, e uma vez entediado, vou inventar alguma loucura para fazer. Quer testar?”

Movida pela curiosidade, Evie se inclinou mais para perto, sua testa franzindo. “Que tipo de loucura está falando?”

Sem esperar por uma resposta, Batata empurrou a cabra-montês perigosamente perto da borda de um abismo, fazendo o coração de Ren acelerar com uma onda súbita de pânico.

“H-hoi!” A voz de Ren tremia ao ver o abismo que se abria abaixo deles, a queda iminente pairando de forma ameaçadora à frente.

Mas justo quando chegaram à beira, Batata orquestrou uma manobra ousada, fazendo a cabra-montês saltar no ar com agilidade surpreendente.

Ren e Evie apertaram o agarre, seus nós dos dedos embranquecendo enquanto se preparavam para a queda.

Em uma exibição espetacular de acrobacias, a cabra-montês executou um salto mortal no ar antes de pousar graciosamente numa estreita saliência que se projetava do penhasco gelado.

Ren e Evie sentiram como se estivessem numa montanha-russa, seus estômagos revirando com uma potente mistura de medo e euforia.

À medida que vacilavam na beira do desastre, Ren e Evie se agarravam desesperadamente ao dorso da cabra, seus corações batendo forte no peito enquanto lutavam para manter o equilíbrio na posição precária.

Apenas as cintas presas em torno deles os impediam de despencar no abismo abaixo.

Com um sorriso triunfante, Batata agiu como se tivesse apenas realizado um truque rotineiro, alheio ao terror estampado nas faces de Ren e Evie.

“Isso foi… vertiginoso,” disse Evie, sua voz tremendo levemente com uma mistura de adrenalina e alívio por ainda estarem vivos. “Apenas deixe-o falar. É mais seguro assim.”

Ren, no entanto, permaneceu em silêncio, seu olhar firme em Batata.

Apesar do rush de adrenalina correndo em suas veias, Ren não conseguia afastar a inquietação que se assentara em seu estômago. O improviso perigoso fez com que ele percebesse o perigo imprudente ao qual haviam sido expostos.

Quem sabia o que poderia ter acontecido se tivessem caído?

Ren considerou a ideia de que certamente faria um ensopado de Batata depois que essa jornada terminasse.

Após mais algumas escaladas, a voz de Vivi quebrou o silêncio desconfortável.

“Já chegamos?”

Malifira revirou os olhos, sua voz tingida de irritação. “Nem estamos escalando há uma hora.”

“Egh? Mas estou com fome e frio. Quanto tempo mais temos que escalar?” A voz de Vivi vacilava com fadiga e frustração.

Quem saberia que simplesmente sentar no dorso da cabra-montês neste vento cortante poderia ser tão exaustivo?

Ela não era feita para o frio. Ela ansiava pelo clima úmido e quente de volta no Submundo.

“Não seja tão bebê, Vivi,” repreendeu Iraelyn, cruzando os braços. “O frio é uma forma de temperar o corpo.”

Vivi tremia incontrolavelmente, enxugando o nariz escorrendo. “M-mas eu não quero temperar meu corpo.”

“Como você vai ser forte como eu se não consegue aguentar um pouco de frio?” Iraelyn chide.

“Eu-Eu não quero ser forte como você. Eu só quero comer coisas boas e ver novidades,” retrucou Vivi, seu lábio inferior tremendo de emoção.

Iraelyn clicou a língua em desaprovação. “Que bebê. É por isso que você continua a mesma e não ficou mais forte. Como uma dos senhores da guerra, como pode proteger o Senhor Azazel do jeito que está agora?”

Os olhos de Vivi encheram-se de lágrimas enquanto ela buscava consolo em Azazel. “S-senhor Azazel.”

Azazel riu, seus olhos brilhando com divertimento. “Não se preocupe, Vivi. Mesmo que você seja fraca, ainda é a mais fofa daqui.”

Desira lançou um olhar reprovador em direção a Vivi, sua expressão tornando-se gélida de desagrado. “Sou a mais fofa e bela daqui.”

Por outro lado, Vivi ficou surpresa com a resposta de Azazel. “Fraca?” Suas lágrimas transformaram-se em cristais cintilantes no ar frio.

Malifira deu uma risada suave e acariciou a cabeça de Vivi. “Não se preocupe, Vivi. Ainda gosto mais de você.”

Vivi abraçou Malifira com força, enterrando o rosto manchado de lágrimas e escorrendo no vestido dela.

“Malifira, você é a melhor!” ela exclamou.

Malifira afastou Vivi a tempo, evitando por pouco um desastre que teria arruinado seu vestido de inverno. “Só tente não esfregar esse ranho todo em mim, e ficaremos bem.”

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