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  3. Capítulo 873 - 873 Companheiros Peculiares das Montanhas Sussurrantes 873
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873: Companheiros Peculiares das Montanhas Sussurrantes 873: Companheiros Peculiares das Montanhas Sussurrantes Azazel e os outros não estavam sozinhos. Eles tinham três companheiros estranhos com eles, cada um mais peculiar que o outro.

Primeiro, havia um caranguejo enorme com garras do tamanho da cabeça de um homem, parecia mais do que capaz de esmagar crânios com facilidade.

Ao lado do caranguejo estava uma batata minúscula, de todas as coisas, andando e falando como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Sua presença curiosa provocou olhares perplexos de Ren e Evie.

E então havia o terceiro companheiro, um autômato amorfo que não se parecia com nada mais do que uma rocha ganhando vida. Sua forma mudava e se transformava, assumindo várias formas enquanto se movia, sua consciência evidente na maneira como observava o ambiente ao redor.

“O que… o que são eles?” Evie perguntou, sua voz mal ultrapassando um sussurro, seus olhos arregalados de curiosidade.

Diante deles estavam três seres diferentes de tudo que já tinham encontrado antes.

Ren trocou olhares com Malifira e Desira, buscando algum sinal de explicação em suas expressões.

No entanto, tudo que ele recebeu foram suspiros resignados e risadas divertidas.

“Eles são os nativos desta montanha,” Desira explicou, seu tom tingido com um leve exaspero.

“Fjallbrun,” Batata corrigiu.

“Fjall… o quê?” Elena perguntou, sua confusão evidente.

A batata respondeu, “Fjallbrun é o nome mais comum usado pelos locais para se referir a estas montanhas. Traduz mais ou menos para ‘rochas frias’ no antigo pidgin esquecido de anões e humanos mortos há muito tempo.”

“Eu… eu vejo…,” Elena só conseguiu murmurar em resposta.

Então ela sacudiu a cabeça e perguntou em voz alta, exasperada, “Espera, o que vocês são afinal?! Você,” ela gesticulou em direção ao caranguejo, “é um caranguejo, mas você está falando e andando. E você,” ela se voltou para o autômato, “é suposto ser uma construção de argila, não vivo. E quanto a você,” ela apontou para a batata, “eu nem sei por onde começar.”

Azazel riu, aparentemente indiferente à visão desconcertante diante deles. “Não são ótimos?”

“Estranhos, isso sim,” murmurou Evie baixinho, seu olhar oscilando entre os estranhos companheiros.

Ren lhe lançou um olhar de lado, divertido com seu comentário. Aquilo era algo vindo dela.

“Acho que uma introdução está em ordem,” disse Pamela, batendo palmas para chamar a atenção de todos.

O caranguejo, que se apresentou como Xyl’kthar’gix mas preferia ser chamado de Caranguejo pela simplicidade, inclinou a cabeça em reconhecimento.

Apesar de sua aparência formidável, havia uma certa calorosidade em sua expressão enquanto ele olhava para todos os demais.

“Eu pertenço à raça Erfitts,” Caranguejo explicou, suas palavras acompanhadas por uma série de cliques e borbulhas que constituíam sua língua nativa. “Preferimos o xisto cortante e a salmoura gélida de Fjallbrun sobre as terras baixas mais temperadas.”

Todos ficaram fascinados pelos sons intrincados emanando das partes bucais mandibulares do Caranguejo.

Embora eles lutassem para entender cada palavra.

Em seguida, apresentou-se a batata, que se identificava como Glostradrethrazzle, mas insistia, insistia em ser chamado de Batata.

Evie não pôde evitar um risinho pela absurdidade do nome, mas rapidamente se recompôs enquanto Batata começava a falar.

“Nós pertencemos à raça dos Woodwose,” Batata explicou, sua voz surpreendentemente melodiosa apesar de sua pequena estatura. “Somos um povo planta peludo, diz-se que nascemos do solo. ‘Cabeça de Nabo’ é um insulto comum, embora a maioria dos woodwose pouco se importe com o que outros nos chamam.”

“Você fala bastante,” Desira comentou secamente.

Batata deu de ombros, aparentemente imperturbável pela observação de Desira. “Ouvimos isso bastante,” ele admitiu com uma risada.

Os olhos de Vivi brilharam com malícia enquanto ela olhava para Batata com fome. “Definitivamente temos que trazê-lo,” ela declarou, seus pensamentos já voltados para a possibilidade de rações de emergência.

Malifira abafou uma risada com a sugestão de Vivi, concordando. “Considerando o tempo que temos para escalar, diria que precisamos de toda a sustentância que pudermos obter.”

Batata empalideceu ao ouvir falar de ser comido, buscando refúgio atrás de Caranguejo. “Vocês podem achar a mim e meu povo pouco apetitosos, mas eu prometo, somos muito amargos ao gosto,” ele protestou fracamente.

Vivi lambeu os lábios, não dissuadida pelos protestos de Batata. “Eu gosto de amargo,” ela declarou com um sorriso malicioso.

“Eeek!” Batata gritou em alarme, recuando ainda mais atrás da concha protetora de Caranguejo.

Ren suspirou, percebendo que sua jornada até o pico das Montanhas Sussurrantes seria preenchida com esse tipo de multidões.

Voltando sua atenção para seus peculiares companheiros, Elena dirigiu sua pergunta ao tímido e reservado boneco de argila que estava em silêncio no meio do grupo. “E quanto a você? Qual é o seu nome?”

Batata, sempre ansioso para facilitar as apresentações, se adiantou para ajudar. “Esse cara não fala muito e é tímido com estranhos, então vou apresentá-lo a você,” ele ofereceu, gestando em direção ao boneco de argila. “O nome dele é Mjuk.”

Elena levantou uma sobrancelha diante do nome aparentemente comum, dado os apelidos não convencionais de Batata e Caranguejo. “Bem… esse é um nome muito normal considerando o que vocês dois se chamam.”

Batata balançou a cabeça enfaticamente. “Não, não, não. Mjuk gosta de ser chamado Mjuk. É sua raça,” ele explicou, ansioso para esclarecer qualquer mal-entendido.

Elena bateu os lábios em realização. “Ah, entendo…”

“Permita-me elucidar sobre o enigmático Mjuk,” Batata começou animadamente, lançando-se em um discurso elaborado. “Progênie esquecida dos Formadores, esses seres peculiares, frequentemente referidos como gente de argila, são criados de uma substância semelhante a uma curiosa amalgama de argila e carne.”

Ele continuou, suas palavras fluindo como um rio, “Fluidos e metamórficos por natureza, possuem a habilidade inquietante de moldar-se como massa de modelar maleável nas mãos de um escultor habilidoso. Alguns optam por se disfarçar como entidades distintas de sua verdadeira essência, assumindo vagas semelhanças com vários seres sencientes. Outros abraçam sua forma intrínseca, assemelhando-se a massas amorfas adornadas com tentáculos sinuosos.”

Batata pausou momentaneamente, contemplando a diversidade dentro da comunidade Mjuk, antes de continuar, “E ainda há aqueles que desafiam a convenção, adotando configurações extravagantes com apêndices complexos ou tentáculos esguios, albeit con…

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