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  3. Capítulo 871 - 871 A Força de Hubrion 871 A Força de Hubrion AVISO Capítulo
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871: A Força de Hubrion 871: A Força de Hubrion [AVISO! Capítulo de Enchimento!]
Ragnar, Sumeri, Nikolai e Hubrion
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“Agora é a minha vez!” rugiu Hubrion.

À medida que Hubrion agiu, uma transformação profunda se apoderou dele. Seu corpo brilhou enquanto armaduras se formavam em seus membros, envolvendo-o numa carapaça protetora.

Até mesmo sua cabeça foi coberta com armadura, adornada com múltiplos chifres que se projetavam como o crista desafiante de um poderoso senhor da guerra.

Com cada momento que passava, Hubrion crescia maior e mais imponente, sua própria presença irradiando poder e autoridade. Seus cascos batiam contra o chão com tamanha força que a terra tremia sob ele, transmitindo um senso de força avassaladora.

Enquanto seus músculos inchavam com vigor recém-adquirido, Hubrion sentiu uma onda de energia percorrendo suas veias. Seus sentidos se aguçaram, sua velocidade aumentou para um borrão, e sua força e defesa alcançaram patamares anteriormente inatingíveis.

Neste estado elevado, ele era uma força a ser reconhecida, um redemoinho de destruição e vingança.

Com um rugido primitivo, Hubrion desencadeou um feitiço de magnitude devastadora.

Uma força poderosa crepitava em torno dele enquanto dirigia uma explosão concentrada em direção ao coração do exército de esqueletos.

O feitiço explodiu com um estrondo ensurdecedor, atravessando as fileiras de mortos-vivos com força imparável. Ossos se estilhaçaram, e a terra tremeu enquanto a horda de mortos-vivos era dizimada numa explosão de fúria mágica.

Com o caminho limpo, Hubrion voltou sua atenção para Orcus, a fonte de todos os seus problemas. Seus olhos queimaram com fogo intenso enquanto ele mirava seu alvo.

Nesse momento crucial, as apostas estavam claras: apenas um emergiria vitorioso desse encontro mortal, e Hubrion estava determinado a garantir que seria ele.

Com cada passo trovejante, Hubrion diminuía a distância entre ele e Orcus.

Orcus assistia com irritação e apreensão enquanto Hubrion se aproximava, seus olhos se estreitando.

Ele podia sentir o imenso poder irradiando do senhor da guerra transformado, um oponente formidável digno de sua atenção.

“Não é à toa que você é saudado como um dos mais poderosos do Submundo,” Orcus zombou, sua voz pingando desprezo. “Mas lembre-se, eu lutei batalhas por eônios, muito antes de sua existência. Curve-se diante do meu poder incomparável!”

Conforme Hubrion se aproximava, Orcus ergueu uma mão para desencadear uma enxurrada de magia negra, mas Hubrion não se abalou. Com um rugido poderoso, ele avançou, sua armadura reluzindo na luz tênue do campo de batalha.

Orcus recuou ligeiramente enquanto Hubrion diminuía a distância num instante, sua forma maciça pairando sobre o necromante como um espectro vingativo.

Com um movimento veloz, Hubrion atacou com seu punho blindado, mirando na garganta de Orcus.

O golpe acertou com um impacto retumbante, fazendo Orcus cambalear para trás com um grunhido de dor. Seus olhos se arregalaram de surpresa ao sentir a força do ataque de Hubrion, suas defesas momentaneamente violadas pela pura força do senhor da guerra.

Mas Orcus não era tão facilmente derrotado. Com um rosnado de fúria, ele convocou seus poderes sombrios, liberando um torrente de energia necrótica num esforço desesperado para repelir seu atacante.

Hubrion se preparou contra o ataque, sua armadura absorvendo a maior parte do impacto enquanto ele avançava sem parar.

A cada momento que passava, ele ficava mais forte, quanto mais o oponente enfraquecia.

Ainda assim, Orcus não havia terminado, seus poderes sombrios ainda a seu comando enquanto ele liberava sua habilidade lendária final.

Com um gesto de sua mão, Orcus invocou sua habilidade [Definhar], terminando um feitiço ou efeito mágico não-Épico dentro de 60 pés de si.

O próprio ar crepitava com energia enquanto a magia sombria de Orcus extinguia os feitiços de Hubrion, deixando-o vulnerável ao próximo ataque do necromante.

Mas Hubrion não vacilaria, seu espírito inquebrável enquanto enfrentava Orcus. Ele não era alguém que temia oponentes fortes.

Na verdade, ele saboreava a onda de emoção que percorria seu ser enquanto a batalha continuava.

Ele estava eufórico com a antecipação de quem emergiria finalmente vitorioso. Era uma luta cheia de incertezas, um desafio que ele abraçava com fervor, incerto do resultado.

Com um rugido alto, Hubrion avançou mais uma vez, seu machado levantado alto enquanto se preparava para desferir o golpe final que acabaria com o reinado de terror do necromante de uma vez por todas.

Enquanto a batalha alcançava seu clímax, Orcus se via empurrado ao limite. Sem outra escolha restante, ele liberou sua habilidade suprema: A Última Palavra.

O ar se rasgava com energia sombria enquanto Orcus pronunciava uma palavra terrível e destrutiva de poder primordial, direcionando-a a Hubrion, que avançava contra ele.

Hubrion foi pego de surpresa pela força do ataque e foi atingido com um impacto devastador.

A energia necrótica fluía através de seu corpo, fazendo-o convulsionar em agonia antes de desabar no chão, seus olhos vazios e sem vida.

Ragnar e os outros assistiam em choque enquanto seu companheiro caía, seus rostos marcados pela incredulidade.

A voz de Sumeri tremia enquanto ela ousava expressar a questão que pesava em suas mentes. “Ele está morto?”

O silêncio de Ragnar falava por si só, sua expressão grave enquanto ele lidava com a dura realidade de sua situação.

O habitual comportamento calmo de Nikolai se despedaçava com a reviravolta dos acontecimentos, e ele só conseguia expressar sua incredulidade. “Isso não pode ser. Apenas um feitiço daquele velho demônio…”

A frustração de Sumeri era palpável enquanto ela clicava a língua em irritação. “Ele tinha aquele feitiço que poderia matar instantaneamente qualquer um,” ela murmurou amargamente. “E eu achei que Hubrion seria quem mataria Orcus. Ao invés disso, aquele idiota se deixou matar!”

A atmosfera ficava pesada e tensa. Hubrion ainda jazia imóvel a seus pés.

“O que fazemos agora?” perguntou Sumeri a Ragnar.

“Nós acabamos com o demônio. Ele só pode usar esse feitiço uma vez,” respondeu Ragnar. Ele girou sua arma, pronto para avançar, quando Nikolai interveio.

“Espera, olha,” disse Nikolai, gesticulando em direção ao corpo de Hubrion.

Enquanto o corpo de Hubrion permanecia imóvel sobre o chão ensanguentado, um fio fino de fumaça começou a subir de sua forma, enrolando e torcendo no ar.

A fumaça se juntava e se comprimia dentro do corpo de Hubrion, fazendo seu peito se elevar e cair com um súbito arquejo.

Os olhos do senhor da guerra centauro se abriram de repente, ardendo com vigor renovado enquanto ele se levantava.

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