MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 857
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857: O Confronto Grave 857: O Confronto Grave [Capítulo de Enchimento]
[Leonel, Isolde, Roz, Avaris, Lethargia]
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BaAmM!
Um estrondo alto de mãos sobre a mesa trouxe uma parada abrupta à risada da família Ven Faust.
Avaris já estava de pé, sua raiva evidente enquanto ele se dirigia à sala. “Hoi! Qual o significado disso? Estão fazendo piada de nós? Desrespeitar-nos é o mesmo que desrespeitar o Senhor Azazel! A punição é a morte, sabem disso!”
Isolde suspirou, perdendo a paciência. “Seria mais crível se você parasse de se esconder atrás de mim, tremendo nas pernas,” ela observou, lançando um olhar incisivo para Avaris.
“Cale-se!” Avaris retrucou, apertando a roupa de Isolde em um ato de frustração e medo.
“Minha doença de costume está se manifestando. Vou ficar bem depois de alguns minutos,” ele justificou.
“Você quer dizer que a sua covardia está te afetando,” Isolde corrigiu.
A atmosfera jovial desapareceu quando um silêncio tenso se instalou no ar. Niccoli se levantou, estreitando os olhos para Leonel e os outros.
“Eek . . .” Avaris murmurou, tentando se esconder atrás de Isolde novamente.
Isolde resistiu ao impulso de dar um tapa na cabeça dele em exaspero. “Você é um senhor da guerra, não é? Por que é tão medroso? Em momentos assim, você deveria se impor como um dos líderes do Submundo.”
“Eu não sou um covarde. Isto é apenas eu dando à família Ven Faust uma segunda chance para se arrepender de seus erros,” Avaris defendeu-se, embora sua voz gaguejasse.
“Erro?” Niccoli franzir a testa em confusão. “Arrepender-se? Eu não acho que você saiba o que está dizendo, Avaris. E para o inferno com Azazel! Eu não tenho medo dele!”
Avaris engasgou e recuou. “Você se atreve a falar assim com o Senhor Azazel? Você se atreve a falar comigo desse jeito?! Não sabe quem eu sou?!”
“Eu não me importo quem você é! Seu reinado já acabou! Ninguém mais tem medo de você!” A ira de Niccoli cresceu, acompanhada por uma onda de magia necrótica.
“Eek!” Avaris mal conseguiu se esconder a tempo, enquanto Leonel rapidamente sacou seu escudo e ativou sua habilidade [Proteger Todos], anulando os efeitos debilitantes da magia de Niccoli com uma poderosa barreira defensiva.
“Azazel tornou-se tão fraco e insignificante que precisou de aliados para derrubar os anciãos. Ele não podia fazer isso sozinho. Um demônio fraco assim não tem o direito de liderar o Submundo,” Niccoli declarou ousadamente, sua voz ecoando com convicção enquanto ele levitava no ar.
“Como eu não pensei nisso antes?! Isso mesmo! Eu decidi. Para a minha família reconhecer minha força e o poder do arcano, eu vou governar todo o Submundo. Ahahaha!” ele proclamou com fervor.
“Falando como um diabo em um filme,” Roz comentou secamente, seu tom gelado.
“Parece que a negociação não funcionou,” Isolde entrou na conversa, sua expressão sombria enquanto avaliava a situação.
“Você acha?” Avaris retrucou, e então ele se agitou atrás de Isolde quando Roz o olhou.
“E agora?” Roz perguntou, seu rosto inexpressivo.
“Agora, o plano B,” Isolde declarou, invocando [Isolde 7.0], uma grande arma laser que exigia ser manejada com as duas mãos. “Vamos acabar com essa ameaça de uma vez por todas!”
Roz e Leonel equiparam rapidamente suas armas e se prepararam para a confrontação iminente.
“Concordo!”
“V-você . . .” Niccoli borbulhava de raiva, sua forma tremendo de ira enquanto se debatia no ar. “Você se atreve a levantar suas armas contra mim?! Vocês são como eles! Não conseguem ver os grandiosos planos que tenho para o Submundo! Todos que me opuserem morrerão!”
Com um grito primal, Niccoli desencadeou uma força mágica poderosa que distorceu o ambiente ao redor.
De repente, Leonel e os outros se encontraram presos em um cemitério aparente, cercados por fileiras de sepulturas se estendendo até onde a vista alcançava.
“O-onde . . . onde estamos?” Leonel gaguejou, seus olhos percorrendo nervosos pela paisagem sinistra.
“O que está acontecendo?” Roz exigiu, sua voz tingida de apreensão.
“Droga,” Avaris murmurou, estalando a língua em frustração. “Estamos dentro do seu domínio.”
“Exato!” a voz de Niccoli ressoou do alto enquanto ele se materializava, flutuando ameaçadoramente no ar. “Seria chato se eu os matasse agora. Primeiro, vou fazer vocês sofrerem. Levantem-se, minha legião!”
A terra tremeu sob seus pés enquanto os mortos começavam a se erguer de suas sepulturas, seus corpos mutilados e apodrecidos se esforçando para sair do solo.
A paisagem logo se encheu de cenas horripilantes de horrores mortos-vivos.
“M-merda . . . eu queria tanto deslogar agora,” Leonel lamentou internamente, seu coração batendo de medo.
Não era isso que ele tinha planejado.
“Ahahaha! Tentem ao menos durar cinco minutos, hm? Quero apreciar mais um pouco o sofrimento de vocês!” Niccoli riu maldosamente antes de desaparecer no ar.
“Ei! Volte aqui!” Isolde gritou, mas Niccoli já havia sumido. “Maldito garoto.”
“Esqueça ele, temos assuntos mais urgentes para resolver aqui,” Leonel disse, sua voz tensa com urgência.
Eles se encontraram cercados por todos os lados por hordas de mortos-vivos. Era como algo saído diretamente dos filmes apocalípticos.
“Não é hora de ficar atônito! Vamos acabar com eles primeiro!” Leonel exclamou.
Isolde assentiu, seu aperto no gatilho da arma se fortificando. Essa era a primeira vez testando [Isolde 7.0], e ela não ficou decepcionada com o poder de fogo da arma.
Com uma mão firme, Isolde mirou e disparou, liberando um poderoso feixe de laser que cortava os mortos-vivos como uma faca quente corta manteiga.
Cada tiro era como uma longa lâmina avançando, derrubando múltiplos inimigos com precisão.
“Nossa, essa arma é incrível!” Leonel gritou feliz, impressionado com a demonstração de poder de fogo recém-descoberto de Isolde.
Isolde fez uma pausa, recuperando o fôlego por um momento. “Eu sei, mas usa muita mana e cansaço. Esta arma é tão pesada.”
“Não se preocupe, eu te cubro enquanto você recupera sua mana e cansaço,” Roz a tranquilizou, invocando seus monstros para a briga.
Agora ele podia invocar dez monstros, todos os quais ele tinha encontrado em suas viagens. Frankenstein, a empregada morta-viva, a aranha monstruosa e alguma abominação com partes diferentes costuradas juntas estavam entre eles.
“Urgh . . . não é de se admirar que você aguente essa visão, Roz. Você é um deles,” Leonel comentou, seu tom tingido de repulsa.
Roz o ignorou, concentrando-se em comandar seus monstros para rasgar os mortos-vivos em pedaços.
As criaturas obedeceram seus comandos sem hesitação, avançando com ferocidade para desmontar seus inimigos membro por membro.