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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 854

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854: Na Escuridão: Confrontando o Domínio de Niccoli 854: Na Escuridão: Confrontando o Domínio de Niccoli [Capítulo de Enchimento]
Leonel, Isolde, Roz, Avaris e Lethargia
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“Estarei na torcida, claro,” Avaris respondeu com uma risada nervosa. “Não é que eu esteja com medo, mas tenho que me preocupar com a Lethargia. Ela está dormindo e precisa de mim caso algo aconteça.”

Os outros olharam para ele com uma mistura de incredulidade e suspeita.

“Por que você é um senhor da guerra se está com medo?” Leonel perguntou abertamente, seu tom acusatório.

Avaris franziu a testa, seu orgulho ferido. “Que grosseria! Sou um senhor da guerra porque sou forte, claro. Um dos demônios mais fortes em todo o Submundo!”

“Se é tão forte, pode cuidar deste demônio sozinho, então,” Isolde o desafiou.

Avaris desviou o olhar, murmurando baixo, sua fachada desmoronando sob o escrutínio deles. “Eu gostaria, mas como eu disse, preciso cuidar da Lethargia.”

“Nós cuidaremos dela,” Leonel o tranquilizou. “Não se preocupe com a Lethargia, nós cuidaremos bem dela enquanto você luta contra esse garoto Niccoli.”

“O quê?! Não! Lethargia não quer que ninguém cuide dela além de mim!” Avaris protestou, seu desespero evidente.

“Você está inventando isso para não ter que lutar,” Leonel o acusou.

“De forma alguma,” Avaris retrucou, sua frustração aumentando.

“Admita, você está com medo, não está?” Leonel pressionou, seu olhar penetrante.

“O quê?! Nenhum senhor da guerra tem medo de nada!” Avaris protestou veementemente.

“Ei, pessoal,” Roz interrompeu, apontando para um castelo de aparência sinistra ao longe. “Acho que chegamos ao lugar.”

Enquanto observavam o castelo, um arrepio sinistro os envolveu, provocando calafrios em suas espinhas.

A imponente estrutura se erguia como um testemunho de séculos de segredos obscuros e horrores indizíveis, sua fachada desmoronada um lembrete gritante da Escuridão que espreitava dentro dela.

Mortos-vivos e almas espectrais vagavam pela propriedade, seus movimentos desconexos e sem objetivo, como se estivessem perdidos em um nevoeiro perpétuo de confusão.

Leonel não conseguiu conter um engolir de seco enquanto observava a visão assustadora. “T-tem mortos-vivos aqui,” ele gaguejou, sua voz trêmula de apreensão.

Avaris concordou, sabendo. “Claro, há mortos-vivos aqui. Afinal, esta é uma mansão de lich,” ele comentou, seu tom pragmático enquanto guiava seus companheiros com um passo cauteloso.

Com uma respiração profunda, eles se prepararam para os desafios que os aguardavam enquanto se dirigiam à porta.

Antes que pudessem bater na porta da mansão, Avaris se sentiu compelido a emitir um aviso aos seus companheiros.

“Certo, antes que vocês digam qualquer coisa, lembrem-se que Niccoli tem sua perspectiva pessoal em alta conta,” Avaris advertiu, seu tom sério. “Preso para sempre na visão limitada da juventude, Niccoli age com egoísmo imaturo e ego infantil.”

Suas palavras foram absorvidas, e Leonel e os outros trocaram um olhar preocupado.

“Então… você quer que a gente faça o quê, exatamente?” Leonel perguntou, tentando entender completamente o aviso de Avaris.

“Quero que todos vocês mantenham a boca fechada quando falarem com ele, tá?” Avaris esclareceu. “Um efeito colateral peculiar de alcançar a condição de lich numa idade tão jovem é que o estado mental de Niccoli fica perpetuamente preso ao de um garoto de treze anos.”

Ele fez uma pausa, permitindo que a gravidade de suas palavras se assentasse entre seus companheiros.

“Apesar de toda sua grande inteligência e experiência, Niccoli ainda é propenso a explosões, comportamento imaturo e ações impulsivas,” Avaris continuou. “Isso se contrapõe terrivelmente com o poder mágico de Niccoli, tornando-o uma figura tremendamente imprevisível até mesmo nos melhores momentos.”

Roz assentiu solenemente, sua expressão refletindo a seriedade da situação.

“Então, ele é infantil e se irrita facilmente, e você quer que alguém como ele esteja do seu lado. Entendido,” ele comentou com um rosto sombrio.

Avaris levantou uma mão em defesa. “Ei, todos os demônios são propensos a explosões, tá? E Niccoli é forte. Ele seria um aliado valioso contra os anciãos, se chegasse a isso,” ele argumentou, tentando assegurar-lhes da utilidade potencial de Niccoli apesar de sua natureza volátil.

Leonel lançou um olhar duvidoso para o lado. “Duvido disso,” ele murmurou, seu olhar permanecendo na cena inquietante diante deles.

Roz expressou sua apreensão, seu tom tingido de incerteza. “Estou começando a ter segundas intenções sobre isso,” ele admitiu, seus olhos vasculhando os arredores cautelosamente.

A sugestão de Isolde cortou a atmosfera tensa como uma lâmina. “Vamos apenas matá-lo para eliminar a ameaça,” ela propôs, sua voz carregada de determinação.

Avaris rapidamente os silenciou com um gesto de silêncio. “Shh!” ele repreendeu, sua mão erguida para evitar qualquer discussão adicional.

“É exatamente por isso que vocês me deixam falar. Vocês três tendem a agir como crianças às vezes. Se algum de vocês envolver Niccoli em uma conversa, poderia ser um desastre para nós. Então, uma vez que estivermos dentro da mansão, não quero ouvir uma única palavra de nenhum de vocês, entenderam?” Avaris instruiu firmemente.

“Você é mais infantil que qualquer um de nós,” Leonel murmurou baixinho, suas palavras mal audíveis em meio à tensão do momento.

Com essa diretiva firmemente estabelecida, Avaris avançou e bateu com os nós dos dedos na porta, sinalizando sua chegada.

Um mordomo morto-vivo surgiu, fazendo com que Leonel quase perdesse a compostura diante da visão do grotesco figura coberta de sangue.

“Em que posso ajudá-lo, Mestre Avaris?” o mordomo perguntou, sua voz oca e sinistra.

Avaris manteve sua compostura apesar da visão inquietante diante dele. “Niccoli está aqui? Eu só quero falar com ele,” ele solicitou, seu tom firme, mas com um toque de urgência.

O mordomo piscou lentamente, seu olhar morto-vivo fixo em Avaris, antes de abrir a porta com um gemido rangente.

“Entrem,” ele intonou monotonamente.

O grupo passou pelo limiar, e Leonel não conseguiu conter o arrepio que percorreu sua espinha ao contemplar a cena horripilante que os aguardava lá dentro.

O interior da mansão era um quadro assustador de decadência e Escuridão. Paredes rachadas e cobertas de mofo pairavam sobre eles, teias de aranha pendiam como cortinas do teto, e o ar estava pesado com o cheiro de decomposição.

Sombras sinistras dançavam na luz fraca, projetando formas grotescas sobre os móveis desgastados e esfarrapados que pontilhavam a sala.

Era uma cena saída diretamente de um pesadelo, e Leonel não conseguia dissipar o sentimento de inquietação que se instalou sobre ele enquanto eles avançavam mais para dentro da Escuridão.

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