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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 851

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  3. Capítulo 851 - 851 Confronto dos Titãs A Batalha pela Supremacia 851
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851: Confronto dos Titãs: A Batalha pela Supremacia 851: Confronto dos Titãs: A Batalha pela Supremacia “O que diabos?! Ela de repente ficou tão grande!” Elena observava, com os olhos arregalados em descrença.

Pamela apenas suspirou em derrota. “Antes de Felicidade se tornar uma deusa, ela pertencia à raça gigante. Havia rumores de que sua força poderia até levantar montanhas, moldando paisagens e forjando novas vilas.”

“Iraelyn poderia mover montanhas?” Evie perguntou a Vivi, sua voz desinteressada.

Vivi balançou a cabeça, sua expressão séria.

“Então, podemos ter um problema aqui,” concluiu Evie, e riu um pouco.

Ela começava a soar como os outros, Ren pensou. Eles não eram boas influências para ela, ele concluiu.

“Então, isso vai ser uma batalha de força?” Malifira divagou, seu rosto calmo como as águas.

Azazel riu maliciosamente. “Isso vai ser interessante. Hoi, Iraelyn, se você não puder derrotá-la apenas com força, seria uma vergonha para toda a raça demônio!”

“Aposto que Iraelyn será esmagada,” comentou Desira, com um tom confiante.

“Então eu aposto que Iraelyn vai vencer,” Malifira complementou, um traço de diversão em sua voz.

“Ei, o que vocês estão fazendo? Não é hora de apostar nos inimigos. Devemos apostar nos nossos amigos aqui!” Elena resmungou, sua frustração evidente.

“Essa é sua preocupação?” Ren interveio, incrédulo.

Ele então esfregou as têmporas, sentindo uma dor de cabeça se aproximando. Talvez teria sido mais fácil se ele tivesse ido ao Reino Celestial sozinho.

Enquanto isso, Felicidade, agora sobrepujando a todos, exalava uma aura de poder avassalador. Sua presença enchia a câmara, lançando uma sombra que parecia se estender até a eternidade.

Cada movimento que ela fazia enviava tremores pelo chão, um testemunho de sua nova forma colossal. Seu olhar, agora de uma altura elevada, pressionava Ren e os outros com uma mistura de superioridade e ferocidade.

Felicidade levantou sua mão massiva, seu olhar fixo em Iraelyn com uma intensidade que lhes provocava calafrios.

“Hah! Venha!” Iraelyn rugiu enquanto as duas se chocavam.

O embate de suas mãos em uma batalha de força enviava ondas de choque pela sala, fazendo o chão sob eles tremer.

Cada movimento que faziam era deliberado, calculado, enquanto circulavam uma a outra como titãs se preparando para a batalha.

Seus olhos se encaixavam em um olhar feroz, intransigente e determinado. Não havia espaço para hesitação, nenhuma dúvida. Apenas o instinto primal de emergir vitorioso neste teste supremo de força.

Com um rugido primal, Iraelyn avançou, seu punho massivo visando diretamente o peito de Felicidade. Mas Felicidade não era uma mera deusa. Com reflexos rápidos como um relâmpago, ela desviou o golpe de Iraelyn com facilidade, o impacto ecoando pela câmara como um trovão.

Em retaliação, Felicidade desferiu um golpe poderoso, sua mão massiva atingindo o lado de Iraelyn com uma força esmagadora de ossos.

O som do impacto reverberava pela sala, enviando ondas de choque em todas as direções.

Mas Iraelyn não foi tão facilmente derrotada. Com um rosnado feroz, ela contra-atacou o golpe de Felicidade, seus próprios punhos movendo-se como relâmpagos enquanto ela desferia golpe após golpe com precisão implacável.

Cada golpe era recebido com igual ferocidade, enquanto as duas combatentes se engajavam em uma feroz batalha de força e vontade.

O choque de seus punhos ecoava como o bater de tambores, cada golpe reverberando através da câmara com um rugido ensurdecedor.

Era uma dança primal de violência, uma sinfonia de destruição enquanto trocavam golpes, nenhuma disposta a recuar.

Enquanto a batalha continuava, a sala parecia encolher ao redor delas, consumida pela intensidade do conflito.

O ar crepitava com energia, carregado com o poder bruto de sua luta. Cada movimento que faziam enviava ondas de choque pela sala, abalando as próprias fundações da câmara.

Seus ataques se tornavam mais ferozes a cada momento que passava, cada golpe alimentado por uma determinação inflexível de sair vitoriosa.

Era uma batalha de desgaste, um teste de resistência enquanto elas se empurravam além dos seus limites na busca pela vitória.

“Urk. Isso é bastante bruto,” Desira comentou, mostrando a língua em desgosto. Ela continuava assistindo à ação contínua, sua voz carregando um tom de desdém. “Quanto tempo eles planejam manter isso?”

Enquanto isso, Vivi aumentava a tensão ao torcer, sua voz claramente indicando seu apoio. “Irealyn, não perca! Você consegue,” ela incentivava em alto e bom som, torcendo pela amiga.

Azazel ria enquanto assistia, se apoiando em um de seus pés. “Ela é melhor que não perca,” ele provocava. “Seria realmente terrivelmente constrangedor. Um golpe em seu ego, sem dúvida.”

“Vocês realmente deveriam começar a se preocupar com sua amiga aí,” Elena comentou, seus olhos alternando entre a luta e os outros. “Parece que essa Felicidade é mais forte. Ela não apenas está atacando – está acertando também.”

Mas Azazel apenas sufocava uma risada, seu olhar ainda fixo na luta. A confiança era evidente em seu tom ao falar, “Talvez,” ele admitiu.

“Mas há uma coisa sobre Iraelyn que você precisa lembrar. Quanto mais forte o adversário, mais forte ela se torna. Ela tem uma maneira impressionante de alcançar e muitas vezes superar o nível de quem quer que ela esteja enfrentando. Então, confie em mim, essa luta ainda está longe de terminar.”

Conforme os minutos se transformavam em horas, a fadiga começava a aparecer. Os movimentos de Iraelyn e Felicidade ficavam lentos, suas respirações trabalhadas enquanto lutavam, nenhuma disposta a ceder à outra.

Era uma batalha de vontades, um concurso de força e determinação enquanto se chocavam com toda a fúria de uma tempestade furiosa.

E então, em uma explosão final de energia, Felicidade desferiu um golpe devastador, seu punho maciço conectando com o queixo de Iraelyn com uma força que esmagava ossos.

O som do impacto ecoava pela câmara como um trovão, reverberando pelas paredes com um rugido ensurdecedor.

Por um momento, o tempo pareceu parar enquanto Iraelyn cambaleava para trás, seus olhos arregalados de choque.

E então, com um rugido desafiador, ela se lançou para frente mais uma vez, seus punhos balançando com ferocidade renovada.

Mas era tarde demais. O golpe de Felicidade havia atingido em cheio, e Iraelyn foi lançada ao chão com um estrondo retumbante.

A sala ficou em silêncio, exceto pelo som de suas respirações ofegantes enquanto lutavam para compreender o resultado.

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