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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 848

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848: O Riso da Deusa 848: O Riso da Deusa “Boa Noite.”

A Deusa dos Sorrisos e da Felicidade desceu a grande escadaria com uma graça etérea que parecia desafiar a própria gravidade.

Sua presença encheu o grande salão com um calor radiante, contrastando fortemente com a tempestade ameaçadora do lado de fora.

Ela era alta e esguia, com a beleza de uma deusa que transcendia o entendimento mortal. Sua pele brilhava com uma luminosidade suave, lançando um brilho gentil que iluminava a sala.

Seus cabelos caíam pelas costas em ondas de luz dourada, cintilando a cada movimento como ouro líquido.

Seus olhos eram poços de calor e compaixão infinitos, brilhando com uma luz interior que parecia conter os segredos do universo. Eles brilhavam com felicidade, atraindo você como uma mariposa para a chama.

A Deusa estava adornada em trajes flutuantes de seda iridescente, o tecido ondulando em volta dela como nuvens no céu. Cada dobra e vinco parecia dançar com vida própria, como se estivesse impregnada com a própria essência da alegria e da felicidade.

Em volta de seu pescoço, ela usava um colar de pérolas cintilantes, cada uma um símbolo de pureza e inocência. As pérolas brilhavam suavemente contra sua pele, realçando sua beleza celestial.

Sua voz era como música para os ouvidos, uma sinfonia melódica que ecoava pelo grande salão com uma ressonância calmante. Carregava o calor de uma brisa de verão e o balanço gentil de um riacho, lavando sobre você como uma onda de tranquilidade.

Ren e os outros então voltaram o olhar para Pamela ao lado. Era realmente um contraste marcante.

“O-Que? O quê?! Por que todo mundo está olhando para mim como se eu fosse uma fracassada?” reclamou Pamela, sua voz tingida de irritação.

“Pamela”, chamou a deusa, sua voz cheia de alegria, cada palavra gotejando de felicidade. Era uma voz que poderia derreter o coração mais duro e acalmar a tempestade mais feroz, imbuida do poder de trazer alegria e felicidade a todos que a ouviam.

Pamela estremeceu. “Ah… O-olá, Felicidade. Quanto tempo.”

Os olhos de Felicidade brilharam enquanto ela sorria. “Realmente, bastante tempo. Vejo que você ainda está encontrando seu caminho como uma deusa menor. Mas não se preocupe, virá a sua ascensão a deusa maior. Assim como aconteceu comigo.”

Pamela forçou um sorriso, sua inquietação palpável.

Enquanto isso, Iraelyn cochichou para Ren e os outros, sua voz inadvertidamente retumbando no salão. “Ela é bastante convencida, não é?”

O olhar de Felicidade se estreitou em Iraelyn, levando Ren a avançar para explicar a situação. Talvez pudessem navegar nesse encontro sem escalar as tensões.

“Boa noite para você também, Deusa. Estamos apenas de passagem e não queremos confusão. Se não se importa, vamos levar nossos amigos conosco e partir pacificamente”, disse Ren calmamente, sua voz marcada pela diplomacia.

Felicidade não reagiu imediatamente. Em vez disso, ela continuou a descer a escada graciosamente, seu sorriso nunca vacilando enquanto se aproximava da gaiola onde Azazel e os outros estavam confinados.

“Não me importo… se vocês são meras almas, é claro. Mas seu amigo me contou que você é um mortal e os demais são… demônios”, afirmou Felicidade de forma direta, seu olhar se deslocando de Ren para a gaiola onde Azazel ainda ria incontrolavelmente.

“Egh?!” Pamela estremeceu de surpresa, seus olhos se arregalando em choque com a revelação. “D-demônios?!”

Não é de se admirar que fossem fortes e agissem de forma tão desinibida. Mas se eram demônios, isso significava… que ela tinha estado ajudando demônios todo esse tempo?!

OH NÃO!

Os ombros de Pamela caíram enquanto ela desabava no chão, completamente esvaziada.

Sua vida tinha realmente acabado agora.

Não tinha salvação.

Ren lançou um olhar severo para Azazel, que parecia totalmente sem arrependimentos. “Recomponha-se. Você é suposto ser forte. Como diabos conseguiu ser capturado?”

Felicidade riu em resposta. “Ah, não culpe seus amigos. Meus poderes divinos são tão fortes que demônios não têm a menor chance contra mim.”

“Interessante,” comentou Iraelyn, suas garras flexionando com antecipação. “Deveríamos testar quão forte você realmente é?”

O sorriso de Felicidade vacilou levemente enquanto ela encarava Iraelyn, sua expressão se tornando mais séria. Com um aceno de sua mão, um som melódico atravessou o salão e entrou nos ouvidos de Iraelyn.

Num instante, Iraelyn curvou-se, segurando o estômago enquanto a risada a dominava. “V-você… o que você fez comigo?!”

“Enquanto você estiver em meu território, estará sob meu poder e minhas regras,” afirmou Felicidade calmamente, seu olhar penetrante.

“Isso é ruim,” sussurrou Elena ansiosa, seus olhos indo de um companheiro a outro.

Ren também sabia disso. Eles estavam em uma situação onde Azazel e os outros estavam impotentes contra uma Deusa. Se chegasse ao ponto, talvez não conseguissem lutar contra a Deusa dentro do próprio domínio dela, a menos que conseguissem quebrar o feitiço ou anular seu controle.

Ren revirou seus pensamentos, procurando por uma solução. Havia um item que ele lembrava, mas viria com um custo.

“Acho que não tenho escolha,” pensou Ren sombriamente.

Se uma batalha começasse, ele teria que usá-lo. Era a única chance de saírem dali.

“Droga, se ao menos eu não estivesse em seu domínio,” Iraelyn rosnou, tentando lutar contra o feitiço mais uma vez, mas era muito poderoso, e ela sucumbiu à risada novamente em segundos.

“Não lute contra isso, idiota. Você só vai se esgotar,” aconselhou Desira, seu sorriso escondendo a firmeza em seu tom.

“Então o que devemos fazer se não lutarmos contra ela?!” Iraelyn berrou, sua risada ecoando pelo salão, ressoando nas paredes.

“Augh. Você é a que está rindo mais,” comentou Vivi com um sorriso, seus olhos se enrugando nos cantos. “Meus lábios já doem de tanto sorrir. Só faça parar.”

“Os meus também,” gemeu Azazel, esfregando as bochechas onde o esforço constante da risada tinha cobrado seu preço.

“Ei! Levem a sério! Estamos prestes a morrer!” gritou Elena para os outros, sua voz cortando a atmosfera alegre como uma faca.

“Pelo menos morreremos rindo e felizes,” disse Malifira com uma risada, seu tom leve apesar da gravidade da situação.

“Você! Leve a sério também,” Elena rosnou, sua frustração evidente em seu tom enquanto tentava controlar o grupo.

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