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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 843

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843: A Tempestade: Revelando a Cidade dos Sorrisos 843: A Tempestade: Revelando a Cidade dos Sorrisos “Muh,” Elena fez beicinho, desviando o olhar para Pamela. “E onde você está indo?”

Pamela estremeceu, sua mente procurando por uma desculpa. Com uma risada forçada, respondeu, “Uhm… banheiro?”

“Você não vai a lugar nenhum,” Elena declarou firmemente, pegando a mão de Pamela e habilmente colocando uma pulseira semelhante a uma videira em seu pulso.

Os olhos de Pamela se arregalaram de surpresa ao examinar o design intricado da pulseira. Pelo menos era bonita, mas isso definitivamente não era o problema aqui!

Ela tentou removê-la, mas Elena descartou suas tentativas com um aceno desinteressado. “Isso não vai sair do seu pulso até eu dizer.”

“Guk. Você não pode fazer isso comigo! Eu sou uma deusa, e vocês são apenas meras almas! Isso é ultrapassar os limites!” Pamela protestou, sua voz aumentando em frustração. Mas um olhar severo de Ren a fez silenciar.

“Augh… Quero dizer… Eu, ah, gosto desta pulseira. É muito na moda,” gaguejou Pamela, sua determinação desmoronando sob o olhar de Ren.

Ren e os outros não prestaram atenção ao surto de Pamela, focados na tarefa em mãos.

Ren manteve um olhar cauteloso ao redor, sua mão nunca se afastando muito de seu cajado. “Vamos ficar apenas o tempo necessário.”

“Vamos então procurar uma estalagem,” sugeriu Evie, tomando a liderança.

Os quatro prosseguiram para o centro da cidade, com Pamela relutantemente seguindo atrás deles, seus movimentos dificultados pela pulseira atada ao seu pulso.

Isso era completamente o oposto do que Pamela tinha em mente. Eles eram para ser seus prisioneiros, não o contrário.

Ela poderia ir até os guardiões, mas tinha certeza de que eles reportariam suas ações para a Deusa dos Sorrisos e da Felicidade.

Sendo capturada e usada como guia, a reputação de Pamela certamente cairia ainda mais, e ela se tornaria mais uma vez motivo de riso dos Deuses e Deusas.

Pamela preferiria morrer a deixar que isso acontecesse!

Resignada ao seu destino, Pamela só podia suspirar em frustração.

Tanto por ser a Deusa da Sorte e da Fortuna.

No entanto, seus planos de achar rapidamente uma estalagem foram interrompidos quando se depararam com um festival no meio da praça da cidade.

Música preenchia o ar, e o povo da cidade dançava e ria à vontade, os sorrisos nunca vacilantes.

“O que? O que está acontecendo aqui?” Evie observou, sua curiosidade despertada pelas festividades.

“Eles estão fazendo festa com uma tempestade se aproximando?” inquiriu Elena.

Pamela explicou, “Eles fazem festa todos os dias, aconteça o que acontecer. Essa é a Cidade dos Sorrisos e da Felicidade, e nenhuma tempestade vai abalar isso.”

“Mas isso não é perigoso?” Evie perguntou, claramente preocupada.

Pamela olhou para o lado e suspirou cautelosamente. “É. Mas se você tem queixas, fale com a administração. Só um conselho, porém – não reclame. Mantenha-se discreto por aqui se quer passar sem problemas.”

Elena se aproximou das almas que sorriam e riam sem se importar, enquanto o trovão rugia no céu acima.

“Por que vocês não procuram abrigo? A tempestade está prestes a chegar,” ela disse, sua voz tingida de preocupação.

As almas olharam para ela com sorrisos arrepiantes que pareciam congelados no lugar. “Está tudo bem. Nenhuma tempestade pode nos deixar infelizes e interromper as festividades.”

Elena franzia o cenho profundamente. “Mas vocês podem morrer.”

A alma soltou uma gargalhada. “Eu já estou morto! Além do mais, se eu morrer de novo, então morrerei feliz!”

Elena não sabia o que dizer. A resposta da alma era além da compreensão.

“De qualquer forma, deixa pra lá. Mas por que você não está sorrindo? Você não está… feliz?” a alma pronunciou, seu tom estranhamente perturbador.

Elena de repente se sentiu desconfortável e forçou um sorriso antes de recuar lentamente para junto de Ren e Evie.

“Não adianta. Eles estão agindo como se estivessem sob um feitiço ou algo assim,” ela murmurou, sua inquietude evidente.

Pamela respirou fundo. “Isso é o que acontecerá com você se ficar nesta cidade mais tempo do que um dia. Você entrará em um transe e só pensará em coisas felizes. Este é o lugar onde almas deprimidas e tristes vêm para esquecer suas mágoas. Se você quer escapar da tristeza, então este é o lugar para estar.”

“É por isso que há tantas almas aqui,” comentou Evie, sua voz baixa.

“Este lugar é como uma euforia para almas que só querem ser felizes,” murmurou Elena, seu tom tingido de tristeza. “Que triste.”

“Então isso significa que este lugar está como que sob o feitiço da deusa,” Ren ponderou em voz alta.

“Feitiço?” Pamela acenou com a mão, despreocupada. “Não. Não. Não. Mais como se esta cidade fosse dominada por ela.”

Ren e os outros caíram em um silêncio momentâneo, processando as palavras de Pamela.

“… Isso não é ruim?” Evie rompeu o silêncio, sua voz cheia de preocupação.

Subitamente, o trovão retumbou tão alto que parecia que a própria terra estava tremendo. Cada estrondo reverberava pelo ar, enviando vibrações que pareciam penetrar até o âmago de cada ser.

Era um som profundo, gutural, que rolava pela paisagem, enchendo o ar com um sentido sinistro de prenúncio.

Com o trovão veio a chuva, um dilúvio que caía do céu em torrentes implacáveis.

As gotas eram duras, frias e intransigentes enquanto caiam, encharcando tudo em seu caminho. As gotas de chuva pareciam ter vontade própria, atacando com ferocidade enquanto martelavam contra o solo e qualquer coisa em seu caminho.

Junto com a chuva vinha o vento, uma força feroz que varria a cidade com uma fúria incomparável.

Ele uivava e assobiava pelas ruas, dobrando árvores e derrubando qualquer coisa que não estivesse seguramente fixada ao solo.

Objetos soltos eram arremessados pelo ar, pegos pelos ventos tempestuosos e levados para longe na tempestade.

Apesar do caos desencadeado pela tempestade, as almas da Cidade dos Sorrisos permaneciam impassíveis. Continuavam a sorrir e a rir como se nada fora do comum estivesse acontecendo, suas expressões congeladas em uma exibição assustadora de felicidade eterna.

Era como se estivessem completamente imunes às forças da natureza, intocadas pelos eventos tumultuosos que se desenrolavam ao seu redor.

Sentindo a urgência da situação, Ren não perdeu tempo em instar o grupo a procurar abrigo. “Vamos sair daqui,” ele disse, sua voz quase inaudível sobre o rugido da tempestade.

Sem hesitação, eles imediatamente partiram em busca de uma estalagem para esperar a tempestade passar, seus passos se acelerando enquanto procuravam refúgio da fúria implacável dos elementos.

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