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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 833

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833: Perdida na Névoa: Um Doce de Deusa 833: Perdida na Névoa: Um Doce de Deusa O coração de Ren afundou ao perceber que havia falhado em se livrar da companhia indesejada. Ele praguejou baixinho, frustrado por sua própria incompetência.

Mas talvez fosse devido ao seu domínio divino como a Deusa da Fortuna e Sorte que o destino parecia favorecê-la, embora ela parecesse fraca.

Ren se viu perplexo com essa realização. Será que ele não conseguia tocar nela por algum poder passivo concedido por seu status divino?

O pensamento lhe causou um calafrio. Se fosse o caso, certamente não era um bom sinal para ele.

Enquanto Pamela se levantava do chão, Ren se preparou para a inevitável raiva e acusações dela. Ele sabia que teria que pensar rápido para inventar uma desculpa para suas ações.

Mas, para seu espanto, Pamela simplesmente fez beicinho e encheu as bochechas em um gesto infantil de frustração.

“Como ousa me ignorar?” ela rosnou para Ren, batendo o pé e apontando o dedo para ele.

Ren assistiu incrédulo enquanto a garota continuava emburrada, aparentemente mais focada em seu orgulho ferido do que no fato de que ele quase a matou.

Ren não pôde deixar de se perguntar se Pamela era simplesmente alheia ao perigo ao redor deles.

Ela era… uma idiota? Ele pensou consigo mesmo em silêncio, observando-a cautelosamente.

“Quem é você?” Ren finalmente perguntou, seu tom seco e direto. Ele não se importava particularmente com a identidade dela; ele simplesmente queria terminar com aquela interação e seguir seu caminho.

Ele deve ter acionado algum evento ou coisa parecida, mas Ren não tinha tempo para participar. Talvez depois que encontrassem Lorelai, ele pudesse dar atenção a esse evento.

Até agora, ele estava grato que a deusa não fosse hostil e não estivesse o atacando… pelo menos não fisicamente.

Pamela parou em sua frenética batalha contra as criaturas, piscando surpresa com a pergunta de Ren.

Então, com um lampejo de sorriso, ela se apresentou. “Ah, olá! Meu nome é Pamela, e eu sou a Deusa da Fortuna e Sorte!”

A surpresa de Ren foi evidente, esperando que ela fosse mais discreta sobre sua identidade divina. No entanto, ele raciocinou que deuses e deusas frequentemente são orgulhosos demais para esconder seu estatuto.

“Entendi. Tem algo que você queira comigo?” Ren perguntou, seu olhar ainda fixo em Pamela.

Pamela colocou as mãos na cintura, um traço de irritação penetrou em sua voz. “Você não vai se apresentar? É uma questão de educação se apresentar depois que alguém lhe disse o próprio nome!”

Suprimindo a vontade de revirar os olhos, Ren respondeu relutantemente, “Ren,” antes de virar-se para partir.

Mas Pamela não estava disposta a deixá-lo escapar tão facilmente. “Ei, espera! Você vai me deixar aqui sozinha?!” ela chamou depois dele, pânico evidente em sua voz.

“Eu não te conheço,” Ren simplesmente declarou, continuando seu caminho sem olhar para trás.

Ele tinha pouco desejo de se envolver com a deusa além do necessário. Quanto menos interação tivesse com ela, melhor.

No entanto, para seu desalento, Pamela saltou para o lado dele, recusando-se a ser deixada para trás. “Me leve com você! Estou perdida aqui,” ela implorou, sua voz tingida de constrangimento.

“Você é uma deusa; isso deveria ser fácil para você,” Ren comentou, seu tom tingido de irritação.

O sorriso de Pamela vacilou por um momento, mas ela rapidamente recuperou a compostura. “É, mas eu não sou boa com direções. E você tem um rastreador de estimação, oi!” ela exclamou, sorrindo para Pii, que parecia estranhamente confortável ao redor dela.

Ren não pôde evitar de baixar um pouco a guarda com a interação de Pii com ela. “Uma deusa está pedindo a sua ajuda, então você deveria se sentir honrado,” ela acrescentou, sua voz carregando um traço de orgulho.

Ren fez uma pausa e virou-se para encará-la completamente. “Eu não preciso de honra. Eu preciso de alguma coisa. O que você pode me dar?” ele perguntou, sua expressão séria.

Pamela hesitou por um momento, surpresa com o pedido de Ren.

“D-dar a você?” ela gaguejou, sua mente correndo para encontrar uma oferta adequada.

Ren estendeu a palma da mão em direção a ela, esperando. “Um item ou equipamento. Uma deusa deve ter muitos tesouros valiosos consigo, certo? Se você quer minha ajuda, então tem que pagar por isso,” ele afirmou firmemente, seus olhos estreitando ligeiramente.

Talvez esta fosse uma oportunidade de adquirir alguns itens valiosos, Ren pensou consigo mesmo, sua mente já calculando os possíveis benefícios de fechar um acordo com a deusa.

A oferta de Pamela de um doce pegou Ren de surpresa. Ele olhou para o algodão doce cor-de-rosa em sua mão, incrédulo com a situação.

Ela estava falando sério? Colocar sua segurança em troca de um doce parecia completamente ridículo para ele.

“Você está me dando doce como pagamento por te tirar daqui e possivelmente salvar sua triste vida?” Ren perguntou, seu tom uma mistura de incredulidade e descrença.

Pamela sorriu para ele, imperturbável com sua reação. “Claro! É a melhor sobremesa deste reino, na minha opinião. Doce e saboroso, com certeza vai trazer um sorriso ao seu rosto carrancudo. Seja grato por eu ter lhe dado meu último pedaço.”

Ren suspirou interiormente, resistindo à vontade de censurá-la e incutir um pouco de senso em sua cabeça. Ele não podia acreditar que estava lidando com uma deusa que parecia mais uma cabeça de vento do que um ser divino.

“Certo,” Ren murmurou, incerto de como responder ao gesto bizarro de Pamela. “Obrigado, eu acho.”

Antes que Ren pudesse dizer mais alguma coisa, Pamela disparou, gritando, “Agora vamos, companheiro Ren!”

Ren a observou ir, balançando a cabeça em diversão. Seja pela absurdidade da situação ou pelo comportamento excêntrico de Pamela, ele não pôde deixar de sentir uma mistura de divertimento e frustração.

Com um suspiro resignado, Ren percebeu que não tinha escolha senão tolerar a presença de Pamela por enquanto. Ele não podia baixar a guarda, não quando as criaturas da Floresta Nebulosa poderiam atacar a qualquer momento.

Guardando o algodão doce em seu bolso, Ren seguiu Pamela com relutância, preparando-se para o que quer que acontecesse a seguir.

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