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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 830

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830: Na Floresta Nebulosa 830: Na Floresta Nebulosa Enquanto Ren e o grupo cavalgavam nas costas de Tiki, atravessando a paisagem, suas vozes se misturavam com o farfalhar do vento e o ritmo cadenciado dos pés ágeis de Tiki.

Eles estavam profundamente envolvidos em uma discussão, planejando seus próximos passos em sua missão para encontrar Lorelai. Sem que eles soubessem, sua conversa não passava despercebida.

Em algum lugar desconhecido, em sua pequena casa, Pamela, a Deusa da Fortuna e Sorte, espiava em sua bola de cristal. Um sorriso maroto brincava em seus lábios enquanto observava o grupo no cristal.

Seus animais de estimação, um par de dragões dourados cintilantes, enrolavam-se em seus ombros, seus olhos brilhando com curiosidade.

“O que será que eles estão tramando,” Pamela murmurou para si mesma, o olhar fixo na bola de cristal. “Eles parecem ser mortais e estão planejando algo… intrigante.”

Empoderada por seus dons divinos como a Deusa da Fortuna e Sorte, Pamela possuía uma intuição inata que previa os acontecimentos destinados a melhorar seu destino.

No entanto, se ela tinha a capacidade de aproveitar a oportunidade era uma questão completamente diferente.

Pamela captou trechos da conversa de Ren e dos outros. Através de seus dois dragões de estimação que podiam transmitir vozes para seus ouvidos até mesmo de sua bola de cristal. Ela soube de sua missão para recuperar um mortal meio-demônio, meio-anjo.

A revelação enviou um arrepio de excitação correndo pelas veias de Pamela!

Se ela pudesse obter o poder de um ser tão único, ela ascenderia a alturas sem precedentes de poder e prestígio no reino. Nunca mais seria ridicularizada como a fraca Deusa da Fortuna e Sorte. Esta oportunidade era boa demais para deixar passar.

Com um movimento de pulso, Pamela convocou seus servos fiéis, uma legião de criaturas mágicas impregnadas com suas habilidades de aprimoramento da sorte. Eles voavam ao redor dela em um redemoinho de movimento, ansiosos para cumprir suas ordens.

“Preparem-se, meus queridos,” Pamela instruiu, sua voz cheia de expectativa. “Vamos fazer uma pequena visita aos nossos amigos mortais. Preparem o cenário para eu fazer minha entrada. Teeheehee.”

Enquanto Ren e os outros continuavam sua jornada, completamente alheios à ameaça iminente de algum lugar, Pamela colocava seu plano em ação.

Com um aceno de sua mão, ela se cobriu e a seus asseclas com um véu mágico invisível, protegendo-os de olhares curiosos enquanto desciam para onde Ren e os outros estavam indo.

Enquanto isso, quando Ren e os outros chegavam à Floresta Nebulosa, se encontravam na beira de uma paisagem de outro mundo.

Era o único caminho que tinham que atravessar para chegar à próxima área; as rotas alternativas estavam bloqueadas por montanhas imponentes ou pela vasta extensão do oceano que se estendia diante deles.

Sem outra opção, eles se aventuraram na floresta misteriosa.

O aspecto positivo era que, uma vez atravessada para o outro lado, não havia mais montanhas ou oceanos obstruindo seu caminho até mais tarde; em vez disso, eles se encontravam em meio a uma paisagem pontilhada de cidades e territórios até onde a vista alcançava.

No entanto, a desvantagem era que eles teriam que passar por inúmeros territórios governados por vários deuses e deusas ao longo do caminho, esperando não serem descobertos de forma alguma.

Ao entrarem na Floresta Nebulosa, o grupo foi imediatamente atingido pelas visões surreais que os cercavam.

Acima deles, o céu parecia se fundir perfeitamente com o solo, formando uma densa copa de nuvens ondulantes que obscurecia a luz solar. O ar estava espesso com umidade, e uma névoa suave envolvia tudo em um brilho suave e nebuloso.

Logo perceberam que o solo sob seus pés não era feito de terra ou grama, mas sim uma camada densa de nuvens. Cada passo que davam enviava ondulações pela superfície fofa, criando uma sensação quase surreal de andar no ar.

As árvores que pontilhavam a paisagem eram diferentes de tudo que já tinham visto antes; em vez de folhas, elas carregavam delicados aglomerados de nuvens que cintilavam e mudavam com a mais leve brisa.

“É como andar em um sonho,” murmurou Evie, sua voz cheia de admiração enquanto estendia a mão para tocar um dos galhos cobertos de nuvens.

A floresta estava viva com o som de risadinhas suaves e tilintantes, como se o próprio ar estivesse impregnado de um senso de travessura brincalhona.

Por toda parte, viam visões estranhas e maravilhosas; flores feitas de nuvens floresciam em tons vibrantes de rosa, azul e roxo, suas pétalas brilhando suavemente à luz tênue.

Cristais e pedras, suas superfícies cintilando com um brilho de outro mundo, pontilhavam a paisagem como jóias preciosas espalhadas por uma mão invisível.

Mas talvez os habitantes mais peculiares da Floresta Nebulosa fossem as criaturas que vagavam por suas profundezas envoltas em névoa.

Em vez de carne e osso, esses seres pareciam ser formados inteiramente de nuvens, suas formas mudando e trocando a cada momento. Eles se moviam com uma fluidez graciosa, suas formas torcendo e espiralando no ar como fumaça.

“Olha isso!” exclamou Desira, apontando para um grupo de criaturas de nuvens brincando entre as árvores. “Eles são tão… fofinhos. Eca.”

“Será que são comestíveis?” Vivi disse, saliva escorrendo pela boca.

Elena não pôde deixar de rir diante da cena. “Agora eu sei por que chamaram essa floresta de Floresta Nebulosa,” ela comentou, seus olhos brilhando de alegria.

Apesar da beleza sobrenatural de seus arredores, Ren não conseguia afastar a sensação de inquietação que pairava nas bordas de sua consciência. Havia algo perturbador sobre esse lugar, algo que sussurrava sobre perigos ocultos à espreita fora de vista.

“Devemos ser cautelosos,” ele alertou, sua voz baixa e séria. “Não há como saber o que podemos encontrar nestas madeiras.”

“Ren está certo,” afirmou Iraelyn, avançando com uma expressão determinada. “Essas criaturas podem parecer fofas, fofinhas e irresistíveis, mas tenho a sensação de que são venenosas. Pode até derreter seus ossos.”

Vivi suspirou, revirando os olhos. “Por que você sempre tem que ser tão mórbida?” ela murmurou em voz baixa.

“Vamos ficar atentos, pessoal,” Azazel alertou, sua voz tingida com rara seriedade. “Geralmente, são lugares como este que representam os maiores perigos.”

“Pela primeira vez, você está fazendo algum sentido,” Ren comentou com um sorriso irônico.

Deve ser a idade dele. Ele pensou. Azazel estava amadurecendo e envelhecendo enquanto recuperava seus poderes.

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