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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 808

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808: Revelação de Larcus 808: Revelação de Larcus “Tio… Larcus…?”

Enquanto Evie estava na estranha sala, seu olhar fixo na figura à sua frente, ela não conseguia se livrar da enxurrada de memórias que surgiam em sua mente.

Era seu Tio Larcus, um homem que ela não via ou ouvia falar há mais de uma década. Ele foi uma figura proeminente em sua vida durante a infância, uma espécie de pai substituto, mas seu desaparecimento súbito havia deixado um vazio que nunca foi preenchido.

O Tio Larcus também era a razão por trás da dívida colossal que assolava seu país, Frizkiel. Durante o seu reinado, ele exerceu seu poder de forma imprudente, acumulando dívidas sem se preocupar com as consequências.

E então, sem aviso, ele desapareceu, deixando o país em tumulto e ruína financeira.

Nos anos que se seguiram, Frizkiel lutou para se recuperar do resultado das ações de Larcus. O fardo da dívida pesava muito sobre os cidadãos, e as cicatrizes de sua traição eram profundas.

Apesar da passagem do tempo, as feridas permaneciam abertas, um lembrete constante da traição que haviam suportado.

Para Evie, seu Tio Larcus tinha sido uma fonte de conforto e orientação, um pilar de força em sua vida.

Mas agora, enquanto ela ficava de pé diante dele depois de tantos anos, ela não podia deixar de sentir uma sensação de traição e ressentimento borbulhando dentro dela.

O calor e a familiaridade que ela antes associava a ele haviam sido substituídos por uma sensação de inquietação e apreensão.

Ele era a razão pela qual ela estava nessa confusão agora e a razão pela qual Ren trabalhava tanto até o ponto de ser hospitalizado.

Evie cerrava os dentes e sua mão se fechava em punho. Era tudo culpa dele!

Como ele pôde abandoná-los tão friamente, deixando-os lidar com as peças de seus erros?

Enquanto ela examinava seus traços, Evie não podia deixar de notar o quanto ele havia mudado. Os anos haviam cobrado seu preço, gravando linhas de cansaço e arrependimento em seu rosto.

Seus olhos vibrantes de outrora agora estavam opacos e assombrados, um contraste marcante com o brilho vivaz que ela se lembrava de sua infância.

Apesar de sua raiva e confusão, Evie não podia negar a pontada de tristeza que puxava as cordas de seu coração.

Por trás da fachada de indiferença que erguera, ainda persistia um vislumbre de afeto pelo homem que uma vez lhe foi tão querido.

Mas agora não era hora para sentimentalismo. Evie sabia que precisava de respostas, e estava determinada a obtê-las, não importava o custo.

“Tio Larcus”, ela começou, sua voz firme apesar do tumulto interno. “O que está fazendo aqui? E por que desapareceu todos esses anos atrás, nos deixando lidar com as consequências de suas ações?”

Suas palavras pairavam no ar, carregadas de acusação e anseio. Ela esperava pela resposta dele, seu coração batendo forte no peito enquanto se preparava para qualquer verdade que ele pudesse revelar.

Por um momento, houve silêncio enquanto Larcus a encarava com uma mistura de tristeza e remorso. Então, com um suspiro pesado, ele falou, sua voz tingida de arrependimento.

“Evie, minha querida sobrinha”, disse ele, seu tom carregado de tristeza. “Sei que tenho muito a responder e não posso começar a expressar o quão arrependido estou pela dor que causei a você, ao meu irmão e ao nosso país. Mas acredite em mim quando digo que nunca quis que nada disso acontecesse.”

Evie ouvia, suas emoções agitadas dentro dela enquanto lutava para processar suas palavras. Apesar de sua raiva e ressentimento, uma parte dela não podia deixar de sentir um pingo de simpatia pelo homem à sua frente.

Mas simpatia sozinha não o absolveria de seus pecados, e Evie sabia que o perdão não viria facilmente, se é que viria.

A expressão de Larcus mudou para uma de urgência enquanto ele diminuía a distância entre si mesmo e Evie.

“Não tenho muito tempo para explicar, então escute com atenção”, disse ele, sua voz baixa e urgente. “Só tenho uma janela limitada aqui antes que me encontrem e me levem embora. Quando isso acontecer, nunca mais nos veremos. Nunca.”

“O-que? Do que você está falando?” Evie gaguejou, seu coração batendo de confusão e medo pelo tio que estava agindo de forma estranha de repente.

“Escute com atenção, Evie”, Larcus continuou, seu tom grave. “Eu sou um dos fundadores deste jogo. Eu sou um dos que financiaram e um dos desenvolvedores do COVENANT. Eu vim… eu vim do futuro…”

Os olhos de Evie se arregalaram em incredulidade. “Futuro…? Mas isso é impossível.”

“A razão pela qual acumulei aquelas dívidas e fugi é porque precisávamos do dinheiro para construir secretamente o COVENANT. Isso não é meramente um jogo; é uma maneira de acelerar a evolução da humanidade antes que o apocalipse chegue.”

“Evolução? Apocalipse? Tio, do que você está falando?” A mente de Evie girava com incredulidade, lutando para entender as palavras de Larcus.

“Escute atentamente”, Larcus insistiu, sua voz urgente. “Falar com você aqui e me revelar é estritamente proibido, e com certeza serei punido. Mas eu precisava ver você. Desde que você entrou no jogo, estive monitorando suas estatísticas e evolução.

“Mas, Evie… você está entre os poucos humanos cuja evolução é lenta. Eu temo que você não consiga, então precisava ver você a todo custo.”

A cabeça de Evie girava com confusão, seus pensamentos acelerando enquanto tentava dar sentido às palavras loucas do tio.

“Eu precisava ver você para lhe dar isto”, continuou Larcus, produzindo um pequeno cartão verde na mão. “Pegue isso. Este é o [Cartão Verde], e garantirá sua segurança no próximo mundo e até lá, tenho certeza que você já terá evoluído.”

Ele pressionou o cartão na mão de Evie, seu aperto firme enquanto travava olhares com ela. “Evie, você não deve contar a ninguém sobre isso. Você nunca, nunca deve mostrar esse cartão ou falar dele. É importante. Você entende?”

Evie balançou a cabeça, sua mente girando com perguntas e incertezas. “O que você está dizendo, Tio?”

“Não temos tempo. Vá, Evie. Você precisa viver. Você PRECISA!”

Antes que Evie pudesse responder, ela foi repentinamente arrastada, o rosto do tio desaparecendo em um borrão até que ela foi envolta por uma força invisível e mergulhada na escuridão.

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