MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 807
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807: Encontros Iluminados 807: Encontros Iluminados Enquanto os jogadores e as guildas corriam pelo Submundo, buscando novos desafios e tesouros, Ren era consumido por um tipo diferente de missão.
Confinado em seu quarto, ele trabalhava incansavelmente, criando itens e artefatos raros com um foco e determinação inabaláveis.
A casa da árvore da guilda tornou-se seu domínio, onde ele incansavelmente leiloava suas criações para o licitante mais alto.
Enquanto isso, Leonel e os outros ficavam cada vez mais preocupados com o bem-estar de Ren. Ele mal havia saído de seu quarto desde que voltou do Submundo, e eles podiam sentir o peso que seu trabalho incessante estava tendo sobre ele.
Mas Ren parecia incólume, impulsionado por um foco único que superava qualquer necessidade física ou desconforto.
O evoluído Ren avançava pelos seus dias com um propósito único, abdicando de comida e descanso enquanto perseguia seu objetivo. Seu corpo pode ter protestado, mas tais preocupações eram triviais comparadas ao peso da dívida da Evie pressionando-o.
Resolver essa questão era primordial, e Ren se recusava a deixar qualquer coisa ficar em seu caminho.
Os dias se transformavam em noites, e ainda assim, Ren trabalhava incansavelmente, sua determinação inabalável. Com cada leilão, ele se aproximava do valor necessário para a liberdade de Evie, sua empolgação crescendo a cada lance dado.
A perspectiva de finalmente garantir sua libertação o preenchia com um sentimento de alegria e alívio que era quase palpável.
Finalmente, o momento chegou. Com o lance final dado, Ren alcançou a quantia alvo, e uma onda de euforia o tomou.
Ele mal podia conter sua empolgação enquanto se preparava para contatar Lamir e finalizar a transação. Mas ao estender a mão para seu telefone, o esgotamento finalmente o alcançou.
Noites tardias e esforços intermináveis cobraram seu preço, e o corpo de Ren exigiu descanso.
Com um suspiro cansado, ele sucumbiu ao sono, seus sonhos repletos de visões de liberdade e reencontro com Evie. Apesar da fadiga que pesava muito sobre ele, havia um sentimento de contentamento que acompanhava seu sono, sabendo que ele havia alcançado o que pensou que nunca faria.
Naquele momento de descanso, Ren encontrou consolo, sabendo que havia realizado algo verdadeiramente notável.
Ao longo de sua vida, a riqueza nunca teve tanta importância para Ren.
No passado, ele acreditava ser a medida máxima de sucesso.
No entanto, agora, encontrando-se com mais dinheiro do que jamais imaginou, suas prioridades haviam mudado completamente.
Os bilhões que ele acumulou significavam pouco para ele comparados à perspectiva de reclamar Evie e construir um futuro juntos.
O dinheiro nunca poderia substituir o amor e a companhia que compartilhavam, e Ren estava disposto a sacrificar tudo para garantir a felicidade deles.
Enquanto adormecia, Ren se apegava à esperança de um futuro no qual ele e Evie pudessem finalmente se unir, libertados dos fardos que os atormentavam por tanto tempo.
Naquela visão de união, ele encontrou consolo, sabendo que o amor deles superaria todos os obstáculos e os levaria a um amanhã mais brilhante.
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Enquanto isso, de volta ao país de Evie, ela permanecia imersa no jogo, assistindo Ren diligentemente em seus esforços de criação.
Como assistente devotada de Ren, Evie assumiu o papel de adquirir ferramentas e ingredientes sempre que ele precisava, percorrendo incansavelmente e coletando os materiais necessários.
Enquanto Leonel e os outros administravam a guilda, Evie se concentrava em reunir materiais simples para apoiar os esforços de criação de Ren.
Após suas aventuras no Submundo, Evie encontrava solace e contentamento em sua vida ao lado de Ren.
Juntos, eles adotavam uma existência simples, mas gratificante dentro do jogo, valorizando cada momento de tranquilidade e companheirismo.
Quando eles se despediram naquele dia, Evie permaneceu no jogo por um tempo a mais, saboreando a atmosfera pacífica.
Saindo para fora, ela se cruzou com Alice, a camareira fantasma e guardiã da Casa da Guilda.
“Evie! Você ainda está aqui?” Alice exclamou, surpresa ao encontrá-la.
Evie assentiu, oferecendo um pequeno sorriso. “Só vou tomar um ar rapidinho lá fora.”
Alice sorriu, contente por ver Evie após um longo tempo de ausência. “Ah, entendi! Acabei de sair e cuidar de alguns ratos, então deve estar limpo e tranquilo lá fora agora.”
Com um murmúrio e uma risadinha, Alice expressava satisfação com sua tarefa, embora Evie não pudesse entender exatamente a que ela se referia.
Havia ratos lá fora?
Mesmo assim, Evie se aventurou na acolhedora frieza da noite. O ar fresco tocava sua pele, provocando arrepios enquanto ela entrava na escuridão.
Acima, a lua e as estrelas lançavam seu brilho etéreo sobre a paisagem, iluminando o mundo com uma luz prateada e suave.
Na quietude da noite, os sentidos de Evie se aguçavam, sintonizados nos sons e movimentos sutis das criaturas noturnas ao seu redor.
Ela podia ouvir o leve farfalhar das folhas na brisa suave e o canto distante dos grilos no mato.
De vez em quando, uma pequena criatura passava correndo, sua presença anunciada pelo suave bater de patas no chão da floresta.
Apesar da tranquilidade da cena, Evie não conseguia afastar o sentimento de inquietação que persistia no ar. Havia um estranho sentido de mistério e presságio que impregnava a noite, jogando sombras na paisagem de outra forma pacífica.
Subitamente, uma luz branca materializou-se diante de Evie.
A princípio, ela a confundiu com um simples vaga-lume, cujo brilho suave dançava na escuridão. Mas à medida que se aproximava, a luz se tornava maior e mais intensa, até que Evie se viu envolvida por seu esplendor.
Quando a luz cegante diminuiu, Evie piscou confusa, encontrando-se em uma sala estranha. O espaço era vasto, com paredes brancas imaculadas e pisos polidos estendendo-se à frente de seus olhos.
“O que… o que está acontecendo?” Evie murmurou, sua voz ecoando levemente na sala vazia enquanto ela examinava seus arredores em busca de qualquer sinal de familiaridade.
Teria ela desencadeado algum tipo de evento? O pensamento permanecia em sua mente enquanto ela tentava entender seu deslocamento súbito.
“Evie…”
O som de seu nome sendo pronunciado fez Evie sobressaltar, seu coração acelerando com a voz familiar.
Ela se virou e viu uma figura alta parada a alguns metros de distância. Vestida em um jaleco branco e ostentando seu característico sorriso gentil.
A voz de Evie vacilou com incredulidade ao contemplar a cena à sua frente, sua mente girando com perguntas e incertezas.
“Tio… Larcus…?”