MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 795
- Home
- MMORPG: Renascimento como um Alquimista
- Capítulo 795 - 795 Azazel vs. Hubrion 795 Azazel vs. Hubrion Não se preocupe
795: Azazel vs. Hubrion 795: Azazel vs. Hubrion “Não se preocupe com o Senhor Azazel,” disse Iraelyn, cruzando os braços confiantemente. “Ele certamente vencerá. Ele sempre vence.”
Vivi estava visivelmente abalada, a ansiedade estampada em seu rosto enquanto tremia em sua cadeira. “Sim, mas naquela época, ele estava com todo o poder. Agora… ele nem está em seu corpo original e lhe falta a força total, enquanto Hubrion está na força máxima e ainda possui a corrupção dentro dele.”
Elena compartilhava a inquietação de Vivi. “Se o pior acontecer, nós interviremos.”
“Por que não intervir agora?” questionou Desira.
Avaris a encarou seriamente e disse, “Tem certeza de que quer interromper esse duelo entre os dois? Não é apenas a vida deles em jogo, mas também o orgulho como demônios.”
Desira fez beicinho, e Vivi soltou um suspiro profundo.
Iraelyn permaneceu focada no palco com uma expressão séria. “Se ao menos eu tivesse entrado no palco antes do Senhor Azazel, isto não teria acontecido.”
“Que diferença faz?” rosnou Desira. “No momento em que aquele centauro feio encostou a mão no Senhor Azazel, eu mesma definitivamente o matarei.”
“Podemos parar este duelo?” perguntou Ren. “Ou talvez entrar lá e lutar nós mesmos.”
Ele estava preocupado que Azazel fosse morto ali e que a missão na qual haviam trabalhado arduamente desde o início morresse junto com Azazel.
Vivi balançou a cabeça firmemente. “Não. Uma vez que dois demônios duelam, não há nada que você possa fazer a não ser esperar pelo resultado. É considerado vergonhoso intervir entre dois demônios e diabos em combate. Mais vergonhoso do que estar vivo.”
“Então não há nada que possamos fazer além de assistir?” perguntou Evie.
Iraelyn soltou um suspiro pesado. “É isso. Essa é a nossa batalha como amigos deles e espectadores.”
Ren e Evie trocaram olhares, e ela sussurrou, “O que vamos fazer, Ren?”
Naquele momento, Ren realmente não sabia. Era a primeira vez que ele encontrava algo assim, e o modo história parecia mais delicado do que ele esperava. Um passo em falso poderia comprometer tudo.
Em sua existência anterior, ele nunca havia entrado nesse tipo de modo história, e certamente não possuía conhecimento sobre o Submundo ou o que esperar dele.
“Vamos esperar e ver primeiro,” sugeriu Ren, com os olhos vidrados no palco. “Se as coisas piorarem, o salvaremos.”
Evie concordou com um aceno de cabeça. “Entendido.”
À medida que a tensão na arena aumentava, a voz de Azazel cortou o caos com uma calma segurança, um contraste marcante com a energia frenética que os cercava.
“Vim te desafiar, Hubrion. Vamos ver se o Senhor da Soberba ainda consegue me derrotar!”
A ousada proclamação permaneceu no ar carregado, e a audiência, inicialmente incerta de como reagir, explodiu em uma cacofonia de aplausos, vaias e rugidos enfurecidos.
“Hã?! O que aquele moleque está dizendo?!”
“Para alguém tão pequeno, ele fala alto!”
“Vá para casa, moleque! Você vai se matar!”
Senhor Hubrion mate ele! Mate ele!”
Ren não pôde evitar de se encolher um pouco em sua cadeira. “Se ele perder na primeira rodada, eu ficaria realmente constrangido por ele.”
Desira teve a reação oposta; sua preocupação inicial desapareceu, substituída por aplausos e gritos altos, completos com olhos em forma de coração. “Isso é que é o meu Senhor! Mostre para aquele cavalo feio quem manda!”
Apesar de suas preocupações, Ren não podia negar a emoção da curiosidade, querendo saber como Azazel abordaria esta batalha. Até agora, ele não havia testemunhado nada incrível, mas talvez Azazel estivesse guardando suas habilidades para esta luta.
Ele deveria ser o Senhor dos Demônios, então certamente lutaria mesmo não estando em sua força total.
O colossal coliseu tremia de antecipação enquanto os espectadores aguardavam ansiosamente pelo confronto entre Azazel e Hubrion.
Azazel exalava confiança e permanecia imponente no palco, seu charme diabólico aparente mesmo diante de um adversário imponente como Hubrion.
Ren e os outros, tendo testemunhado a determinação e força inabaláveis de Azazel ao longo de sua jornada, esperavam algo extraordinário do Senhor dos Demônios.
Contudo, à medida que a batalha começava, suas expectativas rapidamente encontravam uma reviravolta surpreendente. Com um único golpe poderoso do imenso machado de Hubrion, Azazel foi lançado pelos ares, caindo ao chão com um impacto que ecoou pela arena.
Ren suspirou. Ele deveria ter esperado por isso.
Elena não pôde deixar de lamentar, “Ele nem conseguiu desviar daquele golpe lento. Será que ele vai ficar bem mesmo?”
Lorelai balançou a cabeça. “Que idiota.”
Vivi estava visivelmente angustiada e gritou, “Senhor Azazel, você consegue!”
Desira, por outro lado, estava lutando ferozmente contra um inimigo imaginário em sua cadeira, incapaz de conter sua raiva. “Hoi, Hubrion! Como ousa ferir o Senhor Azazel! Vou te espetar vivo e te dar de comer para as formigas bala vulcânicas!”
ǁ A Formiga Bala Vulcânica ǁ
Conhecida como a mensageira da agonia excruciante no Submundo. É um inseto malévolo que prospera nas paisagens ardentes dos reinos infernais.
Esta criatura sinistra é infame por infligir dor incomparável através de sua mordida, tornando-a um tema popular para tortura demoníaca e um pesadelo vivo para os habitantes do Submundo.
A Formiga Bala Vulcânica é um inseto visualmente intimidador, com um corpo alongado coberto por um exoesqueleto escuro e iridescente que reflete as tonalidades ardentes do submundo.
Suas antenas são longas e serrilhadas, dando-lhe uma aparência predatória. As mandíbulas do inseto são afiadíssimas, lembrando pequenos cimitarras prontas para desencadear tormento.
Estas formigas malignas são relativamente grandes, com um comprimento médio de cerca de duas polegadas. Seu tamanho, juntamente com sua mordida potente, contribuem para a intensidade da dor que infligem.
O exoesqueleto da Formiga Bala Vulcânica é de um preto profundo, adornado com listras de vermelho e laranja ardentes. Esta coloração serve tanto como camuflagem nos cantos sombrios do Submundo quanto como um alerta visual para ameaças potenciais.
A mordida da formiga é rápida e precisa, administrando uma dose concentrada de veneno diretamente na corrente sanguínea da vítima. A dor é instantânea, irradiando do local da mordida e se espalhando pelo sistema nervoso como um inferno implacável.
Vítimas frequentemente descrevem a sensação como uma combinação de calor ardente, agulhas espetando e latejar incessante.
A dor induzida pela mordida da Formiga Bala Vulcânica é tão intensa que pode induzir paralisia temporária na vítima, deixando-os incapacitados e à mercê de seus torturadores.
Embora o veneno não leve à morte ou cause danos físicos duradouros, o trauma psicológico da experiência pode assombrar a vítima indefinidamente.
No Submundo, a Formiga Bala Vulcânica se tornou um símbolo da criatividade sádica em métodos de tortura. Senhores demoníacos e torturadores incorporaram esses insetos em vários rituais e punições, usando a ameaça de suas mordidas excruciantes como meio de coerção e controle.
A presença das Formigas Bala Vulcânicas serve como um lembrete constante no Submundo, garantindo que até os demônios mais formidáveis caminhem com cuidado para evitar se tornarem presas de seus aguilhões torturantes.
ǁ F I M ǁ