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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 786

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  3. Capítulo 786 - 786 Alquimia e Arcana 786 Alquimia e Arcana O-quê O que está
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786: Alquimia e Arcana 786: Alquimia e Arcana “O-quê! O que está acontecendo?! O que você fez comigo?!” Salister batia contra sua cela, mas sem sucesso.

“Você ficará nessa prisão até eu recuperar essas almas,” Lorelai declarou, colocando calmamente a miniatura da cela de volta ao seu inventário.

“E-espera! Espera! Me solta! ME SOLTA!” Os gritos desesperados de Salister foram abafados pela batalha em andamento e pela escuridão que logo se seguiu.

Os espectadores que testemunharam o espetáculo estavam todos aterrorizados e gritavam.

“Salister Kane está derrotado!”

“Salister foi derrotado!”

“Então esse idiota foi derrotado,” Malifira refletiu consigo mesma, antes de suspirar. “Ainda bem que peguei essas almas dele. Parece que terei que fazer tudo sozinha.”

“Para onde você está olhando?!” Disse Desira e lançou uma chuva de feitiços na direção de Malifira. “Você vai morrer se não se concentrar.”

Fileiras de pequenas poções apareceram entre os dedos de Malifira, e ela as jogou casualmente nos feitiços que Desira havia lançado em sua direção. Eles explodiram no ar enquanto ela recuava graciosamente.

O sorriso de Malifira se ampliou. “Fique tranquila, eu possuo força suficiente para poupar atenção aos outros. Mesmo com meu foco em outra parte do campo de batalha, me derrotar está além de seu alcance.”

Veias saltaram no rosto de Desira, mas ela conseguiu forçar um sorriso. “Veremos sobre isso.”

Ao lado, Vivi invocou uma de suas criações peculiares para a briga — um caranguejo gigante adornado com bolos e frutas.

O crustáceo coberto de confeitaria avançou surpreendentemente rápido, suas pinças estalando ameaçadoramente. Vivi montava em cima de sua obra-prima mecânica, direcionando-a em direção a Malifira com um sorriso travesso.

À medida que o caranguejo gigante se aproximava, Malifira observava sua aproximação com diversão. Ela casualmente alcançou sua bolsa e produziu um punhado de pequenas esferas brilhantes. Com um movimento de seus dedos, ela lançou as esferas em direção ao caranguejo que avançava.

As esferas estouraram ao contato, liberando uma vibrante variedade de cores e algodões doces. Para surpresa de todos, o caranguejo gigante parou em seus trilhos, aparentemente encantado pela exibição caprichosa.

Vivi, em cima de sua criação agora dócil, piscou em descrença. “Caranguejo, o que você está fazendo? Ataque-a!”

Malifira sorriu. “Parece que seu amigo aqui tem um gosto doce como seu criador.”

“C-Caranguejo!” Vivi rosnou frustrada.

O campo de batalha vulcânico crepitava com energia mágica enquanto Malifira enfrentava Desira e Vivi.

Os vestígios da derrota de Salister ainda pairavam no ar, mas o confronto entre a alquimista e a dupla de magos trouxe uma nova onda de tensão ao cenário.

Desira lançou uma deslumbrante variedade de feitiços em direção a Malifira. Energias arcanas giravam em padrões intrincados, formando projéteis mágicos que zumbiam pelo ar com precisão mortal.

No entanto, a perícia alquímica de Malifira entrou em jogo enquanto ela interceptava os feitiços sem esforço com poções bem cronometradas.

Fileiras de frascos cheios de líquidos cintilantes apareceram entre os dedos ágeis de Malifira. Com um movimento de seu pulso, ela enviou os frascos voando pelo ar, cada um colidindo com o ataque mágico de Desira.

Os frascos explodiram em um deslumbrante espetáculo de faíscas e fumaça, neutralizando os feitiços que vinham em sua direção.

Malifira se movia sem esforço, desviando da magia residual que se espalhava pelo rescaldo.

Desira aproveitou o momento de distração para renovar seu ataque. Relâmpagos de energia mágica crepitavam ao seu redor enquanto ela lançava um potente encantamento. O ar zumbia com ressonância mágica, criando um campo de batalha etéreo entre a alquimista e a maga.

O solo abaixo delas tremia enquanto a alquimia de Malifira colidia com o poder arcano de Desira. Explosões de energia mágica iluminavam a paisagem vulcânica, lançando sombras surreais sobre as rochas derretidas.

Vivi, ainda montada em seu caranguejo agora pacificado, tinkerava freneticamente em um dispositivo, tentando recuperar o controle sobre sua criação.

Malifira se adaptava à dinâmica cambiante da batalha e, mais uma vez, alcançou seu inventário. Desta vez, ela retirou pequenos dispositivos metálicos que se desdobravam em armadilhas intrincadas. Ela os espalhou estrategicamente pelo campo de batalha, criando um terreno perigoso para suas adversárias.

Desira, indiferente, conjurou um redemoinho rápido de energia mágica. O vórtice se expandiu rapidamente, ameaçando envolver Malifira em seu abraço arcano.

Entretanto, a alquimista respondeu com precisão rápida, desdobrando uma barreira alquímica especializada que absorvia e redirecionava o ataque mágico.

Vivi, tendo recuperado o controle sobre seu caranguejo coberto de confeitos, o direcionou para atacar Malifira de um ângulo inesperado.

“Yosh! Agora vá e restrinja Malifira!” Vivi gritou e o dirigiu em direção a Malifira.

O caranguejo gigante se movia pelas armadilhas perigosas, disparando inadvertidamente alguns dos dispositivos ocultos de Malifira.

Cada armadilha foi ativada com um efeito único — fumaça, flashes de luz e até mesmo duplicatas ilusórias de Malifira apareceram, confundindo tanto Desira quanto Vivi.

“Hoi! Vivi, tenha cuidado onde você direciona essa coisa gigante!” Desira rosnou.

Vivi sentiu vontade de chorar. “Estou tentando, mas não consigo ver as armadilhas!”

“Então vá e faça um item que lhe permita ver as armadilhas! Você é uma Engenhoqueira, pelo amor de Deus!”

“Ah! Isso mesmo!” Vivi exclamou, surpresa e rapidamente começou a trabalhar.

Desira respirou fundo para se acalmar. “Estou cercada por idiotas.”

Em meio ao caos, Malifira aproveitou a oportunidade para contra-atacar. Ela desencadeou uma saraivada de projéteis alquímicos, cada um imbuido com uma propriedade elemental diferente.

Os projéteis cortavam o ar, forçando Desira e Vivi a desviarem rapidamente do ataque imprevisível.

A batalha se desenrolava com uma dança de magia e alquimia, criando um espetáculo de cores e explosões contra o pano de fundo do terreno ardente.

A volátil combinação das habilidades únicas de cada combatente pintava uma imagem vívida de caos e faíscas de luzes.

Enquanto Desira e Vivi estavam ocupadas com Malifira, Azazel e Elena estavam tendo dificuldade em lidar com Infernal.

Isso se devia principalmente ao fato de que Infernal tinha estatísticas semelhantes às de Elena ou até superiores, enquanto Azazel ainda estava enfraquecido no momento.

Azazel foi jogado ao chão por Infernal mais uma vez, sangue escorrendo de várias partes do seu corpo.

“Harharhar!” Infernal riu loucamente. “E você disse que vai me matar? Você tem uma boca bem grande para alguém tão fraco!”

“Augh . . . Eu simplesmente não tenho todos os meus poderes no momento,” Azazel cuspiu sangue de sua boca e se levantou trêmulo.

“Hoi, Azazel, você é o Senhor dos Demônios, certo? Não fique aí parado como se estivesse morrendo!” Elena gritou para ele.

“Senhor dos Demônios?” A sobrancelha de Infernal se ergueu antes dele virar os olhos para Azazel. “Ele?”

E ele explodiu em gargalhadas.

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