MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 782

782: Confronto de Titãs 782: Confronto de Titãs Ren e o grupo se encontraram no coração do vulcão, um lugar de reclusão onde Iraelyn, o Senhor da Ira, havia escolhido se retirar.

As rochas fundidas e a paisagem de fogo pintavam uma cena sinistra, porém magnífica. O ar estava carregado de tensão, e o solo tremia sob seus pés.

Para seu espanto, o Exército da Rebelião já havia estabelecido sua presença, posicionando-se estrategicamente entre as crateras vulcânicas. O brilho carmesim da lava refletia em suas armaduras, criando um espetáculo intimidador.

Em meio ao tumulto, Iraelyn planava pelos céus, suas asas lançando sombras sobre o terreno ardente.

No coração do caos, Malifira permanecia ao lado de Salister Kane, a figura ominosa que a acompanhava. Sua aparência adicionava à tensão — um contraste marcante com o cenário incandescente.

Mas o que capturou a atenção de todos foi o líder do Exército da Rebelião, Infernal da casa da Ira Abissal.

Infernal, o chefe da nobre Casa da Ira Abissal, emergiu como um demônio antigo com pele semelhante a magma que irradiava um brilho sinistro de lava. Sua cauda semelhante à de um lagarto se contorcia atrás dele enquanto ele se mantinha robusto e alto, comandando uma aura de autoridade. Múltiplos chifres adornavam sua cabeça, cada um emitindo uma luminescência vermelha que acentuava sua presença ameaçadora.

O líder empunhava dois formidáveis tomahawks, cujas bordas brilhavam com uma luz fantasmagórica. Sua boca, cheia de fileiras de dentes serrilhados, exalava uma aura perturbadora.

Lava escorria das brechas entre os dentes, criando uma imagem que instilava medo nos corações daqueles que o encaravam.

Ao contrário de seu usual comportamento ciumento, Malifira não se parecia com uma bruxa rancorosa naquele momento.

Ao invés disso, ela se portava como se estivesse prestes a desfilar numa passarela com um ar de confiança e elegância.

Malifira possuía um fascínio sobrenatural que poderia cativar até as almas mais resolutas. Sua aparência extravagante refletia o poder tumultuado que jazia adormecido dentro dela, uma mistura turbulenta de mistério e perigo.

Seus cachos caíam como gavinhas verde-esmeralda, emoldurando um rosto que ostentava marcas de elegância e capricho.

A tonalidade esmeralda de seus olhos parecia dançar com um fogo etéreo, refletindo um caos interno que poucos poderiam compreender. Tons de preto meia-noite, verde e verde neon entrelaçavam-se em seus luxuosos cabelos.

A pele de Malifira era uma tela que irradiava uma luminescência fantasmagórica. A extensão imaculada de seu corpo possuía uma qualidade etérea, sua luminosidade acentuando o charme enigmático que a envolvia.

Ela tinha um corpo que rivalizava com o encanto curvilíneo de Desira, a encarnação de beleza e tentação.

O traje de Malifira falava de seu domínio nas artes alquímicas. O tecido parecia cintilar com um brilho mágico, sugerindo as incontáveis poções e elixires que ela tinha criado ao longo dos eons.

O design da roupa incorporava símbolos e runas, glifos arcanos que sussurravam sobre sua proficiência na manipulação de energias cósmicas.

No entanto, foi o traje de maga da Malifira que atraiu olhares, uma vestimenta que abraçava suas curvas e insinuava uma sensualidade que beirava o proibido.

O decote flertava com a impropriedade, ameaçando revelar mais do que escondia. Seu busto generoso, um testemunho inegável de seu poder, parecia quase desafiador, como se desafiasse o próprio tecido a conter sua magnificência.

Um sorriso permanente adornava seus lábios, uma expressão astuta que transmitia tanto diversão quanto uma superioridade tranquila e confiante.

Seus olhos, perpetuamente olhando de cima para os outros, possuíam um brilho sabido, como se ela se deleitasse com os segredos que só ela compreendia.

Em cada interação, Malifira exalava um ar de arrogância sutil, uma declaração não verbal de sua proeza nas artes mágicas.

Diante de Malifira, não se podia escapar da sensação de estar perante uma força enigmática, um turbilhão de fascínio e trepidação.

Sua aparência, uma mescla harmoniosa de beleza e perigo, deixava uma marca indelével em quem ousasse encontrar seu olhar.

O Exército da Rebelião se preparava para o confronto iminente, suas armas brilhando de maneira sinistra. Era um embate entre forças formidáveis, com o calor do vulcão espelhando a intensidade da batalha iminente.

A energia volátil no ar crepitava com antecipação, e o grupo observava o campo de batalha.

O Exército da Rebelião, impulsionado por sua ambição, enfrentava o dragão irado, Iraelyn, e sua presença ameaçadora.

À medida que a tensão atingia seu ápice, Ira Abissal levantava seus tomahawks, sinalizando o início da batalha.

Iraelyn circulava acima, desencadeando torrentes de fogo sobre o exército da rebelião, sua ira se manifestando nas chamas escaldantes que envolviam a paisagem vulcânica.

O choque de elementos — fogo contra fogo — pintava um quadro hipnotizante, mas assustador.

Ren e seus companheiros se viam presos no fogo cruzado, incertos sobre como proceder.

“Iraelyn está isolada! Soltem uma barragem de projéteis e a tragam para o chão!” comandou Infernal, enfrentando a fúria do dragão frente a frente com a força de seu exército.

Enquanto isso, Malifira apenas observava com um sorriso confiante no rosto, e Salister Kane permanecia uma figura ominosa ao seu lado.

“Isso não está nada bom,” Vivi comentou nervosa. “Nesse ritmo, eles vão matar Iraelyn.”

“Por mais que eu não goste dela, eu não quero que ela morra,” Desira adicionou.

“Aquele Salister. Então é aqui que ele está,” Lorelai estalou os dedos. “Vou fazer com que ele pague caro.”

Avaris pulou sobre a adormecida Lethargia e disse, “Boa sorte, pessoal. Eu vou cuidar da Lethargia bem aqui. Não é porque estou a-assustado, tá? É só que eu não quero atrapalhar, porque, vocês sabem… eu sou um caracol e tudo mais. Vou torcer com toda minha força aqui do lado.”

Todos o ignoraram.

“Certo, aqui está o plano,” Ren interveio. “Azazel, Desira e Vivi, vocês cuidam da Malifira. Lorelai, você é responsável pelo Salister Kane. Enquanto o resto de nós vai parar o Exército da Rebelião.”

Ren sabia que o terreno seria um problema para ele e Evie, mas felizmente, Elena, Lorelai e os outros estavam lá.

Do lado inimigo, eles enfrentavam adversários formidáveis como Malifira, Salister, Infernal, sem mencionar a irada Iraelyn, que não distinguiria amigos de inimigos.

Tanto a corrupção de Malifira quanto a força de lrnal eram comparáveis a Elena e Lorelai, então eles tinham que enfrentar essa luta com cuidado para vencer.