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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 772

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772: Os Ecos Silenciosos da Ganância 772: Os Ecos Silenciosos da Ganância A entrada do castelo de Avaris recepcionou Ren e seus companheiros com uma fachada imponente. Portões maciços adornados com designs intrincados estavam entreabertos, convidando-os para dentro da estrutura grandiosa.

Ao adentrarem, um silêncio pesado os envolveu, ampliando a sensação de estranheza que permeava Ebonvault.

O interior era vasto, com tetos altos e corredores expansivos que pareciam estender-se sem fim.

Apesar da grandiosidade, os ecos de seus passos reverberavam como sussurros nos corredores vazios. O ar estava parado, e o único som que os acompanhava era o frêmito suave de seus sapatos contra o chão frio de pedra.

Elena comentou em voz baixa, “Este lugar me dá arrepios. É como um túmulo.”

Evie assentiu em concordância, seus olhos examinando os arredores. “E onde está todo mundo? É como se o próprio castelo os tivesse engolido.”

Azazel, Desira e Vivi mantinham um olhar atento, suas sensações intensificadas pela atmosfera misteriosa que impregnava o ar.

O grupo prosseguiu, guiado pelo puxão inexplicável que Azazel, Vivi e Desira sentiam em direção a Avaris.

À medida que adentravam mais o coração do castelo, uma visão surreal se desdobrou diante deles. Pilhas de tesouros e tralhas estavam espalhadas de forma desordenada, criando um espetáculo de outro mundo.

Moedas de ouro, gemas preciosas e artefatos brilhavam na luz suave, lançando um brilho hipnotizante pelas câmaras desertas.

Os olhos de Vivi se arregalaram com a opulência diante deles. “A obsessão de Avaris pela riqueza não conhece limites. Parece que ele elevou sua ganância a um novo patamar.”

Ren observava cautelosamente, “Mas onde estão os guardas? Normalmente, um castelo seria fortemente guardado.”

Apesar de sua compostura externa, uma tempestade de desejo rugia dentro dele, ameaçando romper as paredes do autocontrole.

Ren lutava uma batalha interna, determinado a não sucumbir à tentação sedutora de tomar os tesouros espalhados ao seu redor.

Azazel e os outros também achavam a ausência de qualquer resistência perplexa. Eles não conseguiam afastar a sensação de que estavam caminhando para uma armadilha, mas a necessidade de encontrar Avaris os fazia seguir em frente.

O grupo navegava pelos corredores labirínticos, cada passo ecoando pela vastidão. A tensão no ar se intensificava à medida que se aproximavam do coração do castelo, onde a presença de Avaris parecia mais potente.

Finalmente, eles chegaram à grande câmara, um espaço opulento adornado com decorações douradas e tapeçarias elaboradas.

No centro da sala, em um trono feito de metais preciosos, estava sentado Avaris, o Senhor da Guerra da Ganância.

Avaris levantou-se diante deles, um rapaz adolescente com uma mistura inesperada de feições divinas e demoníacas.

Grandes chifres de carneiro adornavam os lados de sua cabeça, curvando-se graciosamente como luas crescentes. Ele tinha cabelos cacheados dourados e olhos dourados. Sua beleza transcendia as expectativas que se poderia associar a um demônio, irradiando uma vitalidade que desafiava percepções convencionais.

Notavelmente, suas extremidades inferiores assumiam uma forma peculiar. Pés de cordeiro sustentavam sua estrutura esbelta, conferindo um charme extramundano à sua aparência.

Apesar dos atributos não convencionais, Avaris possuía uma beleza única que cativava aqueles que o contemplavam. Seu semblante juvenil, combinado com os chifres inesperados e pés semelhantes aos de um cordeiro, criava uma presença marcante e carismática.

Longe de ser feio como Desira disse, Avaris exalava uma aura de vitalidade, encarnando a juventude cativante de um belo adolescente com um toque sobrenatural.

No entanto, havia algo inquietante em sua postura. Avaris parecia congelado, como se o próprio tempo tivesse cessado de afetá-lo.

Seus olhos, geralmente brilhando com avareza, estavam vazios, e sua mão estendida segurava uma joia que parecia emitir um brilho fraco.

Desira se aproximou cautelosamente, seu olhar fixo em Avaris. “Avaris, o que aconteceu aqui? Por que o castelo está vazio e por que você está sentado aí feito uma estátua?”

Não houve resposta do Senhor da Guerra.

A sala, apesar de sua riqueza, parecia fria e desolada.

Ren trocou olhares com os outros.

“O exército rebelde já chegou aqui?” perguntou Evie.

“Isso não pode ser… Avaris tem a corrupção dentro dele. No momento, não há ninguém que tenha poder suficiente para fazer isso com ele,” disse Vivi, pronunciando em choque, “A menos que…”

Ao circularem o Senhor da Guerra imóvel, Ren notou uma aura incomum emanando da joia na mão de Avaris.

Ela pulsava com uma energia fraca, e Ren não conseguia se livrar da sensação de que ela continha a chave para os mistérios que os cercavam.

“Talvez isso aqui tenha as respostas para nossos problemas,” disse Ren, apontando para a pedra na mão de Avaris.

“Parece que há apenas uma maneira de encontrar a resposta aqui,” disse Azazel, cruzando os braços. “Desira…”

Desira sorriu amplamente. “Diga nada mais.”

Sem mais uma palavra, Desira tentou acordar Lethargia sacudindo seu ombro.

“Hoi! Lethargia, acorde. Acorde e nos conte o que aconteceu aqui.”

“Egh, ela pode fazer isso?” Elena perguntou, surpresa.

Vivi assentiu. “Isso mesmo. Lethargia pode ver eventos passados, presentes e futuros. Ela poderia ver o que aconteceu aqui no passado com suas habilidades especiais.”

“Isso é ótimo então,” Elena disse, batendo palmas.

Lorelai esfregou o queixo em contemplação. “Parece que ela é mais útil do que eu pensava.”

Azazel ergueu o queixo orgulhosamente, como se ele fosse o elogiado. “Certo? Lethargia é tão útil para se ter.”

“Não estou falando de você,” Lorelai retrucou. “Você é só problema desde o momento que entrou no nosso grupo.”

A atmosfera no grande salão tensionou enquanto Lethargia não mostrava sinais de acordar.

Desira não pôde se conter por mais tempo. Com uma súbita explosão de raiva, ela violentamente esmagou a cabeça de Lethargia contra a superfície de pedra.

“Eu disse acorde e nos mostre o que aconteceu aqui!” Desira rugiu, sua fúria ecoando pelo salão cavernoso.

Os eventos súbitos e violentos deixaram os outros em choque, seus olhos se arregalando com a explosão inesperada.

Contudo, sua atenção rapidamente se deslocou quando uma tela etérea, moldada como um sonho completo com bolhas e etiquetas, emergiu da cabeça de Lethargia.

A tela pairava no ar, emanando um brilho místico, enquanto começava a desdobrar os eventos que haviam transcorrido no grande salão.

A projeção onírica mostrava o salão outrora movimentado agora em desordem, com tesouros e tralhas espalhados que espelhavam a coleção extravagante do lado de fora. As imagens vívidas capturavam a essência do caos que se desenrolara no domínio de Avaris.

O senhor da guerra, Avaris, aparecia na tela, seu semblante adolescente ainda exalando vitalidade e juventude.

Contudo, uma escuridão sutil pairava em seus olhos, traindo a corrupção que havia se enraizado dentro dele.

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