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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 749

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  3. Capítulo 749 - 749 Preso na Enganação 749 Preso na Enganação Dominique
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749: Preso na Enganação 749: Preso na Enganação Dominique conduziu Elena e Evie por um caminho estreito e escondido que serpenteava pelos cantos ocultos da Cidade do Pecado.

O ar estava denso de tensão enquanto elas seguiam a mulher misteriosa, o eco de seus passos soando suavemente contra as paredes.

O caminho ficou mais escuro à medida que mergulhavam mais fundo no labirinto escondido, a única iluminação vinda das ocasionais lâmpadas piscando acima de suas cabeças.

A atmosfera estava tensa, e uma sensação de presságio persistia no ar.

Elena lançou um olhar de soslaio para Evie, sua voz mal ultrapassava um sussurro. “Isso pode ser uma armadilha. Precisamos ficar alertas.”

Evie assentiu, seus olhos vasculhando os arredores. “Concordo. Mas se Ren e os outros estão em perigo, não podemos nos dar ao luxo de não segui-la. Ela pode ser a única que sabe onde eles estão.”

A pálpebra de Dominique tremeu. Ela olhou por cima do ombro, encontrando o olhar delas com um sorriso forçado nos lábios. “Vocês sabem que eu posso ouvir vocês, certo?”

Elena e Evie trocaram um olhar rápido, indiferentes. Elas tinham que prosseguir com cuidado, equilibrando a necessidade de informações com os riscos potenciais.

“Ei, você tem certeza que não está nos levando para uma armadilha?” Elena perguntou de forma direta.

Evie a olhou de soslaio. Talvez a influência de Lorelai estivesse fazendo ela pensar de maneira tola.

Dominique não pôde evitar de cobrir a boca, sufocando uma risada. “Oh, de jeito nenhum. Ohohoho~”
“Bom,” Elena assentiu firmemente. “Porque se eu pressentir sequer um indício de engano, não hesitarei em te abater.”

Dominique deu uma risada. “Fiquem tranquilas, eu não tenho intenção nenhuma de fazer isso.”

“É melhor não ter mesmo, pelo seu bem,” Elena declarou, estufando o peito e dando a Dominique um olhar severo.

Evie estava ficando cada vez mais preocupada e se inclinou para sussurrar a Elena, “E se ela estiver mentindo? Demônios e diabos são trapaceiros, você sabe.”

Elena acenou com a mão de modo displicente. “Está tudo bem. Eu sou forte, então tudo ficará bem.”

“Eu ainda posso ouvir vocês,” Dominique retrucou, com uma veia saltando em seu rosto, seu sorriso distorcido.

Como sempre, Evie e Elena não a ouviram.

Evie não conseguia se livrar da preocupação. Será que tudo realmente ficaria bem? Se Ren e os outros estavam em apuros, significava que estavam lidando com uma força mais poderosa do que Elena e ela mesma ali.

Respirando fundo, Evie percebeu que talvez fosse ela quem deveria pensar em um plano, caso se encontrassem em apuros.

Ela não podia confiar somente na força de Elena; uma abordagem estratégica poderia ser a chave para navegar os desafios desconhecidos que as aguardavam.

À medida que o caminho secreto as levava mais para o coração dos segredos da Cidade do Pecado, o silêncio de Dominique adicionava à tensão.

As paredes estreitas pareciam se fechar sobre elas, criando uma sensação opressiva que pairava no ar como uma névoa pesada.

Elena falou em voz baixa, suas palavras mal audíveis. “Temos que confiar nela, pelo menos por agora. Se Ren e os outros estão em perigo, precisamos dela para nos levar a eles.”

Evie suspirou suavemente, reconhecendo a verdade nas palavras de Elena. “Vamos continuar vigilantes. Não podemos nos dar ao luxo de ser descuidadas.” Elas poderiam ser as únicas restantes para resgatar Ren e os outros, caso de fato estivessem em apuros.

As pálpebras de Dominique tremeram, uma reação sutil que não escapou à atenção delas. Sua voz cortou o silêncio desconfortável. “Vocês duas são bastante cautelosas e rudes, eu reconheço isso. Mas às vezes, você tem que correr riscos, especialmente quando se trata de demônios.”

“O que quer dizer com isso?” Elena perguntou.

Dominique olhou por cima dos ombros, oferecendo-lhes um sorriso largo. “Simplesmente significa que você não tem escolha a não ser confiar em mim se quiserem se reunir com seus amigos.”

Evie e Elena trocaram outro olhar, mas não disseram mais nada.

O trio continuou pelo caminho clandestino. O ar estava carregado de incerteza e, à medida que avançavam para o desconhecido, a possibilidade de confrontar Desira e o destino de seus amigos tornava-se cada vez maior.

Seguindo Dominique, o caminho estreito pareceu esticar-se infinitamente até chegarem a uma porta aparentemente comum. A madeira gasta já viu dias melhores, e sua aparência não dava nenhuma indicação do desconhecido que se encontrava além.

Elena e Evie trocaram um olhar cauteloso, preparando-se para qualquer coisa que pudesse estar do outro lado.

Dominique, com um sorriso malicioso, girou a maçaneta desgastada, e a porta rangeu aberta.

O quarto além estava inicialmente na escuridão total, envolto em um silêncio sinistro que aumentava seu apreensão.

Dominique fez sinal para que avançassem. “Agora entrem. Seus amigos esperam.”

Elena e Evie hesitaram por um momento antes de cruzar o limiar.

Foi apenas quando entraram que o mundo ao redor delas pareceu mudar e distorcer. O ar engrossou com corrupção, uma energia malevolente que se prendia aos seus sentidos.

De repente, elas se viram transportadas para uma paisagem desolada e árida. O solo sob seus pés era rachado e sem vida, o céu acima tinha um tom doentio que parecia pulsar com uma energia antinatural.

O ar estava pesado com o fedor da decomposição, uma manifestação da corrupção que permeava cada centímetro deste reino abandonado.

No meio desta desolação, viram Ren, Lorelai, Vivi e Azazel confinados em uma prisão. As grades irradiavam uma energia ominosa, aprisionando-os em uma jaula que parecia impenetrável à fuga.

“Ren!” exclamaram Evie e Elena ao mesmo tempo.

“Estamos aqui também, sabem!” Lorelai entrou na conversa.

“Evie, Elena, tenham cuidado!” Ren advertiu.

“É Desira atrás de vocês!” Vivi adicionou.

Evie e Elena processaram as palavras lançadas a elas e, quando finalmente viraram para confrontar Desira, já era tarde demais.

Num instante, Desira estava sobre elas. Com um estalar de sua mão, Elena e Evie se viram presas dentro da prisão junto com Ren e os outros.

Desira se transformou em sua forma corrompida, coberta de estranhas tatuagens com pele escura e olhos de obsidiana vazios.

Sua risada ecoou pelo ar, uma melodia sinistra que dançava no limite da zombaria. “Ahahaha! Eu peguei vocês! Como puderam ser tão ingênuas! Será que realmente acreditavam que seria tão fácil? Tolos.”

A voz de Desira gotejava com uma satisfação venenosa enquanto ela se gabava de sua astúcia bem-sucedida. “Vocês pensaram que poderiam ser mais espertas que eu? Eu sou Desira, e o engano é meu parquinho. Bem-vindos ao meu domínio, onde suas tentativas fracas de fuga só me divertem ainda mais.”

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