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MMORPG: Renascimento como um Alquimista - Capítulo 747

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  3. Capítulo 747 - 747 Sombras do Desespero 747 Sombras do Desespero No coração
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747: Sombras do Desespero 747: Sombras do Desespero No coração da Cidade do Pecado, as luzes de neon piscavam acima das ruas movimentadas, lançando um brilho sobrenatural nas calçadas abaixo.

Em meio ao caos animado, Elena e Evie seguiram o jovem Liam para fora do bar após testemunharem uma tensa altercação entre ele e seu pai.

O ar estava denso com o aroma de álcool e uma mistura de vários alimentos de rua, criando uma sobrecarga sensorial que contrastava fortemente com a pesadez emocional que pairava no ar.

Ao alcançarem Liam, sua pequena estatura parecia ainda mais vulnerável contra o pano de fundo da atmosfera vibrante, porém implacável da cidade.

Elena gentilmente colocou uma mão no ombro de Liam, oferecendo um aperto confortante. “Ei, está tudo bem. Estamos aqui por você.”

Evie se agachou ao nível dos olhos dele, suavizando a expressão. “Seu pai não quis dizer aquelas coisas. Às vezes, as pessoas dizem coisas que não querem realmente dizer quando bebem demais. Não é sua culpa.”

Liam enxugou uma lágrima solitária, ainda visivelmente abalado pelas palavras duras trocadas de volta no bar. “Mas ele disse que eu estaria melhor morto como minha mãe. Eu não acho que ele não quis dizer isso. Eu sei que, no fundo, ele pensou nisso; senão, ele não teria dito.”

Elena e Evie trocaram um olhar, com o coração doendo pelo jovem garoto.

Elena se agachou ao lado de Evie e falou gentilmente. “Liam, seu pai te ama. Às vezes, os adultos passam por momentos difíceis e não sabem como lidar com os sentimentos deles. Isso não muda o amor que eles têm pelos filhos, no entanto.”

Evie concordou com um aceno de cabeça. “Exatamente. Nós te ajudaremos a conversar com ele quando as coisas se acalmarem. Ele só precisa de um tempo, está bem?”

Liam fungou, seus olhos buscando a deles por reassurance. “Você realmente acha?”

Elena sorriu calorosamente, sua compaixão evidente em seus olhos. “Com certeza. E se você precisar de alguém para conversar, estamos aqui por você. Você não está sozinho, Liam.”

Evie adicionou, “Seu pai está apenas passando por um momento difícil agora. Vamos dar um tempo, e ele vai melhorar.”

Liam fungou e enxugou as lágrimas. Quando as coisas se acalmaram um pouco, eles o acompanharam de volta para sua casa nos arredores da cidade.

Ao longo do caminho, Liam continuava olhando para trás para a cidade e não conseguia deixar de murmurar, “Realmente está tudo bem eu deixar meu pai lá dentro?”

“Está tudo bem. Seu pai é um homem adulto. Ele pode se cuidar perfeitamente,” Elena descartou.

“O importante para você agora é estar seguro em casa e cuidar de sua mãe. Espere seu pai voltar para casa,” ela adicionou, tranquilizando o pequeno demônio, “Não se preocupe, seu pai estará com você em breve, e será um homem mudado.” De uma maneira ou de outra.

Liam assentiu e forçou um sorriso.

Enquanto Evie e Elena aventuravam-se na aldeia nos arredores da cidade, um contraste gritante com as ruas iluminadas por neon da Cidade do Pecado se desdobrava diante delas.

A atmosfera estava carregada com um senso palpável de luta, evidente nas casas dilapidadas e nos rostos desgastados dos aldeões.

A aldeia parecia congelada no tempo, com edifícios precários alinhando os caminhos estreitos e empoeirados.

Qualquer luz restante lançava longas sombras sobre as estruturas escassas, destacando os sinais visíveis de decaimento e negligência. Janelas trincadas, tintas descascando e telhados que pareciam que poderiam desabar sob o peso do desespero.

À medida que caminhavam mais profundamente pelo coração da aldeia, Evie e Elena não puderam deixar de notar as condições de vida precárias dos aldeões. Era como se a vida tivesse sido sugada do lugar, deixando para trás um silêncio assustador quebrado apenas pelos murmúrios ocasionais dos moradores desanimados.

Os próprios aldeões pareciam desgastados, seus rostos marcados por linhas de dificuldade e desespero. Muitos tinham olhares vazios, olhando para o além como se contemplassem um mundo que os tinha esquecido há muito tempo.

O peso da existência parecia pesar sobre eles, deixando-os visivelmente drenados e vazios.

Ao passarem, alguns aldeões murmuravam para si mesmos, suas palavras levadas pelo vento. Era um coro inquietante de sonhos quebrados e esperanças despedaçadas, uma sinfonia de desespero que ecoava pela aldeia desolada.

Os murmúrios sugeriam uma dor compartilhada, uma luta coletiva que os unia em um ciclo de sofrimento.

O mais inquietante era a semelhança entre os aldeões e o pai de Liam. Desejos egoístas pareciam estar gravados em suas expressões cansadas, um reflexo de uma vida onde a sobrevivência tinha precedência sobre a compaixão.

A luta com seus demônios interiores os havia deixado mental e fisicamente esgotados. Seu foco havia se estreitado para a busca de ganhos pessoais, espelhando a mentalidade que havia levado o pai de Liam a dizer palavras dolorosas.

Evie e Elena trocaram olhares.

“O que aconteceu aqui?” Elena perguntou.

Liam começou a explicar, “Não era assim antes. Esta aldeia costumava ser próspera e fornecia comida para Cidade do Pecado. Mas desde que Desira assumiu, um a um, todos os cidadãos só podiam pensar em satisfazer seus desejos e luxúrias.

“De repente, ninguém queria cuidar de sua família e só pensava em seus desejos e luxúrias, mesmo ao custo de sua família e almas.”

O rosto de Liam se contorceu em tristeza. “Muitas famílias foram arruinadas, e muitos enlouqueceram. Meu pai sendo um deles.”

Liam guiou Evie e Elena pelos caminhos estreitos e desgastados da aldeia, chegando à sua humilde morada.

A estrutura, que já foi cheia de calor e amor familiar, agora servia como um testemunho do desespero pervasivo que havia se enraizado nos arredores da cidade.

A porta rangeu ao abrir, revelando um espaço pequeno e mal iluminado que mal se qualificava como uma casa.

Ao entrarem, o ar estava pesado com um senso de desesperança que parecia se agarrar às próprias paredes. Os móveis escassos falavam de uma vida marcada por dificuldades, e o silêncio dentro ecoava mais alto do que quaisquer palavras.

No canto da sala, a mãe de Liam estava sentada, uma mera sombra da pessoa que ela já foi. Sua pele se agarrava a seus ossos, um testemunho marcante do peso da doença e do abandono. Seus olhos vazios, ocos e desprovidos de vida, fitavam o além, como se fixados em um mundo fora de alcance.

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