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Minhas Três Esposas São Belas Vampiras. - Capítulo 245

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245: Capítulo 245: Um Ano e Seis meses. 245: Capítulo 245: Um Ano e Seis meses. Dois meses depois de Vlad ter fechado o portão para Nightingale, como estava Victor?

Claro, ele estava com raiva!

O que você esperava? Que ele usaria um sorriso calmo quando não pudesse ver suas esposas e família?

Na primeira semana que Victor descobriu que não conseguia ir para Nightingale, ele achou essa situação estranha, e não apenas ele, Ruby também.

Os dois não pensaram muito na época, considerando que acabavam de sair de um ‘encontro’ muito agradável.

Os dois estavam de bom humor… Eles literalmente alcançaram o Nirvana várias vezes.

Como não conseguiram entrar naquele dia, decidiram esperar.

Um dia se passou, e o portão ainda estava fechado.

Outro dia passou, e o portão continuava fechado, e o Clã responsável por transportar Nightingale parou de responder ao Ruby completamente.

No terceiro dia, eles perceberam que algo estava errado.

Tentando entender a situação em que os dois se encontravam, os dois vampiros foram procurar uma bruxa, precisamente falando,
Esther.

Chegando à bruxa, Ruby perguntou se Esther sabia de alguma coisa, mas a mulher também não sabia de nada. Ela até disse que os vampiros que viviam em Nightingale e frequentavam o bar dela também não vinham há dois dias.

O que era impossível. Afinal, esses vampiros eram no mínimo viciados no ambiente que Esther havia criado lá.

“E agora?” Victor perguntou a Ruby. Ele falou num tom calmo, mas Ruby podia sentir sua impaciência e preocupação.

Victor sentiu que algo estava errado, já que isso não aconteceria de repente.

Ele queria respostas… Errado, ele precisava de respostas.

“Eu não sei, as únicas pessoas que poderiam saber disso são as bruxas, ou o clã responsável pelo portão, mas Natália também não está me respondendo.” Ruby tentou ligar para a empregada, mas a ligação não foi completada, o que era impossível. Afinal, o celular que Natália deu às meninas era bem especial e podia falar entre mundos, então se Ruby não conseguia entrar em contato com Natália…
Era porque…

‘Alguém ou algo está interferindo.’ Ruby estreitou os olhos.

“… Hmm, eu conheço alguém que pode ajudar, mas… Vai ser caro.” Esther falou de repente.

“…Hmm?” Victor e Ruby olharam para Esther, e pelas expressões de ambos, eles claramente não gostaram do que ouviram; ‘será que essa vagabunda estava tentando sugá-los por dinheiro?’
Gulp.

Ela engoliu seco quando sentiu o olhar dos dois, mais precisamente falando, de Victor!

“Não sou eu, é a bruxa que vou entrar em contato que precisa ser paga.”

“…” Os olhares dos dois se tornaram neutros, e Ruby perguntou:
“Quem é esse tal contato seu?”

“Uma das filhas da rainha das bruxas, a segunda filha, Helena Moriarty.”

“…” Um silêncio se espalhou pelo lugar.

Ruby segurou sua vontade de suspirar e disse: “… Você está louca?” Quanto dinheiro ela teria que gastar para contratar o serviço de uma das filhas da rainha?

“… Bem, vocês são Condes Vampiros, certo? Vocês devem ter muito dinheiro. Contratar o serviço dela deve ser barato.”

“Só me diga como vamos acessar o dinheiro?” Ruby perguntou ceticamente.

“Huh?”

“Todo nosso dinheiro está em Nightingale.” Victor continuou.

“Vocês não deixam o dinheiro no mundo humano?” Ela não conseguia acreditar em tal absurdo. Como eles não deixavam o dinheiro no mundo humano?

E se algo acontecesse e eles precisassem usar dinheiro?

“Claro que não, nós só trazemos pequenas quantidades, mas a maior parte do nosso dinheiro está em Nightingale.” Apesar de ter dito ‘pequenas’ quantias, o valor podia chegar até 8 dígitos em dólares, mas mesmo assim, não seria suficiente para contratar a filha da rainha das bruxas.

“…por quê?”

“Impostos.” Victor e Ruby falaram ao mesmo tempo.

Quanto imposto eles deveriam pagar ao governo dos EUA por trazer seu dinheiro para o mundo humano?

Os dois nem queriam pensar nisso, e lidar com a burocracia disso era chato pra caralho.

“….” Ela definitivamente não esperava por essa resposta.

Porém…

“Pagar impostos, hein.” Só de imaginar que deveriam pagar o dinheiro suado a alguém, dava-lhe dor de estômago. Agora imagine pagar ao governo?

De jeito nenhum!

“Eu posso entender vocês nisso.” Esther falou em tom compreensivo.

“…” O lugar ficou em silêncio novamente.

“…algum outro método?” Ruby perguntou.

“… Há um método, mas… Você provavelmente não vai gostar.” Esther falou de uma maneira que não irritou Ruby.

“Cuspa.” Ruby não tinha paciência para joguinhos.

“…Tudo bem.” Esther falou e então acrescentou: “Você pode entrar em contato com um deus.”

“…?” Victor usava uma expressão confusa.

“Deus? Você está falando do deus da igreja?”

“Não é esse deus, é outro deus.” Esther explicou.

‘Pelo jeito que ela fala, sugere que existem vários deuses?… Eles são fortes?’ Victor começou a pensar nisso.

“Por que um deus?” Ruby perguntou
“Os deuses são seres sociais, eles têm contatos com vários deuses que podem saber sobre seu problema. Especialmente essa deusa a quem me refiro, ela é bastante social…um pouco até demais.” Esther murmurou no final.

‘Ela?’ Os olhos de Ruby brilharam em vermelho sangue por alguns segundos.

Vendo isso, o ambiente ficou silencioso novamente.

Esther continuou:
“Precisamente falando, estou falando da deusa Afrodite, que aliás, está morando nesta cidade.”

‘Afrodite?’ Apesar de não saber muito sobre mitologia, esse nome ele conhecia; era um nome bem conhecido afinal.

Afrodite, a deusa da beleza e do amor. Admirada por todos os Olímpicos como a deusa mais bela.

“Onde ela está?” Victor perguntou sem perder tempo. Se esta deusa ou qualquer coisa que seja sabe as respostas de suas perguntas, ele deve ir até ela.

“Bem, a localização dela-.” Esther estava prestes a dizer algo, mas de repente Ruby falou:
“Eu me recuso”
“…Hã?” Victor olhou para Ruby.

“Você não vai encontrar aquela Vagabunda.” Os olhos de Ruby estavam escuros como um buraco negro.

“Hã?” Victor não conseguia entender a reação de Ruby, e ele não gostava de ser impedido de fazer algo. Mas ele não era burro, então queria entender por que ela não o deixaria visitar Afrodite.

“Eu ouvi rumores, a deusa Afrodite é a maior Thot de todo o planeta, ela certamente pedirá para dormir com você em troca da informação.”

“Você sabe que eu não faria, né?” Victor estreitou os olhos.

“Eu sei, mas…” Ruby quis dizer que ela usaria seu ‘charme’ em Victor para fazê-lo dormir com ela.

“De qualquer forma, você não deveria ir, porque se ela quiser fazer algo com você, eu não poderei impedi-la.”

“…” Victor ficou em silêncio.

Ruby continuou com seu raciocínio, “Embora ela não seja uma deusa da batalha, ou da guerra, ela ainda é uma deusa. Ela é forte.”

“Ah…” O sorriso de Victor cresceu ao ouvir que ela era forte, mas logo seu sorriso desapareceu.

‘Não é hora de lutar, preciso resolver meu problema primeiro.’
“Tem outro método, bruxa?” Victor perguntou a Esther.

“…Eu tenho um nome, sabe…” Ela murmurou.

“…” Victor continuou olhando para ela com um olhar seco.

“Somente dois tipos de seres podem saber sobre esse problema…” Ela parou de falar e pensou por um tempo, então ela reformulou sua frase, “Errado, somente três tipos de seres podem: e esses seres são os deuses, as bruxas, ou seres versáteis em magia do tempo/espaço.”

“…O último é praticamente impossível para você encontrar agora.”

“…” A sala caiu em silêncio novamente.

[Mestre, você deve visitar a deusa.]
“Hmm?” [A Deusa é o ser mais próximo e mais fácil que você pode encontrar e obter a informação de que precisa… Você só não deve cair no Charme.]
“Charme?”

Ouvindo o que Victor disse, os olhos de Ruby começaram a brilhar perigosamente, e ela falou:
“Kaguya!”

Um ar frio deixou seu corpo e se espalhou pelo lugar:
“O que você está fazendo?”

Uma mulher saiu das sombras, enquanto olhava friamente para Ruby, e falou:
“Estou dizendo a ele a informação que você escondeu do meu mestre.”

“Kaguya…” O ambiente de Ruby pareceu ficar ainda mais pesado.

Kaguya estreitou os olhos, “Pare de tratar meu mestre como uma criança. Se ele quiser ir a algum lugar, ele irá.”

“…” Ruby ficou em silêncio.

“Se você tem medo de alguma coisa, é seu dever informá-lo para que ele possa se preparar ao lidar com isso.” Kaguya era totalmente contra quando alguém tentava limitar seu mestre.

Como ser livre, o mestre deve tomar suas próprias decisões para crescer e se tornar ‘forte’.

“…Você duas…” Os olhos de Victor se estreitaram.

“…” As duas olharam para Victor.

Ele primeiro dirigiu seu olhar para Ruby. “Primeiro, explique o que você está escondendo.”

“Segundo,” Ele então olhou para Kaguya, “Ela não está limitando meus movimentos. Se eu não tivesse escolha, eu teria ido de qualquer maneira.”

“…” Os olhos de Ruby se estreitaram. Ela não gostou da resposta de Victor e não queria que ele visse essa Thot.

“Terceiro. Ruby, se você souber de algo, deve me contar.”

“Huh?”

“Nós somos um casal, certo?” Ele mostrou um pequeno sorriso.

“…” Ruby abriu os olhos.

“É dever do casal compartilhar.” Victor falou palavras simples que estremeceram todo o corpo de Ruby.

“Querido…” Ela olhou para o homem com os olhos de uma mulher apaixonada.

.

.

.

.

Suspiro.

Depois de um longo silêncio, ela suspirou:
“Desculpe, parece que deixei meus medos me levarem.” Ela reuniu seus pensamentos e começou a explicar:
“Simplificando, aquela vagabunda é uma deusa do amor e da beleza, e consequentemente, seu poder divino está relacionado a isso. Ou seja, ela tem algo semelhante ao que um vampiro tem.”

“O Charme. No entanto, a diferença entre esse poder e o nosso é que o charme dela é do mais alto nível.”

“Ela pode transformar qualquer homem em um porco sedento que só quer fodê-la.” Ruby falou com nojo.

“Como se pode combater isso?”

“Você não pode.” Esther entrou na conversa.

“Huh?”

“Não há como combater esse poder.” Esther começou a explicar:
“O poder dela toca uma área sensível de ​​todos os seres, a área do ‘parceiro’, ou seja, ela pega o ‘amor’, o ‘desejo’ que você tem e concentra-se nisso.”

“Isso é complicado…” Até mesmo Victor achou isso.

“…Seja mulher ou homem, ninguém pode escapar de seu Charme.”

“Mulheres também?” Victor levantou uma sobrancelha.

“A maioria dos deuses é bissexual.”

“…E alguns têm gostos peculiares.” Esther sentiu nojo ao pensar em Zeus.

“Tem como evitar isso?” Kaguya perguntou.

Esther olhou para a Empregada e disse: “…Sim.”

Logo ela olhou para Victor:
“Você não deve ter nenhum interesse nela.”

“…”

“Você não pode achar ela bonita, você não pode ter desejos por ela e isso é impossível. Afinal, ela é a deusa da beleza. Isto é, ela é a beleza ideal para ‘todos’…”

“Cuspa, bruxa. O que devo fazer?” Até mesmo Victor estava ficando com raiva agora.

“Você deve se tornar um eunuco.”

….

Editado por: DaV0 2138, IsUnavailable
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