Minha Esposa Frágil é uma Verdadeira Deusa da Guerra - Capítulo 846
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Capítulo 846: Chapter 846: Nada Mais a Dizer
Lucille sorriu.
Ela nunca tinha visto tal coisa em seu carro, e pessoalmente testemunhou Fiona tirando secretamente aquilo do bolso para incriminá-la.
Agindo como se lutasse por justiça, Fiona disse arrogantemente: “Aqui está a prova. Não há mais nada a dizer! Prendam-na e levem-na embora!”
Os homens atrás dela imediatamente cercaram Lucille.
Lucille perdeu toda a paciência. Já tinha sido educada o suficiente com Fiona ao permitir que ela revistasse seu carro. Como Fiona estava passando dos limites, Lucille não iria se conter.
O olhar de Lucille tornou-se feroz. Sem dizer mais nada, ela pressionou as mãos de Fiona no capô do motor. Então, enquanto Fiona gritava e xingava, ela arrancou alguns pequenos sacos de pó branco do bolso de Fiona e os jogou no chão.
“Está dizendo que tudo isso foi encontrado no meu carro, Senhorita Melling?”
Nenhum dos outros subordinados se atreveu a se aproximar.
Fiona estava exasperada. “Sua vadia! Me solte, me solte!”
“Peça desculpas.” Lucille cuspiu friamente.
Fiona rangeu os dentes. “Nos seus sonhos! Quer que eu peça desculpas a você? Talvez na minha próxima vida!”
Oh, quão teimosa.
Lucille agiu com calma. A força em suas mãos aumentou um pouco. Fiona foi pressionada contra o capô do motor, e o pó foi espalhado em seu rosto. Ela parecia patética.
Fiona gritou para seus homens atrás dela, “Vocês são um bando de mortos? Estão esperando o quê? Movam-se!”
“Oh!”
Seus subordinados finalmente voltaram à razão. Eles imediatamente avançaram em direção a Lucille com suas armas.
Lucille nem sequer virou a cabeça. Ela deu dois chutes em cada um deles, derrotando-os de maneira simples, crua e direta.
Ela repetiu, “Peça desculpas.”
Fiona estava tão furiosa que sua visão escureceu. No entanto, ela não conseguia derrotar Lucill, nem poderia ameaçá-la. Só podia ranger os dentes e cuspir, “Tudo bem. Desculpe. Está bom assim?”
“Só um pouco.”
Lucille estava satisfeita, então soltou as mãos de Fiona. Vendo as marcas de pó branco no capô do motor, Lucille disse, “Limpe isso.”
Fiona ficou sem palavras.
Ela avisou furiosamente, “Lucille, não vá longe demais!”
“Longe demais? O fato de eu não estar mandando você lamber isso já é bom o suficiente. Não seja ingrata, Senhorita Melling,” Lucille respondeu com um leve sorriso. Seus olhos estavam cheios de indiferença.
Os olhos de Fiona estavam ardendo de raiva. Ela respirou fundo e suprimiu sua vontade de matar Lucille antes de limpar o capô.
Poderia ser considerado limpo.
Lucille estava satisfeita. Ela abriu a porta do carro e estava prestes a entrar.
Naquele momento, um subordinado se adiantou para relatar a Fiona, que ainda estava furiosa e não queria ouvir nada. Ela empurrou o subordinado violentamente, fazendo-o cambalear. Os documentos confidenciais em seus braços se espalharam.
Um deles acabou flutuando até os pés de Lucille.
A postura casual de Lucille congelou quando ela olhou para os documentos.
O pedaço de papel estava marcado como um “segredo nível SSS”. Era uma ordem de busca. A foto nele era de um homem de meia-idade, que parecia correto e digno.
Ela não poderia estar mais familiarizada com aquele homem.
Porque aquela pessoa era seu pai, Hamilton Jules.
Naquele momento, todo o sangue no corpo de Lucille parecia congelar. Choque, dor e profunda confusão passaram por seus olhos.
Seu pai, o Deus da Guerra de Dilsburg, havia falecido 11 anos atrás. Por que o supervisor ainda tinha uma ordem de busca para ele?
Era alguém que parecia exatamente igual, ou… seu pai não morreu afinal?
Lucille tremeu ao pegar o pedaço de papel. Ela se virou para olhar para Fiona e perguntou em voz baixa, “Diga-me. Quem é a pessoa nesta ordem de busca?”
“O que isso tem a ver com você?”
Fiona zombou e tomou a ordem de busca de volta. Ela estava prestes a retrucar, mas Lucille a agarrou pela gola.
“Diga-me!”
A postura calma de Lucille foi substituída por um frio sem precedentes. Ela estava envolta em uma aura de fúria que era tanto assassina quanto sedenta de sangue.