Minha Esposa Frágil é uma Verdadeira Deusa da Guerra - Capítulo 815
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Capítulo 815: Chapter 815: Segurou a mão de Lucille
Lucille bocejou preguiçosamente.
Ela estava um pouco com fome e com sono naquele momento.
Joseph segurou a mão da Lucille como se não houvesse mais ninguém ao redor deles. Quando viu as marcas vermelhas no pulso dela, um traço de hostilidade passou por seus olhos. Então ele disse, “Vou ajudar a passar pomada quando voltarmos.”
“Não precisa.” Lucille se recostou no assento e fechou os olhos para descansar.
Era apenas um ferimento leve, e não importava.
As marcas desapareceriam em dois dias.
No entanto, Joseph era particularmente insistente sobre isso. Seu tom não deixava espaço para argumentação. “Não. Eu preciso passar pomada para você.”
Lucille não pôde deixar de abrir os olhos e encará-lo.
Seus olhos se encontraram e nenhum deles cedeu.
No final, ainda foi Lucille quem foi derrotada. Ela se lembrou da época em que estava na mansão da família Collins. Ela tinha apenas um pequeno arranhão na ponte de madeira, e ele insistiu em tratar seus ferimentos.
“Ok, como você quiser.”
De qualquer forma, levaria apenas dois minutos para ele fazer isso. Não desperdiçaria muito tempo.
Lucille olhou pela janela do carro, seu estômago roncando.
Claro, Joseph ouviu.
Um traço de diversão apareceu nos olhos profundos e enigmáticos do homem. Em um tom suave que carregava um toque de persuasão, ele perguntou, “Está com fome?”
“Sim…”
Não estava óbvio?
Ela não havia comido nada no almoço. Seria estranho se ela não estivesse com fome depois de tanto tempo.
“Aguente. Estaremos em casa em breve,” Joseph murmurou enquanto acariciava o cabelo de Lucille.
Dentro da carruagem, Felícia observava o acontecimento enquanto cerrava os punhos.
Na frente de estranhos, Joseph parecia distante. Ele era nobre e inacessível. Ele era como um deus distante, impossível de desrespeitar ou se aproximar.
Na frente de Lucille, no entanto, ele não era mais frio. Seus olhos pitorescos estavam cheios de ternura e amor não disfarçados.
Ele não estava apenas tratando as pessoas de maneira diferente.
Havia uma linha distinta que ele havia traçado entre Lucille e todos os outros.
Felícia abaixou o olhar. Ela não pôde deixar de sentir um senso de ressentimento e inveja.
Quem não queria ser protegido, mimado e segurado na palma da mão de alguém?
Felícia cerrou os dentes e apertou as mãos. Ela conseguiu suprimir a inveja avassaladora em seu coração.
Ainda havia uma chance.
Sempre havia uma chance.
Felícia abaixou a cabeça e tirou o celular do bolso.
Quando ela estava amarrada, o sequestrador viu que ela era dócil e não resistia. Além disso, suas mãos estavam amarradas, então ele não tirou o celular dela.
Ela ligou o celular e viu que o sinal estava conectado.
Os cantos da boca de Felícia se curvaram em um sorriso calculista.
Depois de ligar para o diretor da prisão da Ilha dos Demônios, ela havia dado o número do celular dele.
Portanto, depois que o diretor viesse para a Cidade de Shein, ele definitivamente localizaria o endereço dela através do celular e a encontraria dessa forma.
Os homens do diretor não eram fáceis de lidar.
Todos estavam armados.
O que ela precisava fazer era encontrar uma maneira de se aproximar de Lucille. Só então ela poderia culpar Lucille quando o diretor da Ilha dos Demônios trouxesse pessoas para atacar Felícia.
Não importava o que acontecesse com Lucille quando chegasse a hora. Felícia ainda poderia parecer inocente. Afinal, ela não era a que estava lançando o ataque.
Ela era apenas uma vítima!