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Minha Esposa Frágil é uma Verdadeira Deusa da Guerra - Capítulo 799

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Capítulo 799: Chapter 799: O Que Isso Significava

Molly virou-se e saiu. No entanto, antes de deixar o escritório, Molly de repente se voltou e acrescentou: “Sr. Joseph, no futuro, tente não mencionar a mãe de Lucille na frente dela.”

“Por quê?”

“Porque dói demais.” A resposta de Molly foi tão vaga que ninguém sabia o que significava.

Apesar disso, Joseph entendeu.

Para Lucille, era um tópico tabu e uma cicatriz da qual ela nunca conseguiria se curar.

Molly não explicou. Depois disso, ela saiu rapidamente.

Culver estava confuso e perguntou subconscientemente, “Sr. Joseph, o que a Srta. Molly quis dizer? Eu não entendo.”

Joseph olhou para ele e disse suavemente, “Você não precisa entender.”

Culver coçou o nariz. Naquele momento, seu celular vibrou. Era uma mensagem do subordinado de Joseph. Ele relatou, “Sr. Joseph, as pessoas que enviamos foram para o hotel no leste da cidade. A Srta. Stewart realmente esteve lá por uma noite, mas já partiu.”

“Quem mais estava com ela?”

“De acordo com as pessoas que enviamos, a Srta. Stewart está sozinha. Além disso, com base nas imagens de vigilância no hotel, não parece que ela foi sequestrada ou raptada.”

“Sim,” respondeu Joseph. Seus belos olhos não vacilaram nem um pouco.

Culver perguntou cautelosamente, “Sr. Joseph, já que Felícia saiu por conta própria, ainda devemos procurá-la?”

“Sim. Assim que eu ajudá-la a se vingar, não vou dever nada a ela no futuro.”

Joseph acenou com a mão, e Culver imediatamente saiu do escritório.

……

No leste da cidade, Felícia estava hospedada em um motel sem nome. O ambiente interno era sujo e bagunçado, e o ar estava um pouco mofado.

Felícia entrou no quarto e abriu a janela para tomar um pouco de ar fresco.

Olhando para o cômodo simples e grosseiro à sua frente, Felícia se sentiu injustiçada.

Era um lugar horrível. Comparado com a Residência Jules, onde costumava viver, era como a noite e o dia.

Felícia cobriu o nariz com nojo, mas não havia nada que pudesse fazer. Uma vez que ela escolheu escapar, só poderia aguentar por enquanto.

Ao pensar nisso, Felícia pegou seu celular que estava desligado e pegou algumas moedas para a recepção do motel para emprestar um telefone.

“Moça, meu telefone está sem bateria. Posso emprestar seu telefone para fazer uma ligação?” Felícia disse enquanto colocava alguns dólares sobre a mesa.

A dona da pousada estava comendo algumas sementes de girassol. Ela cuspiu a casca e disse, “Vá em frente.”

“Obrigada.”

Felícia pegou o telefone e discou um número familiar, mas pelo qual tinha um ódio profundo.

Era o número do escritório do diretor da prisão da Ilha dos Demônios.

A razão para a ligação de Felícia era muito simples. Ela queria provocar o diretor da prisão da Ilha dos Demônios. Seria melhor se ele enviasse alguém para capturá-la.

Dessa forma, haveria dois grupos de pessoas atrás dela. Um eram os assassinos, e o outro era a prisão da Ilha dos Demônios.

Claro, ela não poderia deixá-los levá-la de volta, nem poderia deixar que aqueles assassinos tivessem sucesso.

Portanto, ela queria causar problemas. Seria melhor se ela pudesse implicar aqueles que não tinham nada a ver com esses dois assuntos. Só assim ela conseguiria alcançar seu objetivo de ficar ao lado de Joseph.

Havia uma pessoa que era mais adequada para levar a culpa e morrer por ela.

Era… Lucille.

Se Lucille não morresse, a identidade de Felícia como sua substituta seria descoberta mais cedo ou mais tarde.

Se Lucille não desaparecesse, ela nunca teria a chance de ficar ao lado de Joseph.

Felícia respirou fundo e discou o número decisivamente.

Logo, alguém atendeu o telefone. Ele tinha um sotaque e tom familiares.

Era o próprio diretor.

Felícia segurou o telefone e o provocou. “Sou Felícia, senhor. Fui eu quem roubou seu barco e escapou. Quanto tempo, hein.”

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