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Capítulo 513: Capítulo 513 Roube Seus Pertences
O restante da conversa deles não pôde ser ouvido claramente.
Lucille dirigiu-se para longe na distância.
Quando voltou à Residência Jules, Lucille tinha acabado de entrar na vila quando viu Molly correndo do jardim dos fundos. Ela estava ofegante e suando profusamente.
“Bobo…” Molly cobriu a boca, lembrando que não podia chamar Lucille por esse apelido fora de casa, então se corrigiu e disse, “Lucille, a Pequena Águia me intimidou!”
“Como ela te intimidou?” Lucille perguntou com diversão. “Ela roubou suas coisas e te fez correr atrás dela?”
“Sim! Ela roubou meus pirulitos. Um pote inteiro. Estou tão brava!” Molly bateu o pé, então perguntou confusa, “Espera, como você sabia disso, Lucille?”
“Porque eu pedi para ela fazer isso.”
Lucille sorriu e extinguiu a última esperança de Molly com poucas palavras. “Seja uma boa menina. Você só tem comido ultimamente. Você até piorou nas lutas. Já que você não me deixa te treinar, então terá que correr. Isso vai te ajudar a fazer exercícios.”
Ouvindo isso, Molly caiu em lágrimas.
Um pequeno ponto preto voou pelo céu e desceu em um piscar de olhos. A pequena águia pousou firmemente na frente de Lucille, com um pote aberto de pirulitos em suas garras. Parecia que queria a aprovação dela.
Lucille acariciou a cabeça da pequena águia e a elogiou. “Muito bem. Vou te dar mais comida hoje à noite.”
A pequena águia bateu as asas duas vezes, cheia de energia.
Molly, que estava chorando, de repente pulou do chão ao ver isso e tentou pegar seus pirulitos de volta.
No entanto, quando a pequena águia bateu suas asas, sua velocidade era tão rápida quanto um raio. Molly não conseguiu alcançá-la de jeito nenhum.
Molly estava tão irritada que bateu os pés e correu em direção à pequena águia.
A pequena águia escutou as ordens de Lucille e manteve uma velocidade moderada para Molly poder persegui-la. Afinal, havia cercas e outros obstáculos no jardim. Uma vez que Molly terminasse de correr por aí, eles conseguiriam alcançar o objetivo de treiná-la.
Lucille não pôde deixar de rir da cena cômica.
Exatamente como ela tinha dito a Hugo e aos outros no campo de esportes, o treinamento nunca poderia parar.
Somente quando fossem fortes o suficiente, teriam a chance de se proteger em face do perigo.
Ela esperava que as pessoas ao seu redor estivessem todas seguras.
Ela também se preocupava por não conseguir proteger todo mundo, então queria que eles melhorassem a si mesmos.
Lucille se moveu e estava prestes a entrar na vila.
No entanto, naquele momento, ela ouviu um grito do lado de fora do portão de ferro.
“Lucille!”
A voz delicada da pessoa era suave e falsa.
Não era ninguém menos que Zoey.
Lucille parou em seu caminho e se virou. “O que você está fazendo aqui?”
Zoey segurava uma caixa nas mãos. Com mágoa, ela disse, “Lucille, eu estou aqui para te entregar algo. Este é o dote que sua mãe deixou para você. Eu coloquei todas as joias de safira de volta dentro. Agora, é seu. Eu só espero que você não fique brava comigo, tudo bem?”
Havia outras duas pessoas ao lado dela.
Samuel, que obviamente estava lá para proteger ela, e Charles, o irmão superprotetor.
Os dois não pareciam felizes de estar na Residência Jules, e suas expressões ficaram cada vez mais desagradáveis.
Zoey ficou entre eles, seu rosto lacrimejante indicando seu desejo de compromisso.
Os cantos dos lábios de Lucille se ergueram. Ela não esperava que Zoey fosse tão obediente. Ela finalmente estava disposta a dar a Lucille a joia de safira que sua mãe havia deixado para ela após ficar com elas por tanto tempo.
Por que será que ela sentia que Zoey tinha más intenções, no entanto?