Minha Esposa Frágil é uma Verdadeira Deusa da Guerra - Capítulo 32

32: Capítulo 32 Louvor 32: Capítulo 32 Louvor “Senhor, o senhor acabou de dizer que eu tenho um mau caráter e um histórico de roubo, certo? Bem, meu pedido é para que o senhor investigue este assunto meticulosamente e limpe o meu nome!” ela afirmou.

Foi por causa de tal acusação que Lucille, a proprietária original do item, foi acusada de ser uma ladra. As pessoas ainda apontavam o dedo para ela até aquele dia.

Dois meses atrás, Jenny usava um colar de diamantes e se exibia na aula. Lucille percebeu que ela estava tentando se enturmar com a classe, então acompanhou e também a elogiou.

Inesperadamente, o colar de Jenny desapareceu durante a aula de educação física naquele dia.

Todos estavam procurando por ele.

No fim, foi Zoey quem o encontrou no armário da Lucille. Na frente de todos, ela disse com um tom de incredulidade: “Lucille, não importa o quanto você goste das coisas dos outros, você não pode roubá-las!”

A partir daquele momento, Lucille foi considerada culpada de roubo.

Depois de voltar para casa, ela foi severamente agredida por Howard, tanto que teve que ficar deitada na cama por um mês inteiro sem poder se mover!

Aquela acusação injusta já durava tempo suficiente. Era hora de provar a sua inocência.

O diretor franziu a testa. “Mesmo que você diga que é inocente, já faz tanto tempo. É difícil descobrir…”

“Não é difícil.”

Lucille disse casualmente: “O colar ainda está na escola. Sendo assim, não é possível verificar se existem minhas impressões digitais nele?”

Na época, depois que Zoey encontrou o colar perdido no armário de Lucille, quase todos tinham certeza de que ela o havia roubado.

Jenny, por outro lado, jogou o colar no lixo no local, com medo de má sorte.

No fim, um professor guardou o colar e disse que Jenny poderia pegá-lo de volta quando quisesse.

No entanto, a altiva Senhorita Zanes declarou arrogantemente que nunca tocaria em algo tão sujo.

Por causa disso, o colar ainda estava guardado no escritório.

Contanto que fossem capazes de extrair as impressões digitais dele, seria suficiente para provar sua inocência.

Lucille perguntou: “Isso é possível, senhor?”

Antes que o diretor pudesse responder, Mestre Walton também o questionou com um rosto sério. “Isso é possível?”

Se o diretor dissesse que não, então Mestre Walton sairia imediatamente.

O diretor foi forçado a assentir. “Eu investigarei este assunto pessoalmente. Não podemos deixar um aluno ser injustiçado. Eu definitivamente vou averiguar isso!”

“É assim que se fala.”

Mestre Walton ficou satisfeito. Em seguida, ele se virou para Lucille e disse, “Seu problema foi resolvido. Eu também tenho algo a discutir com você. Poderíamos nos afastar por um momento?”

“Claro.”

Lucille concordou prontamente.

Ela já havia adivinhado o que ele ia perguntar.

E de fato, Mestre Walton a levou até o final do corredor, onde não havia ninguém por perto. A primeira coisa que perguntou foi: “Quem é seu mentor? Foi o seu mentor que lhe ensinou aquela habilidade de extração de água?”

“Não.” Lucille manteve sua postura de antes. “Eu vi em um livro. De repente pensei nisso mais cedo, então apenas tentei usar.”

Mestre Walton obviamente não acreditou nela. Ele perguntou novamente: “Você conhece Bambo?”

Bambo era um mestre lendário de acupuntura com uma identidade misteriosa.

Esse era o alias que ela havia escolhido casualmente para si mesma.

A expressão de Lucille não mudou. “Eu já ouvi falar. Eu o admiro muito.”

Não era que ela quisesse se elogiar, mas muitas pessoas no campo já tinham ouvido falar daquela pessoa.

Ela não podia dizer que não conhecia Bambo de forma alguma. Não faria sentido.

Mestre Walton assentiu. Por um momento, ela não conseguiu dizer se era de decepção ou arrependimento que ele sentia.

“Parece que eu entendi errado. Tudo bem. Você pode voltar para a aula.”

Lucille se virou e saiu. No entanto, antes de fazê-lo, ela disse a ele sinceramente: “Obrigada por me ajudar hoje, Mestre Walton.”