Minha Esposa é a Imperatriz Asura - Capítulo 54

54: Abrigo Nascido das Brumas 54: Abrigo Nascido das Brumas O Abrigo Nascido das Brumas estava próximo das montanhas Monkline. Era um abrigo de estágio púrpura em uma caverna atrás de uma cachoeira que o escondia perfeitamente.

Um espaço se partiu e uma figura foi expelida dele.

A força da ejeção da fenda era leve, então ele pousou perfeitamente no chão.

O piso era semelhante à plataforma elevada na torre teleportadora.

Paredes de Pedra Negra foram implantadas com pedras mágicas que espantavam a escuridão.

Havia dois asuras por perto conversando um com o outro. Quando Rio chegou da fenda espacial, eles apenas o olharam por um segundo e continuaram sua conversa. Eles pareciam estar encarregados de guardar a sala.

Rio apressadamente caminhou para fora dali, pois queria seguir para seu destino sem desperdiçar tempo.

Fora da sala havia um corredor estreito que tinha três saídas.

Ele não pensou muito e tomou a do meio.

Isso o levou até a entrada do abrigo, que tinha a forma de espinhos cravados no chão e no teto da caverna, como se os dentes de uma fera estivessem fechados.

Dois guerreiros asuras estavam lá parados, guardando a entrada.

Eles viram um garoto loiro indo em sua direção. Um dos guardas apertou um botão do tamanho de um punho na parede, pois essa tarefa lhe fora designada por seus superiores.

Barreira em forma de espinho recuou e a entrada se abriu amplamente para Rio.

Ele podia ouvir a água batendo na superfície lá fora.

Ele saiu da caverna e viu uma cena deslumbrante diante dele.

Uma cachoeira gigantesca saudou sua visão. Uma névoa nebulosa formou-se ao redor e causou correntes de água que se transformaram em um rio.

Era uma visão magnífica de se contemplar.

Ele seguiu em frente, mas não pôde evitar ficar molhado devido à névoa que encharcou suas roupas.

O calor do sol invadiu seu corpo enquanto ele estava em um lugar onde não era afetado pela cachoeira ou sua névoa.

O Abrigo Nascido das Brumas estava escondido atrás da cachoeira em uma caverna.

Ele podia ver o rio seguindo em direção ao sul. À sua esquerda e direita havia montanhas, parecia ser um vale.

Ele não sabia para qual lado ir.

‘Ahhh… Esqueci de perguntar a localização da torre amarela do Pária a partir deste abrigo.’
Ele coçou a cabeça, envergonhado.

“Ei, Lia???” Ele enviou a ela uma mensagem de telepatia.

“Finalmente se lembrou?” A voz divertida dela foi ouvida em seus pensamentos.

“Lembrar? Eu só estava com saudades da minha linda Esposinha.” Ele se recusou a aceitar como realmente se esqueceu de perguntar sobre isso.

“Você não precisa me bajular. Basta dar 150 passos para o Leste e procurar por outra caverna. Entre até encontrar um botão de pedra. Aperte-o uma vez para abrir a porta que o levará para fora.” Ela o instruiu, pois estava bem ciente de sua intenção por trás das palavras doces para evitar o embaraço.

Ela sabia que ele não tinha perguntado a ela sobre a localização de seu destino. Ela também não se incomodou em dizer-lhe, pois queria que ele entrasse em contato com ela.

Embora ele pudesse perguntar aos guerreiros no abrigo nascido das brumas, ela acreditava que ele preferiria perguntar a ela.

“Ok, obrigado. Estou indo.” Ele começou a contar seus passos ‘um’ ‘dois’ ‘três’ e moveu-se em direção ao leste.

Logo, ele encontrou a caverna, pois era uma pequena entrada. Apenas uma pessoa poderia entrar neste buraco na parede.

Ele caminhou para dentro e seguiu o caminho estreito.

O caminho era iluminado por pedras mágicas que eram colocadas com intervalos de 10 metros, como se estivessem lá para iluminar o caminho e mostrar a direção.

Após andar por quinze minutos, ele viu um botão do tamanho de um punho na parede semelhante ao de um abrigo nascido das brumas.

Ele o apertou e uma escada se ergueu do chão e uma abertura foi revelada ao final da escada, que era muito alta acima do solo.

Ele subiu as escadas e saiu pela porta que estava no topo da caverna.

Seus olhos foram invadidos pela luz do sol, o que fez seu rosto se contrair. A súbita luz brilhante após sair de uma caverna quase escura causou isso.

Esta entrada também era escondida por uma cachoeira. Ele não conseguiu parar de se molhar novamente e escapou da área para evitar isso.

A entrada atrás dele se fechou depois que ele saiu.

À sua frente estava outro rio com um vale.

“Há um rio do lado de fora da caverna que você me disse para entrar. Para onde eu deveria ir agora?” Ele perguntou a ela via telepatia.

“Siga o rio e você encontrará a torre amarela do abrigo do Pária. Tome cuidado com as feras à espreita perto da área.” Lia o avisou sobre o perigo.

“Obrigado. Estou indo agora.” Ele disse a ela com uma voz doce e começou a caminhar com cuidado pelas margens do rio.

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Editado Por: TheWhiteSnow
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