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- Capítulo 346 - 346 A Travessura do Sorriso da Bela Elfa A Humilhante Derrota
346: A Travessura do Sorriso da Bela Elfa: A Humilhante Derrota da Madame 346: A Travessura do Sorriso da Bela Elfa: A Humilhante Derrota da Madame Hazel ficou cada vez mais surpresa ao presenciar o súbito aparecimento de um poder misterioso que vinha em auxílio de Lia e os outros, justo quando seu plano de vingança estava prestes a ter sucesso.
A visão das vinhas, protetoras e agressivas, rodeando seus alvos e chicoteando as feras dos palcos prateado e dourado a deixava furiosa de frustração. Seus planos cuidadosamente elaborados estavam se desfazendo diante de seus olhos, e a realização disso só alimentava sua raiva.
As vinhas pareciam ganhar vida, movendo-se com uma graça sinistra à medida que se entrelaçavam e giravam, tecendo uma barreira impenetrável ao redor de Lia e sua companhia.
Cada chicotada contra as feras enviava ondas de choque pelo ar, enquanto as vinhas esmagavam ossos e rasgavam carnes com brutal eficiência.
“Ehh???” Os olhos de Hazel se estreitaram, sua fúria intensificando-se a cada momento que passava. A reviravolta estranha dos eventos era como um tapa em seu rosto, um insulto direto a ela.
“Preciso romper essa barreira, ou meu plano falhará,” Hazel pensou, cerrando os dentes de frustração ao observar as vinhas envolvendo seus alvos. No entanto, antes que pudesse agir, uma súbita dor mental a atingiu, fazendo-a congelar momentaneamente.
Enquanto Hazel tentava recuperar a compostura, ela percebeu que uma garota élfica de cabelos ruivos alaranjados havia aparecido do nada, lançando um ataque espiritual visando sua mente. A interferência inesperada acrescentou outra camada de complexidade à situação, enfurecendo ainda mais a garota.
Hazel cerrava os dentes ao presenciar o sorriso travesso de Eve. A expressão da garota élfica era como um espinho no seu lado, e ela podia sentir a zombaria por trás dele. Era como se Eve estivesse rindo dela, ridicularizando os planos cuidadosamente elaborados que Hazel havia demorado tanto para criar. A frustração, a raiva e a vulnerabilidade a consumiam.
Parecia que Eve havia previsto cada movimento que Hazel faria, e agora observava com alegria enquanto seus planos se desmoronavam em pó. A sensação de ter sido superada e enganada era como uma pílula amarga que Hazel não conseguia engolir, e isso alimentava ainda mais seu furor.
‘Quem é essa garota élfica?’
‘Por que ela está ajudando eles?’
‘Por que minha Visão do Vazio não me mostrou nada sobre ela?’
Essas perguntas envolviam os pensamentos de Hazel, sua fúria fervendo por baixo da superfície, buscando uma saída para ser liberada.
Sua frustração crescia ao observar a garota élfica, juntamente com Lia e os outros, permanecendo seguros dentro dos confins da barreira de vinhas, que estava se fechando a cada momento que passava. Hazel cerrava os punhos de raiva, desesperada para romper através das vinhas e executar sua vingança.
“Rápido! Destruam essa barreira e ataquem-nos!” Ela comandou, sua voz gotejando veneno e urgência.
As feras e os Asuras aceleraram o passo, seus olhos cheios de determinação enquanto se lançavam em direção à barreira de vinhas, ansiosos para despedaçá-la e trazer a ira de sua mestra sobre os inimigos dentro dela.
Porém, seus esforços foram fúteis. As vinhas começaram a se retrair para a terra, deixando os lacaios sem um alvo. Os olhos de Hazel se arregalaram em descrença ao escanear a barreira agora vazia, sem encontrar nenhum vestígio de Lia e sua companhia. Eles haviam desaparecido, deixando-a ferver em sua fúria e frustração diante do turno inesperado dos acontecimentos.
“Como isso pôde acontecer?!” Hazel rosnou, sua voz impregnada de amargura e incredulidade.
Seu olhar fixou-se no jardim vazio onde seus inimigos haviam estado apenas momentos antes, sua mente apressando-se para dar sentido ao desaparecimento súbito. A lembrança do sorriso zombeteiro da garota élfica a assombrava, atormentando-a com o sabor amargo da derrota.
Seu peito arfava a cada respiração forçada, seus pensamentos girando, procurando uma explicação ou uma maneira de reverter a maré. Mas tudo o que lhe restava era um crescente sentimento de humilhação e raiva efervescente. Era como se o mundo tivesse conspirado contra ela, roubando a satisfação que ela tanto desejava.
À medida que a realidade da situação se instalava, a fúria de Hazel ardia mais brilhante, ameaçando engoli-la completamente.
“Eu juro,” ela grunhiu, sua voz baixa e ameaçadora, “eu encontrarei Lia e os outros, e quando eu o fizer, eles pagarão caro pela humilhação que me causaram. Não importa onde eles se escondam, eles não escaparão da minha vingança.”
No entanto, no momento seguinte, Hazel pareceu reconhecer a intensidade de sua raiva e respirou fundo para se acalmar. Ela era uma garota astuta, e sabia que perder o controle de suas emoções não ajudaria em sua situação. Era hora de recuperar a compostura e focar no que precisava ser feito.
Seus lacaios, percebendo a mudança no comportamento de sua mestra, relaxaram cautelosamente, aliviados que sua ira tivesse diminuído. Eles também entendiam a gravidade da situação e as consequências que enfrentariam se falhassem em entregar a vingança desejada por ela.
Com uma resolução renovada, Hazel fixou seu olhar no horizonte, sua mente já formulando seu próximo passo. Ela se recusava a deixar esse revés definir quem ela era; em vez disso, canalizaria sua frustração em uma perseguição implacável aos seus objetivos.
Deixando o jardim para trás, Hazel caminhou confiantemente em direção ao castelo, pronta para assumir o lugar no trono que ela finalmente havia conquistado. Mesmo que Lia e seu pai tivessem escapado, ela sabia que, com seu poder e conexões, ela acabaria por encontrá-los.
***
Eve, tendo escoltado o grupo, incluindo o Imperador amarrado, para o reino florestal maravilhoso, virou-se para ver os rostos desolados de Lia, Nyla e Layla, suas lágrimas fluindo livremente enquanto soluçavam pela vida inerte de Helia aninhada nos braços de Rio. Os olhos do rapaz estavam baixos, sua expressão uma mistura de luto e incredulidade.
Layla, apesar de ter conhecido Helia por apenas alguns dias, também tinha lágrimas escorrendo pelo rosto, sentindo a dor de perder alguém que rapidamente se tornou querida para ela.
O Imperador, com os olhos cheios de lágrimas, era um enigma para Eve. Ela não podia dizer se as lágrimas dele eram por seu grande erro ou pela perda de Helia. Eve pensou em deixá-lo para trás, mas considerando que ele era pai de Lia e que eles poderiam precisar dele mais tarde, ela o trouxe relutantemente, apesar de seus pecados.
Ao perceberem que estavam seguros no reino florestal maravilhoso e que Eve os havia salvado como um salvador ou messias, seus olhos voltaram-se novamente para o corpo inerte de Helia. Nesse momento de trégua do perigo, o luto os inundava e pesava fortemente sobre cada um deles.
“Rio,” Eve falou com urgência, “rápido, leve-a para o Lótus Samsara agora!” Ela podia sentir a profundidade do sofrimento deles e sabia que o tempo era essencial se quisessem salvar Helia.
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Editado Por: TheWhiteSnow