Minha Esposa é a Imperatriz Asura - Capítulo 338
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338: Pequeno Refúgio da Garota Elfa 338: Pequeno Refúgio da Garota Elfa À medida que os raios do sol atingiam a superfície gelada, ela cintilava como um caleidoscópio congelado, projetando um espetáculo deslumbrante de cores pelo ar frio que girava e dançava ao redor deles.
Os olhos de Rio estavam cheios de surpresa ao contemplar a visão da imensa parede de gelo que Lia havia conjurado, aprisionando efetivamente todas as feras dentro de seus confins congelados. A pura escala do feitiço era evidência do imenso poder que Lia possuía. Era evidente que seu talento inato e sua afinidade de categoria S pelo gelo tornavam esta proeza quase sem esforço.
O som agudo e nítido da voz de Helia cortou o ar, fazendo com que a atenção de Todos se voltasse para a tarefa em mãos.
“Vamos, precisamos nos apressar”, ela ordenou, seu tom decisivo e firme.
Layla e Nyla trocaram olhares determinados, assentindo em uníssono enquanto seguiam Helia para a batalha.
Rio e Lia ficaram lado a lado, observando a batalha se desenrolar diante de seus olhos. Helia guiava Nyla habilmente, seus movimentos sincronizados enquanto enfrentavam as salamandras. Isso era o resultado de seus treinos e caçadas anteriores juntas na natureza selvagem; elas eram habilidosas em trabalhar bem juntas.
Layla, por outro lado, lutava sozinha, sua força superando a de Nyla e permitindo que ela enfrentasse as criaturas independentemente.
Os olhos de Rio saltavam entre os dois grupos, observando enquanto os ataques precisos de Helia atingiam as salamandras, ao mesmo tempo em que protegia Nyla dos imensos fireballs lançados em sua direção. Juntas, elas formavam uma boa equipe, mas o problema era que Helia não conseguia dar o golpe decisivo nessas bestas. Ela tinha que encontrar o momento certo para Nyla atacar, para que Nyla pudesse acertar o último golpe.
Enquanto isso, Layla invocava a sua hidra gigante, um feitiço massivo baseado na água que lhe dava o contraponto perfeito para as salamandras elementais de fogo. Com a sua hidra sobrecarregando as criaturas, a garota eliminava duas ou três delas de uma vez com facilidade.
Em trinta minutos, Layla havia derrotado sete das salamandras e voltava para onde estavam Lia e Rio. Seu rosto estava sereno como sempre, em contraste com o de Nyla que exibia o rubor da empolgação da caçada.
Com um tom calmo repleto de felicidade, ela disse, “Só preciso de mais algumas para alcançar o estágio prateado.”
Do outro lado do campo de batalha, Helia e Nyla continuavam sua luta contra a quarta salamandra, seus movimentos ecoando a intensidade do combate.
Lia, observando o progresso, sugeriu, “Vamos voltar para o nosso acampamento. Vai levar um tempo para eles terminarem.”
Layla e Rio concordaram com assentimentos, virando-se para voltar. Eles deixaram Helia e Nyla continuarem a batalha, pois precisavam de mais tempo para terminar, já que Nyla ainda estava no estágio vermelho inicial.
Ao caminhar, gotas de suor cintilavam na testa de Layla, evidência de seu esforço. Rio sorriu suavemente, lembrando-se do gesto terno dela de mais cedo. Ele pegou uma toalha e gentilmente enxugou o suor de seu rosto, retribuindo o carinho que ela havia mostrado por ele. Layla queria revidar, mas sabia que, se pedisse para ele parar, ele faria o mesmo, deixando-a se sentir impotente.
Após uma hora, duas figuras exaustas apareceram ao longe, voltando para onde estavam Lia e os outros. Os rostos de Helia e Nyla mostravam sinais persistentes de sua feroz batalha, com uma camada de fumaça preta manchando suas feições. Nyla se sentiu consciente de sua aparência e tentou esconder o rosto de Rio, não querendo que ele a visse naquela condição.
Os instintos maternais de Layla surgiram, e ela se adiantou para gentilmente limpar a fuligem dos rostos de Helia e Nyla, seu cuidado terno evidente.
“Ah… Não precisa fazer isso,” protestou Helia, mas Layla continuou sem ouvir.
Seu toque amoroso os pegou de surpresa, e eles permitiram que ela continuasse, sentindo um calor que não experimentavam há anos.
Helia e Nyla haviam perdido suas mães na infância, e o gesto atencioso de Layla despertou nelas uma profunda e não articulada apreciação.
Era como se o toque amoroso de Layla as tivesse transportado de volta a uma época em que eram pequenas e despreocupadas, e alguém limpava suas lágrimas e preocupações com uma mão terna. A memória desse amor materno trouxe um sentimento de conforto e nostalgia para Helia e Nyla, e elas não puderam deixar de se sentir gratas a Layla por lembrá-las desse sentimento precioso.
O momento emocional tocou seus corações, e elas sentiram um imenso respeito e gratidão por Layla, que havia se tornado uma figura materna para elas. Elas agradeceram aos céus por terem se encontrado com ela e por ela fazer parte de sua família. Como sabiam que Layla foi o primeiro amor de Rio, entenderam o porquê do menino a amava tanto desde o início.
Uma vez que Layla terminou de ajudar Helia e Nyla, ela voltou para o seu lugar. O cuidado terno que ela havia demonstrado elas aprofundou seu lugar em seus corações, e até mesmo Lia não pôde deixar de notar a mudança nos olhares delas em direção a Layla. Um brilho de respeito brilhou em seus olhos como se Layla fosse uma figura sagrada ou uma santa.
Inicialmente, Lia pensou que o comportamento carinhoso de Layla era dirigido unicamente a Rio. No entanto, ao vê-la estender o mesmo nível de cuidado a Helia e Nyla sem esperar nada em troca, Lia percebeu que Layla possuía um coração de ouro, realmente se importando com aqueles que ela preza. De repente, ficou claro para Lia porque Rio havia se apaixonado por Layla quando ele era apenas um garotinho.
Nyla, não se sentindo mais constrangida por sua face enfumaçada, finalmente se juntou ao grupo enquanto se acomodavam para descansar. Com a noite se aproximando, tomaram a decisão de entrar no reino florestal maravilhoso.
Ao entrar no reino, foram recebidos pela visão de Eve, pacientemente esperando por sua chegada.
“Olá, senhoritas. Bem-vindas ao reino florestal ‘Maravilhoso’. O ‘pequeno’ abrigo desta garota élfica,” falou Eve, sua voz aconchegante e acolhedora.
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Editado Por: TheWhiteSnow