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Minha Esposa é a Imperatriz Asura - Capítulo 303

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  3. Capítulo 303 - 303 Partida Travessa do Rio 303 Partida Travessa do Rio
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303: Partida Travessa do Rio 303: Partida Travessa do Rio <<<<
[Voador Coroado Senhorial da Etapa Negra morto. Absorva o núcleo do Voador Coroado Senhorial para ganhar de 5 a 10 Pontos de estatísticas Negros aleatoriamente.]
[Alma de Fera do Voador Coroado Senhorial da Etapa Negra adquirida.]
>>>>
Surpreso, mas contente com essa recompensa inesperada, Rio considerou reivindicar o ovo místico, mas foi interrompido pela voz de Eve em sua mente.

“Cuidado, não toque nele, ou você se tornará o centro do ódio de todos. Esse ovo místico irá de fato se beneficiar do derramamento de sangue ao redor, e ninguém ousará interferir. Vamos esperar o momento certo.” Ela o alertou.

O campo de batalha estava cheio de combates ferozes, e emoções de triunfo e decepção pareciam emanar das próprias criaturas, girando pelo ar.

Enquanto Rio lutava ao lado da facção do sapo dourado, ele achava difícil não ver o humor na surreal e épica confrontação que se desenrolava diante dele.

Ele permaneceu alerta e atento, plenamente ciente da importância de aproveitar o momento oportuno para obter tanto o cobiçado ovo místico quanto o fruto mágico.

Após eliminar seu alvo inicial, Rio se envolveu estrategicamente com feras mais fracas, deliberadamente parecendo menos poderoso para evitar atrair a atenção do formidável esquilo dourado, que era uma figura de rei do outro grupo.

O campo de batalha pulsava com a ferocidade das criaturas poderosas enquanto elas se chocavam, seus poderosos embates sacudindo a terra sob seus pés.

O esquilo dourado e o sapo dourado, seus olhos ardendo com loucura, estavam presos em um duelo feroz e implacável. Seus movimentos eram rápidos e fluidos, uma impressionante dança da morte que parecia desafiar as leis da natureza. Era difícil discernir suas manobras, mas Rio conseguiu observá-las usando seus [Olhos dos Céus].

Não muito longe deles, o leão prateado e o pavão prateado se enfrentavam em uma batalha própria. Os rugidos poderosos do leão ressoavam pelo ar, enquanto as plumas hipnotizantes do pavão cintilavam a cada golpe elegante e mortal. Os dois oponentes circulavam um ao outro, seus olhos fixos em um intenso e persistente olhar, enquanto a dupla esperava o momento certo para atacar um ao outro novamente.

No meio desse caótico redemoinho de violência, o fruto misterioso trocou de mãos várias vezes. Foi arrancado do ar pelo tronco ágil do elefante dourado, apenas para ser roubado momentos depois por outro esquilo astuto e oportunista.

O fruto parecia ter vida própria, ziguezagueando pelo campo de batalha como uma borboleta pega em um furacão.

A cada vez que o fruto trocava de mãos, a tensão no campo de batalha aumentava, as criaturas sendo levadas a novos patamares de ferocidade e desespero. Era um espetáculo impressionante de poder bruto e instinto primal, prova do quanto esses seres magníficos iriam para garantir seu fruto maduro.

Por tudo isso, Rio observava dos bastidores, aguardando o momento perfeito para fazer sua jogada.

Ele hesitou em se aproximar, já que as ondas de choque de suas batalhas esmagavam pedras, arrancavam árvores e as lançavam pelo ar. Uma camada protetora continuava a envolver o fruto, protegendo-o do caos ao redor e garantindo sua segurança em meio à luta acirrada.

Em meio à frenesi, o ovo misterioso de Rio surgiu de seu mar da mente mais uma vez, espelhando o ovo místico enquanto começava a absorver o sangue e os cadáveres espalhados pelo chão.

Ele não pôde deixar de suspirar, divertido com a bizarra competição entre os dois ovos, disputando para consumir o máximo que pudessem no meio do conflito feroz e peculiar.

Com o passar do tempo, o destino teve senso de humor, e o fruto elusivo inesperadamente rolou para o chão bem na frente de Rio.

‘Ahhh???’
Ele não pôde acreditar em sua sorte e rapidamente agarrou a oportunidade, pegando o fruto com um sorriso suave no rosto.

O sapo dourado e o elefante dourado estavam presos em combate, enquanto o esquilo dourado enfrentava uma enxurrada de ataques de outras feras de nível prata. Sua atenção mudou abruptamente para o menino, seus olhos cheios de raiva e incredulidade que alguém aparentemente tão fraco ousaria reivindicar o fruto para si.

O súbito silêncio foi quase cômico, quando as poderosas criaturas pausaram para processar a audácia das ações de Rio.

O garoto exibiu um sorriso travesso para as criaturas enfurecidas e anunciou, “Odeio interromper essa pequena briga que vocês têm aqui. Mas eu tenho que ir embora, minhas adoráveis feras! Não sintam muito minha falta, queridas!”

As criaturas estavam atônitas demais para responder enquanto Rio desaparecia no ar, deixando-as em completa confusão.

Ao deixar o campo de batalha, tanto o ovo místico quanto o ovo misterioso desapareceram, não deixando vestígios de sua presença no caos.

As feras douradas e prateadas olharam com espanto, percebendo que haviam sido enganadas pelo ardil de Rio. Ele tinha aproveitado a oportunidade para pegar o precioso fruto bem debaixo de seus narizes.

À medida que a compreensão surgia neles, eles irromperam em um coro de uivos furiosos e partiram na direção em que Rio havia desaparecido.

A frustração das poderosas criaturas estava em plena exibição, sua raiva se manifestando na violenta destruição de seu entorno.

Eles batiam no chão com força tremenda, partindo pedras em fragmentos e espalhando-as como se fossem seixos. A terra tremia sob sua ira, enquanto as árvores eram arrancadas e lançadas pelo ar, seus galhos torcidos testemunhando a intensidade da fúria das feras.

O outrora tranquilo Vale da Noite Angelical se transformou em uma paisagem infernal de pesadelos, um caos de uivos enfurecidos e rosnados amargos enchendo o ar.

Por dias, o vale foi preenchido com os gritos de frustração das feras, servindo como um lembrete assustador de sua humilhação nas mãos de um garoto aparentemente fraco e despretensioso que os havia superado em astúcia.

Cada busca inútil e cada tentativa fracassada de recuperar o fruto roubado apenas servia para aprofundar seu desespero, sua angústia se tornando um lamento constante que pairava pesado sobre a paisagem devastada.

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