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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 99

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99: Oh, a vontade de dar um beijo… 99: Oh, a vontade de dar um beijo… Um brilho surpreso reluzia nas pupilas castanhas de Adeline.

— Como você sabia? — perguntou ela, genuinamente perplexa.

Como ele poderia saber que ela precisava dele? Ele era um leitor de mentes ou algo assim? Quanto mais ela pensava nas coisas, mais confusas elas se tornavam, e ela realmente sentia que estava perdendo a razão.

Tomando um fôlego profundo, ela perguntou, — César… o que há de errado comigo?

— O que você quer dizer, minha boneca? — César abriu os olhos, muito consciente de onde a pergunta vinha.

Adeline se encolheu, envolvendo os braços em torno de seus joelhos.

— Eu sinto que estou enlouquecendo ou algo assim. Não entendo mais minhas emoções e muitas vezes sinto que não tenho controle sobre o meu próprio corpo.

Ela respirou. — César, isso só acontece quando… estou com você. Eu não entendo. — Seus olhos brilhavam enquanto ela balançava a cabeça. — Você não entende o quanto eu precisava de você. Eu queria chorar porque eu só queria que você—
Adeline esfregou as têmporas, profundamente estressada com o problema, relutante em continuar.

Isso era apenas constrangedor.

Ela definitivamente estava enlouquecendo. Isso não era normal.

César ficou em silêncio por alguns momentos antes de virá-la de frente para ele.

— Adeline.

Adeline abriu seus olhos semelhantes aos de uma corça para olhá-lo. Ela queria dizer algo, mas foi silenciada por César, que uniu seus lábios aos dela, beijando-a suavemente, mas ainda assim tirando seu fôlego.

— Apenas não pense. Você está pensando demais. Desligue sua mente e permita que eu a abrace, — César sussurrou, dando beijinhos em sua bochecha, a ponta do nariz e sua testa.

Adeline engoliu. — Pensando demais? Será que… realmente?

César assentiu. — Você está pensando demais. Eu gosto que você precise de mim, então me diga quando precisar, e eu farei o que você quiser de mim. Eu daria qualquer coisa, Adeline.

Adeline olhou nos olhos dele, engolindo em seco. Seu olhar se desviou para os lábios úmidos dele, e ela prendeu a respiração. — Qualquer coisa… que eu quiser?

— Qualquer coisa que você quiser, boneca, — César afirmou.

— Então… — Adeline tomou um fôlego profundo e trêmulo. — …Você pode… você pode me beijar de novo? Por favor? — Era isso que ela realmente queria naquele momento. Ela sabia que dormiria em paz enquanto ele lhe desse aquele beijo quente e envolvente — apenas mais uma vez.

— Como você desejar. — César sorriu, inclinando a cabeça dela para cima com seu dedo indicador embaixo do queixo dela. Ele cobriu seus lábios carnudos com os dele, e Adeline lhe deu passagem, querendo experimentar tudo dele — tudo o que ele tinha para oferecer através daquele maldito beijo.

Ninguém conseguia fazê-la sentir o que esse homem fazia. Ele era louco, mas ela sentia que ele era dela naquele momento. Havia esse sentimento dominador que gritava que ele era dela. Ele pertencia a ela; César foi feito para ela.

Sopros de ar escapavam de sua pequena boca assim que César interrompia o beijo para deixá-la respirar.

— Você vai dormir melhor agora, princesa?

Adeline assentiu subconscientemente, ainda afogada no gosto residual do beijo. Como se fosse um ursinho de pelúcia, ele a apertou num abraço carinhoso, mantendo-a confortável, quente e segura.

Bem ali, nos braços dele, era onde ela pertencia. Aqueles braços foram feitos para ela, e ela como um todo foi feita para ele.

Não, eles foram feitos um para o outro. Perfeição absoluta.

Adeline passou os braços ao redor das costas dele, enterrando o rosto em seu peito e inalando seu cheiro distintamente agradável.

— Você cheira tão bem, — murmurou ela, suspirando satisfeita.

César acariciou seu cabelo, com as palavras e o aviso de Yuri ecoando em sua cabeça. Mas ele não estava disposto a deixar isso afetá-lo ou estragar seu humor.

Adeline nunca fugiria dele. Ela nasceu para estar com ele. Ela nunca o deixaria. Ela tinha que ficar com ele bem aqui, assim mesmo.

Não importava que ele não fosse humano. Eles estavam ligados, e uma vez que ele a marcasse, o vínculo se tornaria mais forte. Ele só tinha que descobrir uma maneira de reivindicar o que era seu.

Sua Adeline… sua companheira. Sua única e exclusiva. Ninguém mais.

…
Essa foi provavelmente a melhor noite de sono que Adeline já teve, pois ela acordou na manhã seguinte sentindo-se como se estivesse numa nuvem. Era um sono que valia a comparação com a soneca de um recém-nascido.

Um sorriso brotava em seus lábios enquanto ela olhava pela janela, através da qual raios do sol da manhã entravam.

— César. — Ela pensou, virando-se imediatamente para vê-lo ainda deitado ao lado dela, com os braços envolvendo sua barriga.

Seus pupils estavam apertados fechados, suas longas pestanas escuras projetavam uma sombra embaixo de seus olhos. Seu cabelo caía lindamente sobre seu rosto, alguns fios cobrindo um pouco seus olhos.

Ela se lembrou de ele estar de coque na noite anterior, então seu cabelo deve ter se soltado enquanto ele dormia.

Sorrindo para si mesma, Adeline se virou completamente para o lado dele. Seus dedos acariciavam a pele do rosto dele tão delicadamente, e o que se poderia chamar de borboletas agitavam-se em sua barriga.

A atração que ela sentia por esse homem era absolutamente digna de questionamento, mas ela não conseguia evitar. Muitas vezes parecia que só ele existia em seu mundo, e quando ela se encontrava pensando, era sempre nele, César.

Adeline penteava o cabelo dele para trás com a mão e mordia o interior da bochecha, abaixando o olhar para seus lábios. Ah, a vontade de dar um beijo…

Vê-lo dormir assim era verdadeiramente divertido. Por quê? Porque ele parecia muito inocente e tranquilo, como um anjo. Isso poderia enganar alguém sobre a verdadeira natureza deste homem se não tivessem ideia de como ele era acordado.

Adeline riu do pensamento e suspirou suavemente, aproximando-se mais dele.

Havia tanta diferença que ela só estava começando a perceber agora.

Ela acordou ao lado de Dimitri muitas vezes, mas nunca havia se sentido assim. Nunca havia se encontrado, atordoada e perdida em pensamentos, apenas observando e admirando.

Frequentemente, quando ela acordava ao lado de Dimitri, a primeira coisa que fazia era se levantar e sair imediatamente, porque aparentemente ela não suportava o rosto dele. E isso foi antes dela começar a desprezar o homem tão apaixonadamente.

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