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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 98

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98: Você precisava de mim, não é verdade? 98: Você precisava de mim, não é verdade? Adeline deitava-se na cama king-size do quarto imenso, com o olhar fixo no teto. Ela estava vestida com o moletom do César, que passava dos joelhos. Tanto que demonstrava quão mais alto ele era do que ela.

Foi então que ela começou a pensar no que tinha acontecido mais cedo, e seu rosto ficou vermelho só em pensar nisso.

Que constrangimento foi perceber quão necessitada ela se sentira por ele!

Claro, ela sabia que sempre o queria, mas nunca pensou que fosse a esse ponto. Até agora, ela ainda podia sentir as mãos pecaminosas dele em seu corpo. Como ele a manuseara bem.

Adeline estremeceu com o pensamento, fechando os olhos e engolindo em seco. Ela sentiu algo aflorar em sua barriga e uma sensação de formigamento lá embaixo, levando-a a fechar imediatamente as pernas e deitar de lado.

O tanto de controle que aquele homem tinha sobre ela — até mesmo a simples ideia dele fazia tanto estrago nela.

Por que seu corpo era tão submisso a ele? Por que ela nunca parecia conseguir controlar como seu corpo respondia a ele cada vez que estava perto e ao redor dele? Por vezes, parecia que seu corpo obedecia instintivamente a ele como se fosse feito para ele, e isso era sinceramente bizarro.

Entretanto, ela não podia negar que amava cada pedaço disso. Era o César, pelo amor de Deus. Como ela poderia não amar?

Um sopro suave escapou de sua boca, e ela mordeu o lábio inferior, de repente não conseguindo mais tirar a mente dele. Ele estava no quarto ao lado, mas ela sentia que ele estava a milhas de distância dela. E quão devastado isso a fez sentir foi chocante e estranho.

Ela queria estar perto dele — entrar no quarto dele e deitar com ele. Algo dizia a ela que seria um sono ainda melhor do que naquela vez que ela dormira com ele, enrolada em seus braços.

Ela ansiava pelos seus braços grandes ao redor dela, seu corpo grande aconchegando-a tão confortavelmente e permitindo que ela enterrasse seu rosto na curva de seu pescoço. Para aproveitar o cheiro dele sempre agradável cobrindo seu nariz.

Adeline gemeu sem querer, virando-se de um lado para o outro em súbita angústia. “O que há de errado comigo?” Ela se sentiu tão inquieta e incompreensiva.

Era impossível controlar como ela se sentia naquele momento, não importava o quão perplexo parecesse. Ela precisava do César ali no quarto com ela, para segurá-la e apenas deitar com ela. Isso era tudo que ela desejava naquele momento — nada mais do que isso.

Mas César estaria disposto? E se ele não quisesse ser incomodado? Ela não podia se precipitar.

Contudo, o desconforto era doloroso. Ela não suportava o quão distante ele estava dela, mesmo que ele estivesse apenas no quarto ao lado.

O sentimento a fazia sentir como se pudesse desabar. Ela ansiava tão desesperadamente pela atenção dele, e o impulso de apenas gritar no travesseiro a dominou.

Estou ficando louca? O que está acontecendo comigo?

Ela não podia estar perdendo a cabeça, certo?

Adeline apertou o peito, respirando fundo para se acalmar. Mas nada disso ajudava. Ela precisava estar perto do César; isso era tudo que ela desejava naquele exato momento.

Era como se ela estivesse colada a ele e não pudesse ficar longe demais dele.

Incapaz de aguentar mais, Adeline levantou-se da cama, colocando seus pés cobertos de meia no chão. Estava frio lá fora, portanto, para evitar ficar doente, César a tinha colocado em suas meias.

Abrindo a porta, ela deixou o quarto e caminhou até o dele. Ela ficou parada diante da porta e engoliu em seco, sem saber se deveria seguir em frente e abri-la.

“César…” ela chamou seu nome, mas foi quase inaudível, então nenhuma resposta veio.

Adeline, nervosa, alcançou a maçaneta, girando-a e abrindo a porta apenas um pouquinho para conseguir vislumbrar o interior do quarto.

No sofá, César estava sentado com as pernas cruzadas, os óculos repousando sobre o nariz. Ele estava lendo, e Adeline deduziu que ele era algum tipo de entusiasta de livros.

Ela não tinha certeza, mas ele parecia gostar de ler, talvez em seu tempo livre.

Sua expressão se tornou cética, percebendo que não podia incomodá-lo. Ele estava ocupado, e isso significava que ela tinha que voltar para o quarto de hóspedes e deixá-lo em paz.

Suspirando baixinho, ela fechou a porta o mais silenciosamente possível e voltou para o quarto de hóspedes.

César levantou a cabeça, desviando o olhar do livro para a porta.

Ela estivera pensando demais nele, e ele sabia. Ele podia até distinguir suas emoções, e isso era tudo por causa do laço de companheiro. Mesmo quando ela sussurrara seu nome, ele ouvira, mas não podia ir até ela por se sentir culpado.

Ele sabia que ela precisava dele e de seu conforto, assim como um omegan muitas vezes precisava de seu alfa. Era uma coisa comum entre companheiros, mas ele não conseguia lhe dar isso.

Sua culpa o consumia por ter deixado ela no escuro, sem vontade de contar porque ela estava sentindo todas aquelas emoções confusas.

Ele poderia explicar a ela porque ela se sentia tão apegada a ele como se fossem um só, mas ainda não era a hora certa. Como ele disse antes, ele precisava que ela se acostumasse com ele e se sentisse completamente à vontade com ele.

Mas ele poderia continuar sentado sem se preocupar, sabendo que sua companheira precisava dele no outro quarto?

Claro que não. Ele certamente não tinha autocontrole suficiente para ignorá-la.

Tirando os óculos, César pôs o livro de lado e levantou-se. Ele saiu do quarto, a caminho do quarto de hóspedes onde Adeline estava.

Abrindo a porta, ele entrou, e viu Adeline encolhida na cama, cheirando o moletom dele que ela vestia com os olhos bem fechados. O moletom tinha o cheiro dele, então ela devia estar usando isso para se confortar.

Ele tinha percebido que realmente não havia muita diferença entre uma companheira humana e uma omegan. Eles tinham muitas semelhanças, e isso era bastante fascinante, se ele tinha que ser honesto.

Caminhando até a cama, César deitou-se ao lado dela, enlaçando seus braços ao redor da cintura dela. Ele puxou seu corpo menor contra seu peito largo, fazendo com que Adeline imediatamente abrisse os olhos e soltasse a roupa que estava cheirando.

“César?” Ela tentou virar-se para olhar para ele, mas César a manteve no lugar.

“Você precisava de mim, não é?” César perguntou, enterrando o rosto em seu pescoço.

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