Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 93
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93: Você se sentiu bem? 93: Você se sentiu bem? “Sou sua, César,” disse Adeline fracamente. Ela nem tinha certeza do que assumiu controle sobre seu corpo, mas aquela frase havia escapado da sua boca antes que pudesse pensar. Ainda assim, algo sobre isso parecia certo, como se ela realmente fosse dele. Como se, realmente, ela fosse destinada a ele.
A respiração de César estava trêmula ao som daquelas palavras saindo dos lindos lábios dela. Ele queria ouvir isso dela, e isso fez seu lobo rosnar, seu corpo ficando quente com necessidade. Ele a queria tanto – tanto quanto ela.
“Você… é uma boa garota.”
As mãos dele se moveram para o seu baixo ventre. “Você quer que eu pare?”
Adeline fechou os olhos e balançou a cabeça debilmente.
“Um pouco mais alto, minha boneca. Sempre use sua palavra.”
“Não.” As palavras dela ecoaram no quarto.
César sorriu em satisfação, levantando um pouco a camisa que ela estava vestindo. Ele estava fazendo isso lentamente, permitindo que seus dedos roçassem a pele macia dela.
“César,” Adeline gemeu necessitada, abrindo mais suas pernas para ele, seu traseiro arredondando no colo dele para colocar mais fricção entre eles.
Os feromônios de César exalavam descontroladamente, nunca tendo imaginado que ela poderia gemer seu nome tão lindamente. Caramba, era a coisa mais bela que ele já tinha ouvido.
“Por favor… Só me toque,” Adeline sussurrou no ouvido dele. “Por favor.” Ela estava querendo isso. Ela precisava dele; foda-se.
Sua mente estava turva e confusa, e ela amava isso. Era a primeira vez que ela sentia tal sensação de felicidade, e tudo o que sabia era que ela ansiava cada pedacinho disso. Mais disso. Era viciante — ele era viciante, e só ele poderia satisfazer sua necessidade.
Até mesmo, ela podia sentir o comprimento dele contra a parte interna de sua coxa, e por alguma razão que ela não sabia, seu núcleo estava derretendo por ele. Ela queria tudo o que ele tinha a oferecer, e não importava o que ela podia perder por causa disso.
Os ruídos que ela fazia incendiavam o sangue de César enquanto as imagens das possíveis coisas perversas que ele poderia fazer com ela – o prazer que ele poderia dar a ela, dançavam em sua mente, e ele beijou o pescoço dela com fome. MEU!
As pupilas dele escureceram com desejo. “Você é tão linda,” disse ele a ela.
Um rubor surgiu na bochecha de Adeline, e um gemido rasgado saiu dela enquanto ela se pressionava contra ele, se esfregando.
A mão nua de César percorreu até a fenda nua dela.
O corpo de Adeline congelou por um momento, mas ele a massageou levemente, permitindo que ela sentisse a sensação prazerosa que estava buscando, completamente sobrecarregando seus pensamentos confusos.
Devagar, ele introduziu um dedo nela, e ela gritou em prazer, jogando a cabeça para trás contra o ombro dele. Sua visão estava embaçada nas bordas.
Um gemido alto estava saindo de sua garganta, deixando-a respirar de forma trêmula. César continuou suas manipulações em seu corpo, seu dedo se movendo dentro dela em um ritmo lento e doloroso.
A boca de Adeline se abriu, seus olhos vidrados.
Sua coluna arqueou no momento em que ele adicionou um segundo dedo, e ela se agarrou forte na coxa dele, respirando profundamente. “César… César..”
Tudo parecia demais; a única coisa que ela conseguia pensar era quanto mais ela ansiava. Seus olhos se abriram de súbito quando ela sentiu uma mão apertar um de seus seios, um polegar, brincando tão bem com seus mamilos.
“Ah, foda-se,” ela gemeu. Seu corpo tremeu enquanto ela continuava ofegando em extremo prazer, ansiando pelo clímax.
Sua mão estendeu-se, vagando até a parte de trás para agarrar seu cabelo preso em um coque. Ela puxou forte ao ponto em que seu coque se soltou, se desfazendo e caindo sobre seu ombro e sobre o corpo dela.
César de repente agarrou seu queixo, virando sua cabeça para beijá-la intensamente. Enquanto seus lábios trabalhavam vorazmente a boca dela, também o faziam seus dedos dentro dela.
O núcleo de Adeline apertou o dedo dele enquanto ela convulsionava em êxtase avassalador. Seu corpo estava completamente em chamas, queimando sob o menor toque. Senhor, como ela estava amando cada único momento disso!
César bombeava dentro dela em uma velocidade tão perfeita, e sua espinha estremecia, sentindo uma pulsação em seu centro. Com um incontrolável suor, respiração trêmula e queixosa, um gemido alto deixou sua pequena boca quente, e ela jogou a cabeça para trás, quebrando o beijo. Ela atingiu o clímax e gozou nos dedos dele segundos depois.
Ela finalmente pôde respirar um pouco de novo. Sua garganta se moveu enquanto ela engolia, derretendo-se em César, que ronronava contra o pescoço dela o tempo todo, sua respiração rouca.
“C… César,” ela conseguiu murmurar.
César olhou para ela. “Você se sentiu bem?” ele perguntou maliciosamente, dando um sorriso perverso.
Adeline assentiu, um doce sorriso luxurioso se formando em seus lábios. “Mmm, sim.”
César afastou seu cabelo suado atrás da orelha dela e a beijou, mordiscando seu lábio inferior no processo.
Adeline ainda podia sentir o volume dele contra sua umidade. Ela olhou para baixo, engolindo.
“César-”
“Ignore isso.” César cortou-a antes que pudesse completar a frase.
Adeline ficou surpresa. “Hã?” ela murmurou, confusa.
“Vamos, vamos lavar você.” César se levantou, levantando-a facilmente em seus braços. Ele começou a caminhar para o banheiro dele.
O tempo todo, enquanto a colocava na banheira, Adeline estava confusa. Ele estava obviamente excitado, e ela deveria fazer algo a respeito, afinal de contas, ele havia dado a ela o prazer que queria. Então, por que ele disse não?
Ele não queria isso? Ele não a queria tanto quanto ela o queria? Isso significava que só ela queria, e ele estava apenas dando a ela o que ela desejava?
Os olhos de Adeline piscaram, e ela abaixou a cabeça, deixando-o lavá-la por inteiro.
César podia sentir sua súbita angústia e perplexidade, e isso o fez desejar se estrangular.
Se ao menos ela soubesse o quanto ele a queria — o quanto ele desejava transar até ela perder a razão. Mas ele não podia fazer isso. Ele não podia ir tão longe, nem mesmo deixar que ela o chupasse, porque fazê-lo significaria perder o controle e eventualmente marcá-la como sua companheira.