Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 92
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92: Diga, Princesa. Use suas palavras 92: Diga, Princesa. Use suas palavras À medida que Adeline relutantemente começava a se aproximar dele, ele a observava com olhos vorazes, sua cabeça inclinada ligeiramente para o lado. Parecia quase como se apenas ela existisse em seu mundo naquele momento.
“C… César,” Adeline murmurou enquanto segurava seu olhar.
César ficou em silêncio por um momento, apenas encarando-a.
“Sente, Adeline.”
Adeline engoliu em seco, deixando suas mãos nos ombros dele e cruzando uma de suas pernas para sentar-se em seu colo.
César segurou sua cintura, puxando-a para baixo e mais para perto, exatamente onde ele queria que ela estivesse. Ele se inclinou para frente, seus narizes quase se tocando. “Você se sente muito melhor agora, minha boneca?
Algo cintilou nos olhos de Adeline. Mas ela respirou, assentindo para ele. “Sim.” Um sorriso surgiu em seus lábios.
“Isso é minha boa menina,” César elogiou, seus olhos suaves como se a adorasse.
As pupilas de Adeline se dilataram com as palavras, deixando suas pérolas cor de mel ilhadas em súbita necessidade. Seus lábios se abriram, e ela exalou um suspiro trêmulo.
“Eu tornei as coisas terríveis para você? Foi difícil para você?” César perguntou, sua mão subindo pelo pescoço dela até seus cabelos escuros, levemente úmidos.
Adeline balançou a cabeça, tremendo. “Não, de forma alguma.”
Um sorriso irônico surgiu no rosto de César. “Há quanto tempo eu quero você aqui, apenas comigo, Adeline.” Seus lábios moveram-se para seu pescoço. Ela cheirava a sabonete fresco misturado com seu doce perfume.
Isso o deixava completamente louco. Ele estava ficando embriagado novamente, mas desta vez, era ainda mais intenso.
“César,” Adeline conseguiu dizer, apesar de seu corpo estar sob suas mãos implacáveis.
“Sim, bebê? O que foi?” César beijou seu colo, subindo até a parte próxima à orelha onde estava sua glândula de acasalamento.
Adeline respirou, fechando os olhos em prazer crescente. “Você me mandaria de volta? Eu só quero saber.”
César ergueu sua cabeça para encará-la. “Você não vai a lugar nenhum! Você vai ficar aqui comigo a partir de agora,” ele disse. “Nem pense que eu deixaria você ir, nem mesmo por um dia. Você nunca iria embora… de mim.” Seu hálito quente sopro contre seu ombro, e ele enterrou o rosto na curva de seu pescoço.
Adeline teve sua resposta, mas não estava processando completamente o que ele quis dizer naquele momento. Tudo o que ela sabia era que ele não a deixaria ir, e ela ficaria com ele.
Era possivelmente tudo o que ela precisava.
“Você é minha, Adeline. Apenas minha.” César mordeu seu ombro, rosnando.
Adeline cobriu sua boca com a mão e gemeu nela. Ela sentia prazer e dor ao mesmo tempo, mas estava mais para o lado do prazer.
O que ele estava fazendo com ela? De repente, parecia que ela tinha sido alimentada com algo parecido com um afrodisíaco.
César agarrou seu cabelo e puxou sua cabeça para trás para descobrir todo seu pescoço. Ele beijou cada polegada dele, salpicando beijos por todo o lado, como se quisesse provar cada parte dela que ela tinha para oferecer naquele momento.
Adeline prendeu a respiração, seu aperto no joelho dele apertando. César sorriu em seu pescoço, seus dentes à mostra, e gradualmente mordendo a carne tenra.
As mãos de Adeline voaram para os ombros dele, agarrando e empurrando. Ela estava gemendo de dor aguda.
“Você é tão boa para mim, Adeline.” César respirou seu nome, lambendo o sangue de seu pescoço.
Era um sabor tão doce, e ele estava embriagado por isso.
O corpo esguio em suas mãos impiedosas tremia ao ouvir seu nome pronunciado com uma voz tão necessitada.
Ela parecia absolutamente usada, e era só para ele — só para César, mais ninguém. Ninguém poderia torná-la uma bagunça tal como ele; ela admitira isso. Ele tinha controle completo sobre ela, e ela não reclamava nem um pouco. Ela o queria tanto, e ela sabia disso no fundo de sua alma.
César depositou um beijo suave em sua testa. Ele murmurou, perguntando, “Você quer que eu a toque, Adeline?”
Os olhos de Adeline se arregalaram com a pergunta. Ela não tinha pensado que poderia ir tão longe, apesar do desejo que sentia como se pudesse esmagar seu peito.
Ela estava sozinha, César sabia disso muito bem, e ele queria tirar essa sensação dela. Não havia razão para sua companheira se sentir sozinha, não quando ele podia lhe dar o que ela desejava e muito mais.
“Você quer, minha linda boneca?” ele repetiu, pressionando sua virilha contra ela.
Adeline apertou os olhos e segurou uma respiração necessitada que parecia atingir seu peito. Ela assentiu, respondendo a ele.
Mas César balançou a cabeça. “Use suas palavras, minha querida. Eu vou deixá-la ir se você disser não.”
“Por favor…” Adeline balançou a cabeça, agarrando os joelhos dele para se firmar. “Por favor, toque-me, César. Por favor…” Ela estava gemendo de necessidade intensa.
“Como você desejar.” Um sorriso malicioso esticou no rosto de César. “Vire-se,” ele disse a ela, levantando-a em seu colo para virá-la de costas e fazê-la sentar com as costas pressionadas ao peito largo dele. “Eu vou fazer você se sentir bem.”
Adeline respirou enquanto suas mãos subiam por sua camisa, pronta para se afogar em cada pedaço de prazer que ele tinha para lhe dar.
“Você fica tão bem no meu colo. Nenhuma outra mulher exceto você poderia ficar,” César elogiou, seus lábios contra sua orelha. “Você acha que Dimitri poderia ter dado a você o que eu posso lhe dar agora?”
“Não,” Adeline disse, muito certa. Ela estava apenas à mercê de César; isso ela sabia.
“Hmm… era o que eu pensava.” A mão de César vagou por baixo da camisa, subindo pela pele nua para agarrar um de seus seios firmes. “Você sabe que você é minha, Adeline?”
“Eu não… eu não sei,” Adeline gemeu bonito. Ele estava provocando-a, habilmente brincando com seu mamilo endurecido.
“Bem, eu não gosto disso. Mas eu vou perdoá-la,” César disse docemente, e Adeline gemeu sob seu toque. Suas pernas subconscientemente se abriram mais, e sua mão agarrou seu queixo com um puxão para fazê-la olhar em seus olhos verdes. “Você é minha, não é, Adeline?”
Adeline assentiu, com os olhos bem apertados.
“Diga, princesa. Use suas palavras.” César sorriu obsessivamente, seu canino crescendo. “Diga-me que você é minha.”