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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 86

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  3. Capítulo 86 - 86 Esse Homem Era Louco 86 Esse Homem Era Louco Yuri assentiu
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86: Esse Homem Era Louco! 86: Esse Homem Era Louco! Yuri assentiu.

“Com prazer, senhor”. Ele sorriu, caminhando de volta para a porta. Trancou-a com a chave que haviam tomado à força e a jogou no bolso do peito de sua camiseta.

Voltando, ele ficou ao lado de César, à sua direita, e de Nikolai, à esquerda.

“C-César…?” Adeline piscou rapidamente, o maxilar aos poucos se desencaixando. Ela esperava que ele viesse, mas não dessa maneira.

O que estava acontecendo? O que ele estava prestes a fazer? Por que ele pediu para Yuri trancar a porta?

Senhor Petrov, por outro lado, estava colado ao seu lugar, completamente atordoado.

O que diabos estava acontecendo? E o acidente? Esse homem deveria ainda estar na cama se recuperando? Por que diabos ele estava diante deles, todo bem, sem nem um único ferimento como evidência do incidente?

Ele tremeu no momento em que seus olhos encontraram aqueles cruéis verdes.

César o encarou com desdém, como se pudesse ler sua mente.

Dimitri desviou o olhar para o pai.

Isso era tudo culpa dele! Ele tinha esquecido de informar o pai que tinha visto César naquele dia na empresa Cartier, e isso tudo porque estava muito ocupado com os preparativos do casamento.

Merda! ele xingou interiormente, angustiado com aquele sorriso doentio no rosto de César.

“Há quanto tempo, velho Fiódor.” César riu malevolamente, voltando sua atenção para Adeline, que estava sendo segurada pelos dois seguranças.

Por alguma razão, todos naquele salão podiam prever que a merda estava prestes a acontecer.

“Tirem suas mãos sujas e fedorentas dela”, ele ordenou.

Mas aqueles homens tolos não estavam dispostos. Senhor Fedorov não deu a ordem, então eles não iriam cooperar.

Quem diabos era esse César? O que o fazia pensar que poderia entrar ali e mandar em todos?

César apertou a região entre as sobrancelhas, balançando a cabeça, puramente desapontado. “Por que vocês humanos não podem ser inteligentes pelo menos uma vez?” Ele tirou seu revólver do coldre sob o paletó do terno.

Antes que alguém, inclusive Adeline, pudesse perceber o que estava prestes a acontecer, ele disparou uma bala no homem do lado direito dela, abrindo um buraco bem na testa dele. Seu alvo desviou para o da esquerda, e assim, outro buraco foi feito.

“Você não toca no que é meu assim!” Ele estava furioso.

A confusão se espalhou!

Gritos de diferentes pessoas no salão podiam ser ouvidos, cada uma delas tentando encontrar um lugar seguro para se proteger.

Quem sabia quem ele atiraria em seguida?

Sorrindo, César olhou para Adeline. Ele deu um passo mais perto dela, se abaixou até que seu rosto estivesse perto do dela, e lhe deu um beijo carinhoso nos lábios.

“Sentiu minha falta, bebê?” Seu sorriso era genuíno, mas apenas para ela e somente para ela.

Adeline estava chocada demais para até responder. Essa era a última ação que ela esperava dele.

“Eu te assustei?” César perguntou, divertido com a expressão vazia no rosto dela.

“Não… realmente”. Adeline balançou a cabeça inconscientemente. “Eu já vi pior. Mas eu só não esperava isso de você”. Ela nem tinha mais certeza se esperava ou não. Ele era um maldito da máfia, caramba. Esse homem era louco!

César gargalhou, entretido. “Você vai ter muitas surpresas hoje, minha querida.”

“Vem.” Diante dos olhos chocados de todos, ele a tomou pela mão, caminhando até a cadeira confortável que Nikolai tinha colocado para ele.

Ele se sentou e puxou Adeline para se sentar em seu colo. Então, seu olhar subiu para contemplar cada um deles. Parou em Dimitri e no Senhor Petrov, que pareciam os mais chocados.

“V-vocês dois. C-como? Adeline!!!” Dimitri gritou, assustando os que estavam perto dele. Ele estava fervendo de raiva. “Volte aqui, agora mesmo! Como você ousa?”

A expressão de César se fechou, e seus olhos de repente se esvaziaram de diversão. “Você não fala com ela dessa maneira!” Ele rosnou, com a mira perfeita, enquanto atirava no pé de Dimitri.

Um grito agonizante que veio de cada fibra dentro dele saiu da boca de Dimitri, e ele caiu sentado, agarrando o pé, que começou a sangrar profusamente.

“Desrespeite ela mais uma vez, eu te faço o favor e estouro essa cabeça vazia sua”, César avisou, desviando o olhar para o Senhor Petrov e Senhor Fedorov, que estavam lado a lado.

“Agora, se vocês idiotas quiserem sair daqui vivos, é melhor cooperar. Não piscaria um olho para mandar cada uma de suas almas sujas para o inferno”, ele disse com o sorriso mais calmo no rosto.

Ele olhou para Adeline, segurou seu queixo e mordeu seu lábio inferior. Mas uma carranca subitamente se instalou em sua testa no segundo em que seu olhar caiu no pescoço dela. “Cadê o colar, princesa? Não disse que o usaria para mim?”

“Eu disse.” Adeline sibilou constrangida, sem certeza de como explicar para ele. Ela levantou a mão que segurava o colar, mostrando-o para ele. “Um… Aquela vadia inconsciente ali quebrou”.

César seguiu a linha de visão dela até parar em Varvara, que ainda estava caída desacordada no chão.

“Ela achou que aquela porcaria foi comprada por ele.” Adeline apontou para Dimitri, que estava olhando para eles com o peito subindo e descendo em respirações pesadas e dor.

“Oh?” César franziu o rosto em uma careta de desgosto. “Hmm, realmente me irrita que alguém pudesse assumir que ele poderia pagar o que eu compro para você. Talvez eu devesse ter escolhido um ainda mais caro”, ele murmurou, passando um dedo pelo pescoço de Adeline. “Você foi feita para coisas caras e bonitas, boneca.”

Dimitri, que observava, tremia incontrolavelmente, incapaz de suportar mais. “Sua puta desgraçada! Você aceitou nosso casamento aberto, só pra poder transar com ele! Vagabunda do caralho! Eu sabia! Eu vi nos seus olhos de puta-”
Uma bala voou em sua direção, apenas evitando acertá-lo por pouco.

“Não mandei você se calar?” César rosnou para ele, seus olhos adquirindo um tom substancialmente mais escuro. “Mais uma palavra sua, e eu explodo essa sua boca suja. Me desafie!”

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