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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 84

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  3. Capítulo 84 - 84 Menininha Mimada do Papai 84 Menininha Mimada do Papai
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84: Menininha Mimada do Papai 84: Menininha Mimada do Papai Bufando, Adeline se afastou para sentar na cadeira da primeira fila, querendo aproveitar todo o espetáculo. Ela cruzou as pernas e relaxou na cadeira, um sorriso suave evidente em seus lábios.

Ao longo dos minutos que se seguiram, cada convidado que chegava ao salão não conseguia deixar de fixar o olhar nela.

Havia algo diferente sobre ela — apenas ela. Eles não conseguiam exatamente apontar o que era, mas parecia que ela era o centro das atenções — aquela em quem os olhos deveriam estar focados.

Honestamente, não era como se ela estivesse vestida de forma muito extravagante. Na verdade, seu vestido era leve, elegante e deslumbrante aos olhos. E, oh, qualquer um que fosse um grande fã dos produtos da Cartier reconheceria aquele colar em qualquer lugar.

Adeline simplesmente se destacava, tanto que alguns não conseguiam evitar franzir a testa de irritação. Ela era realmente linda.

A mulher em questão parecia não se importar com a atenção desnecessária. Ela só queria que a cerimônia terminasse, para poder se levantar e ir embora. Era tão chato, ela estava com medo de acabar dormindo.

Podem começar com essa merda logo? Um resmungo ecoou em sua garganta, e ela momentaneamente fechou os olhos, começando a esperar pelo momento esperado — o momento em que a noiva desceria a ala com seu rico pai de barriga grande.

Pela ala, eles caminhavam, de braços dados, em direção ao altar, onde Dimitri estava diante do padre.

Um sorriso amplo era evidente nos rostos de Varvara e de seu pai. Pela maneira como apareciam, ninguém poderia acreditar que esse casamento era um contrato.

Suspirando cansada, Adeline relaxou de volta na cadeira, seus olhos baixos de maneira entediada.

Tudo foi feito de forma bastante rápida e organizada, não houve interrupção por ninguém, e quando estavam quase acabando, o padre estava diante de Dimitri.

“Você, Dimitri Antonovich Petrov, aceita Varvara Mikhailovna Fedorov como sua legítima esposa?”, ele perguntou.

Com um sorriso estampado no rosto, Dimitri acenou com a cabeça. “Aceito.”

O padre voltou sua atenção para Varvara, que sorria alegremente, perguntando, “E você, Varvara Mikhailovna Fedorov, aceita Dimitri Antonovich Petrov como seu legítimo marido?”

“Aceito,” ela respondeu, balançando um pouco nos calcanhares. Parecia quase que aquele era o dia mais feliz de sua vida.

Por quê? Ela nem sequer seria a primeira esposa, mas sim a segunda.

Algumas mulheres na multidão secretamente lançaram a ela um olhar constrangido, rindo por dentro.

Adeline, que podia vê-las, apertou os lábios, resistindo à vontade de rir. Agora, isso tinha que ser o casamento mais louco e pior que ela já tinha ido. Até o casamento dela foi melhor, apesar de ter sido forçado.

“Eu, por este meio, os declaro marido e mulher,” disse o padre. “Vocês podem beijar a noiva!”

Varvara iniciou o beijo, e Dimitri tomou o controle.

Imediatamente, todos se levantaram e aplaudiram, mas quem aplaudiu mais alto foi Adeline.

“Bravo!” ela aclamou, mandando beijos com ambas as mãos.

Toda a atenção se voltou para ela.

Dimitri interrompeu o beijo, virando-se para fixar o olhar nela. Varava fez o mesmo, sua expressão escurecendo.

O sorriso de Adeline era amplo e inocente enquanto continuava aplaudindo. “Beijos, querido, beijos! Muah! Muah!” Ela mandou uma tonelada de beijos para Dimitri. “Estou tão feliz por você, querido.”

A multidão estava confusa nesse ponto. Era algum tipo de fachada, ou ela estava realmente feliz pelos recém-casados?

Eles esperavam vê-la devastada e por aí, afinal, ela estava prestes a lidar com uma segunda esposa. Ninguém em sã consciência seria como ela. Ela não tinha motivo para estar tão alegre por um casamento que não a beneficiaria.

Varvara, que já não tinha toda a atenção que buscava, apertou a flor que segurava com mais força.

“Sua vadia!” ela murmurou e correu em direção a Adeline, seu nariz se enchendo de raiva. “Que diabos você pensa que está fazendo?”

Adeline fez uma expressão confusa. “Hã? O que você quer dizer? Eu fiz algo errado?”

Ela mordeu nervosamente seu lábio inferior, baixando o olhar para o chão. Era nada mais do que uma atuação.

E isso levou Varvara ao limite. “Sua mentirosa!” Ela respirava pesadamente e furiosamente estendeu a mão para agarrar Adeline, mas Dimitri, que havia chegado por trás dela, a impediu.

“Chega, Varavara. Ignore-a, está bem?” Ele sorriu para ela. “Hoje é o nosso dia especial, não vamos permitir que ‘algo sem valor’…” Seu olhar se voltou para Adeline. “…estrague nosso dia.”

Adeline imediatamente encontrou seus olhos, e por um momento ali, Dimitri pensou que ela fosse explodir.

Porém, imagine a surpresa no rosto dele quando Adeline lhe ofereceu o sorriso mais genuinamente encantador que expunha todos os seus dentes.

“Varavara, querida, seu marido está certo. Você não deveria deixar que ‘algo de nenhum valor’ arruine seu dia hoje. Foi apenas um pequeno mal-entendido entre nós.” Adeline se aproximou de Varavara, puxando-a para um abraço gentil diante dos olhos atentos dos convidados ao redor.

Varavara começou a resistir e se afastar.

Adeline, com um sorriso amplo e convincente ainda estampado no rosto, puxou-a forçosamente para mais perto, sua boca próximo ao ouvido dela.

Em um tom suave, quase um sussurro, ela disse, “Sorte sua que Dimitri a segurou. Se você ousasse levantar as mãos para mim, hoje seria muito pior do que da última vez.”

“Na verdade, eu teria destruído tanto sua reputação que você nem teria a confiança para desfilar na passarela. Não brinque comigo, loirinha. Já lidei com idiotas piores que você. Você não é nada mais que um incômodo, eu não perderia meu precioso tempo com você.”

Um sorriso malicioso. “Então, se você é esperta, comporte-se e seja uma boa menina mimada do papai. Entendeu?” Ela se afastou do abraço, ajeitando uma mecha do cabelo de Varvara atrás da orelha.

“Como você é linda. Realmente feita para Dimitri. Estou tão feliz por ambos.” Seu olhar se desviou para Dimitri, que a observava com os olhos estreitos.

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