Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 77
- Home
- Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia
- Capítulo 77 - 77 Dimitri... Me Beijou 77 Dimitri... Me Beijou César sorriu
77: Dimitri… Me Beijou 77: Dimitri… Me Beijou César sorriu ironicamente.
“Ah, nada.” Ele riu.
Dimitri estava tremendo um pouco contra a sua vontade.
O que realmente o perturbava naquele momento era que aquele homem estava vivo. Eles pensavam que ele havia morrido naquele acidente. Por uma semana inteira e mais alguns dias, ele não apareceu, e até os espiões que seu pai enviou confirmaram que ele estava morto.
Então, como diabos ele estava bem na sua frente, vivo e muito melhor? Quase parecia que ele estava olhando para um fantasma. Ou… seria um fantasma? E ele era o único que podia vê-lo? O fantasma de César estava o assombrando?
Mas por que ele? Seu pai foi quem instigou o acidente. Se ele quisesse assombrar alguém, seu pai era a pessoa certa para fazer isso. Por que ele?
Sua pergunta foi respondida logo em seguida.
César, que havia se inclinado, sussurrou, “Esse seu pescoço será cortado em breve. Você ficará ainda melhor assim, totalmente exposto para o seu pai, coberto de sangue e sem cabeça. Quase… como uma escultura.”
“Eu estava querendo dar a ele um presente há algum tempo.”
Dimitri estremeceu friamente, pressionando suas mãos contra o peito de César para recuar. Ele engoliu, tentando ao máximo se manter composto. Ele não estava com seu pai e, portanto, não tinha nem um pingo de confiança.
César estava em outro nível que ele nunca poderia alcançar. Esse homem era ainda pior que seu pai!
Merda! Preciso fugir!
César podia sentir seu medo. Seu desagradável cheiro humano estava completamente contaminado com tal emoção.
Ao recuar, ele riu alegremente e disse com um forte sotaque russo, “Não se preocupe, eu estava apenas brincando. Sou um fã de arte e pensei que você ficaria muito bonito como uma escultura. Tenho certeza de que os entusiastas ficariam empolgados. Você deveria considerar se candidatar.”
Sorrindo, ele virou-se e saiu, deixando o local com Nikolai.
Enfiando a mão no bolso, Dimitri imediatamente tirou seu telefone, ligando para Mikhail.
“Onde diabos você está? Venha aqui agora e me busque, seu inútil idiota!” Desligando o telefone, ele assistiu o carro de César partir, desaparecendo de vista logo em seguida.
“Filho da puta!!” ele xingou com os dentes cerrados, fervendo de raiva pela humilhação que acabara de sofrer. Seu pai teria que saber disso. Droga, sua vida poderia estar em algum tipo de perigo do qual ele não estava ciente.
—————
Conforme seus planos com César, Adeline o encontrou em seu hotel.
O que estava acontecendo? Ela estava em casa quando Dimitri e seu pai saíram às pressas como se algo tivesse acontecido. Não só isso, mas César também havia ligado, querendo encontrá-la.
Que tipo de coincidência era essa?
As portas do elevador se abriram com um sinal sonoro, e Adeline saiu, indo direto para o quarto principal do César.
Eles poderiam ter se encontrado na sala de estar, mas por algum motivo, ele queria que ela subisse até o quarto principal.
Sorrindo para Nikolai, que abriu a porta para ela, ela entrou, e a porta se fechou atrás dela.
“César…?” No fundo, perto da janela de vidro alta, César estava sentado, com as pernas cruzadas e a cabeça jogada para trás de cansaço.
“Venha aqui,” ele disse a ela.
Adeline se aproximou dele e ficou na frente dele, com os braços na cintura e uma sobrancelha levantada. “O que está acontecendo?” ela perguntou.
César olhou para ela. Ele esticou a mão, pegando seu pulso e puxando-a para sentar no seu colo, seu peito pressionado contra o dele.
Dessa vez, ela não se surpreendeu. Ele havia feito isso muitas vezes agora para se importar.
César sorriu levemente, colocando seu indicador sob o queixo dela para fazê-la focar nele. “Eu quero te perguntar uma coisa, Adeline.”
“O casamento do Dimitri, você sabe quando vai acontecer?” ele perguntou. Nikolai ainda não lhe havia dado o relatório de que precisava, então ele poderia muito bem perguntar a Adeline.
Adeline franziu a testa para ele. “Você poderia ter me perguntado isso pelo telefone, César.”
“Bem, eu queria te ver.” César deu uma risada, inclinando a cabeça para olhar o rosto dela com carinho.
Adeline pressionou um dedo nos lábios como se estivesse pensando.
“Hmm, acredito que seja por volta do dia 12 de novembro. Foi o que ele me disse,” ela respondeu, dando de ombros.
“Ah?” Aquela risada profunda e rouca escapou de César. “Que perfeito!” Sua expressão estava se iluminando.
O que ele está planejando? Adeline tinha certeza absoluta de que ele estava planejando algo. Ela podia sentir.
E isso de repente a fez pensar em algo. “César.” Ela moveu seu rosto mais perto do dele, circulando seus braços ao redor do pescoço dele. “Me diga, aconteceu algo com o Dimitri?”
“E por que você pergunta, querida?” A voz de César estava mais profunda que o usual, seus olhos penetrando nos dela.
Adeline revirou os olhos pelo apelido, esboçando um sorriso para ele. “Bem, Dimitri saiu às pressas com seu pai mais cedo, e então você ligou querendo me ver. Eles tinham uma expressão de pânico no rosto como se algo tivesse acontecido.”
“Você fez algo?”
“Mmmm, não,” César murmurou, rindo de forma humorada. “Talvez, eles tenham encontrado um diabo ainda maior.”
Adeline o olhou suspeitosamente. “Você não vai me contar, vai?”
“Não há nada para contar, minha boneca,” César disse, alcançando seus dedos para brincar com o cabelo dela. “Agora, me diga, o que você tem feito? Houve alguma novidade que eu deveria saber?”
Os olhos de Adeline imediatamente se arregalaram, seu coração pulando um pouco.
Merda! O beijo! Ele não deve saber!
Claro, César, que podia literalmente sentir a mudança em suas emoções, franziu a testa. Ela estava visivelmente nervosa, ele podia até ver o suor frio de repente escorrendo por sua testa até seus longos cílios.
“O que você está escondendo de mim?”
Mas Adeline não estava disposta a dizer. Ela desviou o olhar, suando bastante.
“N-nada. Eu não estou-”
“Não minta para mim, Adeline. Eu não gosto disso!” César franz
“Bem, Dimitri-” Adeline começou, mas sua voz falhou. Ela limpou a garganta e continuou silenciosamente. “Dimitri… me beijou.”
“O quê?” O rosto de César se contorceu num instante, seus olhos escuros com um descontentamento súbito e crescente. “Dimitri fez o quê?”
“Eu…” Adeline deu uma risada constrangida. “Eu… posso explicar. Você só precisa se acalmar, César.”
“Por favor,” ela acrescentou.