Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 76
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76: Ah? Que Surpresa? 76: Ah? Que Surpresa? César olhou friamente para ele com o canto dos olhos.
“Nunca me interrompa enquanto estou falando.”
“Cale a sua boca e escute! Eu não sou como você, pai.” O ódio queimava em seu olhar, e o Sr. Sergey podia senti-lo rastejando por sua pele, estremecendo. “Eu elevei esta alcateia e organização ao número um. Então fique quieto. Você não teria feito nada!”
O Sr. Sergey estreitou o olhar para ele. “Você tem cheirado a esse humano em particular, César. Quem é? Com quem você tem se encontrado? Seja honesto conosco.”
O coração de César deu uma pausa. Ele olhou para todos, que tinham um olhar de choque e surpresa. Eles estavam assustados.
O alfa supremo vendo um humano? Um humano?! Como isso poderia ser possível?
A atenção deles se desviou do Sr. Sergey para César, esperando algum tipo de esclarecimento da parte dele.
César beliscou o espaço entre as sobrancelhas. “Eu não estou vendo nenhum humano.”
“Tem certeza disso?” o Sr. Sergey questionou. Pela forma como ele observava César, estava claro que ele sabia de algo. Suas pupilas tinham um brilho de certeza.
“Como eu disse, vamos levar devagar e acabar com os Petrovs com um ataque do qual eles nunca serão capazes de se recuperar,” César desviou do assunto, e isso deixou todos um pouco suspeitos.
“E que tipo de ataque seria esse?” o Sr. Valentine perguntou.
César encarou o vazio, seus lábios se curvando em um sorriso malicioso.
“Ouvi dizer que Dimitri vai se casar com a filha do Sr. Fedorov. Por que vocês não relaxam e veem o que eu posso mostrar, hmm?” ele murmurou, olhando para cada um deles com olhos travessos.
“Não tolerarei nenhuma retaliação, estejam cientes,” ele adicionou. “Se estiverem pensando em agir pelas minhas costas, especialmente você.” Seu olhar se deslocou para o Sr. Sergey. “Estejam prontos para as consequências. Vocês terão que construir seus próprios caixões.”
Sua ameaça foi feita de forma tão gentil, e essa foi a parte mais problemática. Eles sabiam o tipo de homem perigoso que César era, e era por isso que ele era mais do que perfeito para aquele posto. Ninguém poderia pisar na cabeça dos Kuznetsovs com ele como líder deles.
Eles todos engoliram, assentindo levemente com a cabeça.
“Sim, Senhor!” todos concordaram.
César bateu palmas abruptamente, rindo. “Suponho que a reunião terminou.” Ele se levantou e virou-se, deixando a sala com as mãos enfiadas no casaco.
O Sr. Sergey assistiu-o sair, seus olhos enegrecendo veementemente. Qualquer um que olhasse por tempo suficiente poderia dizer que o velho estava tramando algo — de uma maneira ruim, claro.
——
Entrando na joalheria Cartier com Nikolai seguindo ao seu lado, César olhou em volta, sua expressão transmitindo tédio.
“Yuri está se sentindo melhor?” ele perguntou, parecendo preocupado.
Nikolai assentiu. “Sim, senhor. Ele acordou e poderá trabalhar novamente amanhã.”
“Mm, que bom,” César murmurou, curvando-se levemente para olhar um colar de diamantes reluzentes — um banquete para os olhos. Era encantador e muito apropriado para uma certa pessoa.
Nikolai permaneceu ao lado, com as sobrancelhas franzidas em confusão.
“Senhor, posso perguntar por que estamos aqui? Há alguma ocasião especial?”
“Não.” César deu uma risada abafada. “Eu quero comprar isto para Adeline. Não fique tão confuso, eu não viria aqui por mais ninguém.” A pergunta de Nikolai era completamente ridícula. Ele não viria lá, mesmo se houvesse uma ocasião especial.
Esta era a seção de joias femininas, pelo amor de Deus.
Nikolai pigarreou, recompondo-se. “S-sim senhor.”
César batucava o pé no chão ocupadamente, tentando fazer uma escolha e, finalmente, quando o fez, apontou. “Esta aqui.”
Nikolai deu uma olhada no colar de diamantes, e seus olhos se arregalaram como os de um gato assustado.
“S-s-senhor! Isso custa quinze milhões e meio de dólares!!” Ele cobriu a boca imediatamente, tendo acidentalmente atraído a atenção de alguns clientes.
César, cuja expressão tinha escurecido horrivelmente, se irritou e, muito lentamente, virou a cabeça, dando a Nikolai um olhar mortífero. “Seu cretino!”
Nikolai se curvou profundamente, pedindo desculpas. “Me desculpe muito, senhor. Eu não quis!!” Caramba, aquele colar nem sequer estava em rublos, mas em dólares.
Mas no que ele estava pensando? César podia comprar aquilo centenas de vezes, e não sentiria nem como se tivesse gasto um centavo.
Ele era ridiculamente rico, não contando a alcateia e a máfia. E isso porque ele administrava muitas empresas. Havia uma razão pela qual ele era o número um!
No entanto, ao contrário dos Petrovs, ele não era alguém que gostava de atenção da mídia. Ele fazia um bom trabalho se abstendo dela, com bastante medo de que se ele se envolvesse com a máfia, sua identidade secreta pudesse ser descoberta.
O pensamento de ser perseguido pelo governo e submetido a experimentos.
Nikolai estremeceu com o pensamento, muito assustado de que algo assim pudesse acontecer um dia.
César olhou para ele por cima dos óculos escuros, balançando a cabeça. “Pague pelo colar.” Ele tirou seu cartão, entregando-o a ele.
Enquanto Nikolai ia até o vendedor, que também se aproximava dele, César sentou-se no sofá, cruzando as pernas.
Esperou pacientemente e, uma vez que Nikolai resolveu a questão, levantou-se do sofá, pronto para deixar a joalheria. Mas que surpresa foi esbarrar em alguém conhecido!
Dimitri Antonovich Petrov estava envolto em um suéter amarelo casual e calças cinza-escuro.
Devido a César ser três polegadas mais alto do que ele, parecia até que o dominava.
Levantando a sobrancelha, César sorriu.
“Oh? Que surpresa.”
A expressão de Dimitri se desfez instantaneamente, e sem vontade de trocar sequer uma palavra com ele, ele se afastou para sair, mas César se moveu na frente dele, bloqueando-o de dar mais passos.
O jeito como ele olhava tão perigosamente, fez a pele de Dimitri se arrepiar em um medo oculto aparente.
César se inclinou, aproximando seus lábios do ouvido dele. Apenas pela maneira como era maior e mais alto, somado ao seu comportamento intimidador e aqueles olhos verdes e mortíferos constantemente escondidos por trás dos óculos, naturalmente faziam sua alma tremer de medo indesejado.
“O-o que você quer?”