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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 73

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73: …Tudo Meu 73: …Tudo Meu Houve um momento de profunda reflexão.

“Suponho que você tenha um ponto.” O Sr. Petrov teve que concordar. Realmente parecia muito mais gratificante e incrível do que torturar Adeline. Era ainda mais emocionante do que matar ratos que não eram tão importantes para ele.

César estava entre os dois maiores ratos que ele precisava eliminar da face da terra, e em número três vinham os Smirnov. O número um, claro, ia para a única cadela na família Petrov. Adeline Ivanovna Alerxeye.

A maior satisfação viria de conseguir aquele USB dela e finalmente eliminá-la com suas próprias mãos.

Seu sorriso inconscientemente se alargou enquanto pensava.

Alexandra, que o observava, sorriu maliciosamente. “No que você está pensando, irmão? Você parece tão satisfeito.”

“Estou sim. Qualquer um se sentiria bem derrubando o todo-poderoso César, um homem que ofuscou completamente seu pai e agora domina a máfia. Pfft, ninguém acreditaria que César ainda é apenas um Don na linha de sucessão. Quero dizer, toda a máfia o adora como a um deus.” O Sr. Petrov riu divertido.

“Bastante embaraçoso, para ser honesto. Não consigo imaginar meu próprio filho me superando a ponto de eu deixar de fazer aparições públicas.” Ele inclinou o copo, girando o vinho dentro. “Mas, novamente, esse moleque é a razão dos Kuznetsov estarem no topo. Ele é uma figura temida, afinal.”

Alexandra assentiu, concordando com ele, “Você está absolutamente certo. Também não consigo imaginar você me superando e me ofuscando. Eu te mataria e alimentaria os urubus com seu cadáver.” Seu sorriso inocente e assustador se estendia de orelha a orelha.

O Sr. Petrov endureceu diante da ameaça direta, apertando o copo.

Mulher louca! Ele pensou, mas não disse uma palavra. Em vez disso, ele devolveu um sorriso forçado, assentindo.

Alexandra ergueu o copo. “Devemos brindar a isso?” Ela apontou para a TV.

O Sr. Petrov assentiu. “Claro.” Ele pigarreou, ajustando o terno.

Erguendo seu copo, ele brindou com Alexandra e engoliu a taça inteira de uma vez.

“Aí estamos!” Alexandra caiu na gargalhada, elogiando-o. “Agora, deveríamos dançar?”

“Hã?’ O Sr. Petrov ficou surpreso. “Dançar…?”

Alexandra deu de ombros, ligando a música clássica. “Não seria uma celebração sem uma dança.”

Ela pegou suas mãos, e de um lado para o outro, ela se balançava, com um sorriso largo e dentuço.

“Nosso pai costumava fazer isso comigo sempre que vinha visitar minha mãe. Você tem sorte, Fiódor, de verdade.”

Mr. Petrov nem mesmo tinha certeza do que ela queria dizer com isso. Mas, sabendo o quão ridiculamente insana ela era, ele não protestou, mas simplesmente dançou junto com ela.

Quem saberia o que ela faria com ele se ele dissesse não? Ela até poderia atirar uma bala na cabeça dele. Ele não se atreveria a arriscar.

Para vencer, ele precisaria ser extremamente cuidadoso e muito cauteloso, especialmente com esta mulher, Adeline e César. O Sr. Smirnov era um problema para depois.

————
No dia seguinte, Adeline, que estava mais do que confortável, não acordou como pretendia. Ela estava profundamente dormindo, e César, ainda segurando-a firmemente, piscou os olhos abertos.

Ele levantou a cabeça, seu olhar pousando no rosto dela. Havia o que parecia ser surpresa piscando em suas pupilas.

Se ele sempre achou Adeline linda, sua aparência matinal era ainda melhor. O jeito que seu cabelo escuro e longo se espalhava ao redor do travesseiro e o modo como seus cílios longos projetavam uma sombra acima de sua bochecha valia a pena admirar.

Seus lábios se abrindo levemente e fechando completamente, depois se separando novamente, era fofo. Ela era realmente uma dorminhoca ruim, e só então ele percebeu isso, mas, surpreendentemente, ele se viu gostando disso.

Sua constante virada de esquerda para direita, como se ela nunca pudesse estar confortável em uma posição, parecia divertida para ele. De repente, ele não pôde deixar de se perguntar sobre o que ela possivelmente estaria sonhando.

Os lábios de César se torceram em um leve sorriso, seu olhar distante. Naquele momento, ele sabia que definitivamente queria acordar com ela todos os dias apenas para ver que rosto ela faria durante o sono.

Mas primeiro, ele a levaria para longe — longe dos Petrov.

“Adeline,” ele chamou, levantando-se da cama king-size.

Adeline resmungou, virando da esquerda para a direita. “Mmmm?”

“Você deveria acordar.” César inclinou a cabeça para o lado e observou atentamente enquanto seus cílios se separavam para expor seus olhos cor de mel. “O horário.”

Adeline se sentou na cama, passando os dedos pelo cabelo. Ela resmungou algo que ele não conseguiu entender e colocou os pés no chão.

César a observava enquanto ela se arrumava, e aproximou-se dela. Seus dedos se emaranharam em seus cabelos, bagunçando-os, e ele deu um passo para trás para olhá-la.

“Melhor,” ele disse.

Adeline olhou para cima, surpresa, e um rubor enfeitou o topo de suas orelhas.

“César… você não se machucaria de novo, não é?”

“Acho que não,” César disse propositadamente devagar, como se estivesse pensando nisso.

Adeline podia dizer que ele não estava falando sério, então ela estendeu o mindinho com uma expressão carrancuda. “Promessa!”

César arqueou uma sobrancelha em perplexidade, abaixando o olhar para o mindinho dela.

“O que… é isso? Estamos tentando fazer o quê?” ele estava genuinamente perdido.

Adeline revirou os olhos, pegando sua mão e entrelaçando seu mindinho com o dele, longo e grosso. “Isso é chamado de promessa de mindinho, César. Quando você faz isso comigo, está fazendo uma promessa para mim, e você tem que cumprir. Meu Deus, como você não sabe disso?”

César franzia a testa para ela. “Mas eu não prometi nada. Como vou manter-”
“Não importa. Os mindinhos já estão entrelaçados, e é melhor você mantê-los, ou senão!” Adeline apontou um dedo para o peito dele e passou por ele para sair.

Mas César a agarrou e puxou-a para os seus braços para abraçá-la. Ele queria inalar um pouco mais o cheiro dela – para imprimir a fragrância em sua memória.

Adeline estava inerte em seus braços. Ela não o empurrava, mas ainda estava paralisada, sem esperar que ele a abraçasse.

E lá estava ele de novo, cheirando-a.

Ela não conseguia entender por que ele gostava disso. Ela tinha um cheiro de alguma forma que ele gostava? Mas quão bom ela poderia cheirar para ele fazer isso todas as vezes que se encontravam?

Permanecer nesse pensamento era inútil. César talvez nem mesmo dissesse a ela se ela perguntasse.

Exalando, ela sorriu e se afastou do abraço. “Até mais tarde, César.”

“Com certeza, bebê.” César a observou sair, e assim que ela desapareceu de vista, sua expressão escureceu, suas pupilas escureceram.

“Da próxima vez… será permanente.” Ele sorriu secamente para si mesmo, os olhos enrugando-se em uma curva.

“…Toda minha.”

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