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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 72

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  3. Capítulo 72 - 72 Venha Dormir Comigo 72 Venha Dormir Comigo Os olhos de
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72: Venha Dormir Comigo 72: Venha Dormir Comigo Os olhos de Adeline se abriram, surpresa. “Hã?”

“Eu deveria… alimentar você? Mas você tem mãos.” Seus lábios franziram, as sobrancelhas franzidas.

“Eu também sou um paciente doente.” César rolou os ombros inocentemente, dando de ombros. “Essas mãos, não consigo movê-las direito no momento. Mas se você é tão insensível a ponto de me fazer fazer isso sozinho, não me importo.” Ele estava batendo os pés no chão, com um olhar cínico no rosto, como se estivesse magoado.

Adeline piscou rapidamente, os lábios entreabertos. “Você tem que estar brincando.”

Não era você literalmente o mesmo paciente que me prendeu com essas mesmas mãos? Quem diabos é insensível aqui?

“Hmm,” César murmurou maliciosamente, quase como se pudesse dizer o que ela estava pensando.

Adeline suspirou. “Tá bom!” Ela encheu uma colher de arroz. “Abra a boca.”

“Com prazer.” César sorriu e abriu a boca bem larga para ela. Ele olhava fixamente para ela, sem quebrar o olhar enquanto começava a mastigar.

Adeline engoliu, muito consciente de que, mesmo que não fosse com as mãos, este homem estava provocando-a com os olhos. Isso teria que continuar até que ela terminasse de alimentá-lo.

E de fato, continuou.

Nunca ela havia alimentado alguém com tanto estresse. Embora pensando bem, César foi o primeiro. Ela nunca havia tratado alguém assim antes.

“Você é uma pequena humana tão perfeita, Adeline.” César falou de repente, agarrando seu braço e puxando-a para o seu colo.

“César!” Adeline tentou se levantar, mas ele envolveu os braços em volta da cintura dela, mantendo-a no lugar.

Ele a pressionou contra o peito, levantando seus orbes esmeraldas para olhar para ela. “Você quer que eu te solte? Se você me pedir, eu soltarei.” Lá no fundo, ele sabia que ela não pediria, mas, aparentemente, ele gostava de mexer com ela um pouco.

Adeline não respondeu, desviando o olhar dele. “O que você quis dizer com ‘pequena humana’?”

“Ah…?” César acabara de perceber que se expressou mal. Mordendo a parte interna da bochecha, ele riu, enterrando o rosto no canto do pescoço dela. “Nada. Não pense demais nisso.”

Adeline não disse uma palavra em resposta, apenas suspirou, capaz de sentir o quão seu hálito quente a fazia cócegas na pele.

“Diga-me, Adeline, você se sente realmente sozinha naquela casa, não é?” César perguntou, deslizando a mão por baixo da camisa dela para acariciar suas costas nuas.

Os olhos de Adeline se arregalaram, os dentes mordendo o lábio inferior.

“Não é?” César repetiu. Sua mão havia parado de traçar suas costas, mas voltou a subir para segurar a bochecha dela perfeitamente, o polegar esfregando os lábios vermelhos dela.

Adeline apertou os olhos e segurou uma respiração pesada e profunda. Ela não iria lhe dar uma resposta, César estava ciente, mas, mesmo assim, ele podia sentir. Estando ligado a ela, ele podia sentir isso, e essa era muito a razão pela qual ele perguntou.

Olhando em suas pérolas marrons pessimistas, César mordeu seu lábio inferior, puxando-o.

“P-por que você chama meu nome desse jeito?” Adeline conseguiu murmurar.

César sorriu. “Como assim, Adeline?”

“Como… como aquilo!” Adeline respirou fundo, engolindo. “Como se… você estivesse ronronando.”

Sim, ele sabia o que ela queria dizer. Ele não dizia o nome dela como todos os outros e nunca havia feito isso. A maneira como ele dizia o nome dela era mais um estilo gentil, como um cantarolar suave e calmo, de um jeito que um marido chamaria sua esposa intimamente.

Ela estava certa quando disse que era como um… ronronar. O nome dela soava muito melhor assim e merecia ser pronunciado dessa maneira.

“Venha dormir comigo”, ele disse abruptamente, caminhando para a cama com ela.

Adeline se deitou primeiro, ainda sem dizer uma palavra. Um suspiro suave escapou de sua boca no momento em que ela sentiu os braços de César envolverem-na, puxando-a contra ele. Ele a aconchegou completamente com sua figura grande, e foi só então que Adeline percebeu o quão incrível e confortável era ser abraçada assim.

Ela se sentiu tão pequena, quase como uma criança. Dimitri nunca havia feito algo assim com ela.

———
Entrando no escritório, o Sr. Petrov encontrou Alexandra, que estava sentada em seu sofá de uma pessoa, de pernas cruzadas, assistindo ao acidente na TV.

Ao vê-lo, um grande sorriso apareceu no rosto de Alexandra, e ela se levantou da cadeira, alcançando o copo e a garrafa de vinho na mesinha.

“Você finalmente chegou, irmão”, disse ela, animada. “Vem, vamos comemorar.”

O Sr. Petrov chegou mais perto dela com relutância e recebeu o copo de vinho que ela lhe ofereceu.

“Você fez um trabalho tão bom, e eu estou tão orgulhosa de você! Muito orgulhosa!” Um largo sorriso estava estampado em seu rosto.

O Sr. Petrov só pôde sorrir em resposta. Essa era a primeira vez que Alexandra havia sido tão amigável com ele.

Isso era só porque ele conseguiu possivelmente matar César? Ele ainda não havia confirmado, então ele não tinha certeza.

Alexandra pareceu perceber porque ela foi até ele e colocou um braço sobre seus ombros, puxando-o para um abraço lateral. “Não importa se você o matou com sucesso ou não. Um dano foi feito, independentemente.”

Ela explodiu em risadas, absolutamente emocionada. “O intocável César deixado em tal estado. Mesmo que ele não morra, tenho certeza de que qualquer lesão que ele tenha sofrido com este acidente o deixará na cama por pelo menos um mês ou dois. Você não acha?”

Os lábios do Sr. Petrov se curvaram em um sorriso de canto.

“Claro. Seria hilário se um homem como ele pudesse ser morto tão facilmente. Mas pelo menos agora, colocamos ele numa posição ruim. Quando ele tentar voltar, pfft, teremos tomado o lugar dele como número um.”

Alexandra colocou seu copo de vinho na mesa e começou a aplaudir de repente. “Eu adoro quando você está assim. Tão malvado e diligente, exatamente como eu quero.”

“Olhe para você agora, não está legal? Você não se sente muito melhor do que quando faz aqueles trabalhos inúteis como fazer a vida daquele moleque um inferno?”

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