Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 71

  1. Home
  2. Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia
  3. Capítulo 71 - 71 Me Alimente 71 Me Alimente César estava sentado
Anterior
Próximo

71: Me Alimente 71: Me Alimente César estava sentado, observando-a, seus olhos piscando tão surpreendentemente e chocantemente. Ninguém nunca, nem mesmo uma vez na vida, havia gritado com ele como Adeline fez. Ela estava repreendendo-o como se ele fosse um garotinho.

Nem mesmo seu pai ousava. Mesmo que estivesse bravo, ele moderava seu tom porque, obviamente, por mais duro que seu pai agisse, ele ainda tinha medo de César.

Mas qual era esse sentimento descamando seu peito? Em vez de ficar irritado por ser repreendido assim, ele se sentia… excitado, se essa era a palavra mais adequada.

Ver sua companheira de pé à sua frente e gritar com ele assim estava provocando esse sentimento estranho a roncar em seu peito. Não, era mais um estímulo.

Era só ela, entretanto, porque conhecendo a si mesmo, se alguém tentasse gritar com ele assim, ele teria esmagado suas cabeças na parede.

Somente Adeline podia falar com ele de qualquer maneira, e ele não se importava nem um pouco. De fato, era agradável, e ele estava certo disso porque até seu lobo estava rosnando animadamente.

Aos poucos, Adeline viu seu lábio se curvar em um sorriso. Ela franziu a testa, dando-lhe um olhar feio. “Que diabos você está sorrindo? Acha minhas palavras engraçadas?”

César tirou os óculos e levantou-se da cadeira, sorrindo com olhos alegres. Ele a agarrou pela cintura, pegando um pedaço de seu cabelo para puxar sua cabeça para trás. “Não, eu não acho suas palavras engraçadas, mas ter você gritando comigo assim me excita tanto. Me deixa excitado.”

“Você sabe que ninguém jamais ousou gritar comigo, Adeline? Você é a primeira e, para ser honesto, eu não me importo nenhum pouco. Surpreendente, não é?” Ele enterrou o rosto na curva de seu pescoço, intoxicando-se com o cheiro dela.

A mandíbula de Adeline caiu, e seus lábios macios e volumosos se separaram em confusão. “Você… O que diabos você quer-”
Ela cobriu imediatamente a boca com a mão, gemendo nela.

Os lábios de César se moviam contra sua garganta, e isso a fez segurar a respiração, sentindo seu sangue fluir de repente.

César sorriu em seu pescoço, seus dentes expostos e os caninos involuntariamente à mostra. Ele mordeu sua carne, mas não para marcá-la. Seus caninos começaram a coçar de repente com a necessidade de mordê-la e, incapaz de controlar, ele não teve escolha senão fazê-lo.

Adeline agarrou-se ao ombro dele, gemendo de dor.

“Você é uma boa menina, Adeline. Tão boa para mim,” ele a elogiou vorazmente, lambendo o sangue de seu pescoço e sentindo-se embriagado pelo sabor dela.

O corpo de Adeline tremia em seu aperto ao ouvir seus louvores, e César teve que se afastar para olhá-la melhor. Ela estava uma bagunça linda, e ele queria tanto prendê-la na cama e bagunçá-la ainda mais. Ele adorava ouvir ela gritar seu nome e implorar, afinal, ele sabia muito bem que ela estava tão necessitada dele quanto ele estava dela.

Ela fazia o sangue dele correr tão quente nas veias. Quão perfeita ela era para ele.

César pegou sua mão, tirando-a de sua boca. “Olha como você é linda, bebê,” ele murmurou com uma voz rouca, seus olhos nublados de fome. Seu olhar sozinho a devorava por inteiro.

“César…” Adeline conseguiu formar, mas seus pensamentos estavam confusos demais para sequer pronunciar a próxima frase.

César sorriu orgulhosamente, muito orgulhoso de si mesmo por ser o único capaz de deixá-la tão indefesa. Ele jamais poderia imaginar outro homem capaz de fazer isso.

“Sabe, eu sinto pena dos homens que te admiram.” Sua respiração estava quente contra o pescoço dela. “Sabe o que eu faria com eles?”

Adeline não respondeu, mas sua deglutição foi bem audível.

César levantou seus olhos escurecidos para a parede, um sorriso perigoso pintado em seus lábios. “Eu tornaria a vida deles um inferno. Um por um, eu os mataria. Talvez eu até arrancasse seus olhos, pois são inúteis. Você foi feita para mim, apenas para mim, Adeline. Você me pertence, só é minha.”

“Nenhum outro homem se atreveria a olhar para você, especialmente na minha presença, pois eu os mataria na hora. Como Dimitri tem sorte! Mas é só uma questão de tempo. Ele iria-”
“César!” Adeline se afastou dele, respirando pesadamente. Que sentimento era esse que ele estava incutindo nela? Ele soava tão obcecado, e caramba, ele estava falando sério! Estava brincando com ela? Flertando com ela? Era isso? Mas por que ele soava tão sério?

Não, ele soava mais do que sério—quase assustador!

“Você comeu?” ela perguntou, tentando digredir com uma gargalhada ansiosa.

César arqueou uma sobrancelha, divertido. Ele adorava o comportamento dela.

Que fofo, ele pensou.

“Não, não comi. Por quê? Você quer-”
“Deixe eu fazer algo para você,” ofereceu Adeline. “Só me espere aqui.” Ela saiu correndo antes que ele pudesse dizer uma palavra e bateu a porta atrás de si.

Apoiada contra ela, ela sentiu seu coração saltar para a garganta. Ouvir ele dizer tudo aquilo fez seu coração palpitar rapidamente, mesmo que ela não tivesse certeza se ele realmente falava sério. Ele estava provavelmente flertando com ela.

Mesmo assim, se alguém como Dimitri tivesse dito algo assim para ela, oh, ela teria dado um soco nele. Mas César, não, isso a deixava sentir todo tipo de emoções, e não eram nada ruins.

“Acalme-se, acalme-se!” Ela murmurou para si mesma e começou a descer as escadas.

Adeline retornou após alguns longos minutos com uma tigela de sopa e arroz. Ela empurrou a porta, caminhando em direção a César, que estava sentado com as pernas cruzadas. Seus olhos estavam fechados como se estivesse tirando uma soneca leve.

Tomando um assento em frente a ele, Adeline se inclinou, batendo em sua testa. “Coma.”

César baixou o olhar para a refeição e encontrou seus olhos. Ele sorriu da maneira mais feroz possível e mexeu os dedos para ela.

“Me alimente.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter