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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 69

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  3. Capítulo 69 - 69 Então você tem um coração Sr. Gelo 69 Então você tem um
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69: Então você tem um coração, Sr. Gelo? 69: Então você tem um coração, Sr. Gelo? Yuri balançou a cabeça, desviando o olhar. Ele olhou pela janela e começou a mexer nas unhas.

“Não é nada… só que…” ele falou, respirando fundo. “Ver você sendo trazido naquele dia todo ensanguentado e ferido… Fiquei realmente assustado.”

“Heh?” Nikolai parecia perplexo. “Mas por quê?”

Yuri olhou para ele, a expressão em seu rosto desaparecendo. “Como assim, o que você quer dizer?” Ele estava irritado. “Você é meu melhor amigo, claro que eu ficaria assustado se te visse naquele estado!”

“Você não é César. Ele pode sobreviver basicamente a qualquer coisa, mas você não! Não você, Nikolai! Eu literalmente pensei que você estava morto e chorei pra caramba…” ele tapou a boca com a mão, fazendo uma careta de constrangimento naquele instante.

Nikolai, que recuou a cabeça em desconcerto, abriu um grande sorriso, ajustando-se e se aproximando dele. Apontando um dedo para seu peito, ele provocou, “Você chorou por mim? Sério?”

“Cala a boca!” Yuri o encarou, beliscando entre as sobrancelhas com irritação.

Nikolai explodiu em risadas, jogando um braço sobre seu ombro para puxá-lo para um abraço lateral. “Então você tem um coração, Sr. Gelo!” Ele estava totalmente brincalhão.

“Eu não achava que sim. Você quase nunca sorri, e está sempre franzindo a testa. Não pensei que fosse do tipo empático.” Brincando, ele bagunçou os cabelos loiros do beta, espalhando-os.

Yuri tirou a mão dele, irritado. “Eu não sou empático! É só que eu tenho um coração quando se trata de você e de César… eu acho.”

“Mesmo assim!” O sorriso de Nikolai se alargou. “Talvez se você não tivesse vivido nesta alcateia com toda a hostilidade e abuso, acho que você poderia ter se saído melhor. Não acha?” Ele o olhava.

Yuri deu de ombros, indiferente. “Eu realmente não dou a mínima. É meu próprio azar ter nascido um beta, ninguém tem culpa disso. Alguns betas sofreram mais do que eu. Estou me saindo relativamente bem porque sou o consiglieri do César. No momento em que deixar de ser, tudo volta a ser como era antes.”

Ele sacudiu a cabeça, zombando. “Os betas podem até ser extintos neste ponto com o quanto somos odiados e desvalorizados.”

Nikolai olhou para ele e respirou fundo, exalando. “Mesmo que você deixe de ser o consiglieri do César, nada mudará.”

“Eu vou te proteger, e enquanto eu fizer isso, ninguém pode tocar em você. Não faria mal se esconder sob um alfa, sabe.”

Yuri lançou-lhe um olhar de desagrado. “Não me faça ter calafrios, Nikolai! Eu não sou algum… omega,” ele murmurou a última palavra.

Nikolai começou a rir e inclinou o corpo, descansando a cabeça no ombro de Yuri. “Estou com fome. Você trouxe algo pra mim?”

“Bem, eu não achei que você estaria acordado, então não. Mas se você pode caminhar, posso te levar lá fora para comer,” Yuri respondeu.

“Claro. Preciso de ar fresco.” Nikolai concordou, levantando-se da cama. Puxando o soro conectado ao seu braço, ele seguiu Yuri para fora do prédio do hospital até o gramado.

Havia outros pacientes lá fora também—alguns com suas famílias e conhecidos, sentados em mesas brancas.

“Adeline sabe disso?” Nikolai perguntou enquanto se sentava na cadeira.

Yuri, que estava indo comprar comida para ele, parou, virando-se para olhá-lo. “Por que você pergunta?”

Nikolai deu de ombros.

“Não tenho certeza. Só acho que ela saberia.” Ele levantou a cabeça, encontrando o olhar de Yuri. “Ela é a companheira dele, acho que ela sentiria independentemente da distância. Eu já senti isso antes.”

“Ah…?” Yuri separou os lábios suavemente. Ele tendia a esquecer muito, mas Nikolai já teve uma companheira. Embora ela tenha morrido, ele ainda se culpava pela morte dela. Ele frequentemente se perguntava se poderia tê-la salvo se tivesse chegado mais cedo do que chegou.

“Você está certo, ela está ciente. Ela virá esta noite encontrar o César.”

“Huh? Aqui na alcateia?” Nikolai se surpreendeu, seus olhos dilatando.

Yuri balançou a cabeça. “Claro que não. Vou levar o César para a propriedade principal dele. Ela o encontrará lá.”

“Ah…” Nikolai assentiu. “Entendo. Isso é muito melhor. Seria o inferno se ela viesse para cá.”

Yuri exalou, caminhando em direção ao refeitório do hospital sem dar uma resposta às suas palavras.

——
[Mais Tarde, Nesta Noite]
Dentro do carro com Yuri, Adeline não parava de bater os saltos dos pés no chão. Ela estava nervosa, e Yuri podia sentir isso.

Olhando para ela pelo espelho retrovisor, ele disse, “Você não precisa se preocupar, Sra. Adeline, o César está bem.” Ele estava sorrindo de forma tranquilizadora para ela.

Adeline mordeu o lábio inferior, assentindo. Ela respirou fundo, encostou a cabeça na janela e fechou os olhos.

Demorou mais alguns minutos antes de Yuri girar o volante, dirigindo até um complexo. O portão preto foi aberto por dois seguranças corpulentos. Ele dirigiu adiante, parando no estacionamento com mais de quatro carros enfileirados.

Adeline desceu do carro, e seguindo ao lado de Yuri, eles entraram na mansão expansiva, em direção ao elevador.

Quantas propriedades César possuía? Os Petrovs nem pareciam ter metade da riqueza deste homem. Agora que ela pensava nisso, César certamente não precisava da propriedade dos Petrovs, referindo-se ao acordo deles naquele tempo.

Será que ele aceitou o acordo com outra razão em mente, ou será que ela estava pensando demais? Provavelmente. Afinal de contas, foi ela quem o abordou primeiro.

Adeline piscou lentamente, levantando os olhos para contemplar o magnífico quarto principal iluminado, com um enorme candelabro reluzente acima do teto. Era tão grande que não poderia ser só para uma pessoa.

Mas é claro que era, porque ali, no sofá para uma pessoa, César estava sentado com uma expressão indiferente. Havia um par de óculos repousando na ponte de seu nariz, e ele parecia estar folheando e lendo algum tipo de documento.

Óculos? Ela nunca o tinha visto de óculos antes. Caramba, ela nem sabia que ele usava óculos. Mas, senhor, como ele ficava incrivelmente atraente com eles? Parecia que ela estava vendo outra versão dele.

Levantando a cabeça, César encontrou o olhar dela.

“Boneca…”

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