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Minha Doce Vingança com o Alfa da Máfia - Capítulo 60

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  3. Capítulo 60 - 60 Que monte de besteira 60 Que monte de besteira Adeline
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60: Que monte de besteira! 60: Que monte de besteira! Adeline balançou a cabeça rapidamente, agarrando a mão dele para mantê-lo no lugar.

“Termine o resto comigo.”

César mordeu seu lábio inferior com um sorriso malicioso e levou apenas um momento para morder o lóbulo da orelha dela. Ele não pode evitar, empurrando o protetor de ouvido para o lado.

Enquanto eles tentavam completar o alvo restante, ele perguntou, pois estava curioso há algum tempo, “Então, por que você queria me ver esta noite? Não tínhamos planos.”

“Eu estava com raiva, e pensei em você,” Adeline respondeu sinceramente e carregou a arma com balas.

“Oh?” Com certeza, ele ficou surpreso. Essa não era a resposta que ele esperava dela. “Quem te deixou com raiva?”

Os olhos de Adeline cintilaram ao sentir os lábios dele no pulso de seu pescoço. Ela respirou fundo e engoliu seco antes de dar a ele uma resposta, “D-Dimitri e seu pai.”

“Oh…?” César arqueou a sobrancelha. “Quer me contar o que eles fizeram?” Seus olhos começaram a mudar de cor de uma maneira agressiva, mas ela não podia ver.

Ela bufou, zombando. “Dimitri vai se casar com outra mulher, e para ser honesta, eu realmente não me importo. Mas eu só não quero que eles esfreguem isso na minha cara.”

“Ela tentou me machucar, e quando eu lhe dei o troco, ele me culpou, dizendo que eu deveria ter deixado ela e seguido em frente. Só porque o pai dela possui uma estúpida e famosa vinícola. Que absurdo!”

“Eu não me importo com o contrato inútil deles, e eu não vou permitir que ela ponha as mãos em mim. Eu cansei de verdade. Eles até chegaram ao ponto de…” Ela fez uma pausa. “Bem, de fazer o, ah, eu não sei. Eu só queria te ver e-”
César encontrou os lábios dela em um beijo ardente, segurando seu pescoço com a mão. Adeline não esperava, mas ela se derreteu quase imediatamente no beijo e o extintor escorregou de sua mão para cair no chão.

“Venha comigo,” ele disse, e a levantou em seus braços, fazendo-a envolver as pernas em sua cintura.

Ela enterrou o rosto em seu pescoço, seu dedo alcançando para tocar seus lábios úmidos.

Para onde ele estava a levando?

César entrou em seu quarto principal na mansão e fechou a porta, trancando-a. Ele caminhou até um sofá de uma pessoa e se sentou, colocando-a em seu colo.

“César, o que você está fazendo?” Adeline perguntou e colocou suas mãos suadas em seu peito largo.

O homem tirou seu boné e soltou seu cabelo, deixando-o cair até o fundo.

“Me diga, Adeline, você não quer vê-lo com outra mulher? É por isso que você está com raiva?” Algo em sua voz gritava crescente descontentamento. Seus olhos não mostravam mais diversão. Ele estava descontente com algo, e ela podia perceber. Mas o que era?

Independente disso, ela respondeu, “Eu não estou com raiva, César. Enojada seria uma palavra muito melhor.”

Continuou, “Mas é irritante o jeito como ele faz de tudo para me incomodar. Quer dizer, por que ele não me dá o divórcio se me odeia tanto assim?”

“Eles não querem me deixar ir!”

César a puxou firme contra seu peito e fez com que ela enterrasse o rosto no vão de seu ombro.

“Mas você quer se divorciar dele?” ele perguntou, os olhos escurecendo. Havia algo territorial na maneira como ele estava lidando com ela, como se não tivesse intenção de deixá-la ir.

Reflexivamente, Adeline recuou, mas suas mãos a detiveram.

“Sim!” ela assentiu, respondendo-lhe. “Se fosse possível, eu teria deixado ele há muito tempo!”

“Mesmo?” César perguntou e apertou mais forte a cintura dela. “Você gosta, certo?”

“Gostar de quê?” Adeline piscou e cobriu as linhas de rubor em suas bochechas com seu braço.

“De eu te tocar.” Ele correu seus longos dedos para cima e para baixo em seu pescoço exposto, seu sorriso se alargando ainda mais. “Você adora, eu sei.”

Adeline imediatamente engasgou com sua própria respiração e desviou o olhar imediatamente. Sua pegada em seu ombro apertou e ela tentou tão forte esconder o rubor na ponta de suas orelhas e bochecha.

“Vou considerar isso como um sim.” Um sorriso antes da mão de César deixar seu ombro e agarrar seu queixo.

Ela mordeu forte seu lábio inferior e encontrou seu olhar com olhos vidrados.

“César…”

“Hm…?” César murmurou. “E se eu puder fazer acontecer, boneca?” Ele inclinou a cabeça para cima e distribuiu beijos pelo caminho, desde seu colo até sua mandíbula.

“Fazer acontecer?” Adeline se arrepiou, apertando suas mãos em seu ombro. “O que você quer dizer com isso? Estou confusa.”

“Você quer se divorciar dele, certo?” César observou sua linda e confusa expressão. Isso o enlouquecia. “E se eu puder fazer acontecer?”

“Você não pode.” Adeline balançou a cabeça, um esgar de prazer surgindo em seu rosto. “Eles não são fracotes, César.”

César precisou fechar os olhos por um momento.

“Você me subestima muito, e eu não gosto disso.” Ele inclinou o rosto para baixo e a beijou nos lábios, cru e brutal. “Quando eu digo qualquer coisa, grave no seu lindo cérebro que eu posso muito bem fazer.”

Dentes afiados arranharam seu lábio inferior e seus dedos se estendiam inconscientemente.

Adeline mergulhou no beijo, dando a ele a oportunidade de saborear cada parte de sua boca e de deixar sua cabeça girando. Mas ao perceber que ele estava começando a perder o controle de si mesmo, o homem imediatamente quebrou o beijo, recuando.

Suas garras desapareceram, bem como seus caninos que coçavam para morder sua glândula de acasalamento. E seus olhos dourados voltaram para os verdes habituais.

Se ele tivesse ido mais longe, poderia ter se perdido, deixando seu alfa interior tomar conta. Isso teria sido uma péssima notícia, pois ele poderia tê-la marcado.

Ela não descobriria o que ele era. Não assim, pelo menos.

Adeline abriu os olhos rapidamente, respirando pesadamente e com uma carranca no rosto.

“P-por que você parou?” ela perguntou.

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